Bombou no SD: O real problema da Petrobras, operação bilionária nos Correios e recompensa pela teimosia nas loterias; confira as notícias mais lidas da semana
Além da Petrobras, dos Correios e das loterias, também bombou no SD a notícia sobre o rombo bilionário deixado pelas teles para o governo

Informações sobre a Petrobras (PETR4), os Correios e as loterias dominaram a atenção dos leitores do Seu Dinheiro no decorrer da última semana.
Também chamou a atenção a história sobre como as operadoras de telefonia celular deram um desfalque de R$ 12 bilhões nos cofres públicos e ainda levaram a União à Justiça.
Confira a seguir as notícias mais lidas do Seu Dinheiro de domingo passado para cá.
- Receba matérias especiais do Seu Dinheiro + recomendações de investimentos diretamente em seu WhatsApp.É só clicar aqui e entrar na In$ights, comunidade gratuita.
1 - Rombo bilionário: como as operadoras de celular deram um desfalque de R$ 12 bilhões nos cofres públicos e levaram União à justiça
Um processo judicial que se arrasta desde o começo da pandemia gerou um desfalque de R$ 11,689 bilhões aos cofres públicos.
O valor se refere ao que as operadoras de celular deixaram de pagar para o Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel) entre 2020 e 2024.
Criado pela lei 5.070, de 1966, o Fistel tem por objetivo cobrir as despesas com a fiscalização dos serviços de telecomunicações.
Leia Também
Quem quer ser um milionário? Como viver de renda em 2025, e o que move os mercados hoje
Os recursos recolhidos vão para o Tesouro Nacional, que repassa uma parte para compor o orçamento da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Em abril de 2020, para minimizar os impactos da crise de covid, o governo de Jair Bolsonaro editou a Medida Provisória (MP) 952, que autorizou as teles a postergarem o recolhimento do fundo setorial.
Mesmo após a MP expirar, as empresas não voltaram a pagar. Agora as teles recorreram, argumentando que o valor arrecadado pelo Fistel é muitas vezes superior ao que é, de fato, utilizado na fiscalização do setor, e, portanto, defenderam o corte definitivo da cobrança.
2 - Apostador teimoso fica milionário com a Lotofácil
Lidar com gente teimosa é complicado. Quando o assunto é loteria, porém, qualquer denotação negativa da teimosia cai por terra diante de um acerto. É o que aconteceu com um dos ganhadores do concurso 3057 da Lotofácil, que fez dois novos milionários de ontem para a hoje.
3 - Operação bilionária: o que os Correios vão fazer com R$ 4 bilhões emprestados pelo Banco do Brics, comandado por Dilma
Os Correios vão receber uma quantia bilionária: US$ 4 bilhões do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sigla em inglês), também conhecido como Banco do Brics, comandado pela ex-presidente Dilma Rousseff.
Os recursos foram autorizados pela Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex) do Ministério do Planejamento, que deu luz à preparação de novos programas bancados por empréstimos com bancos internacionais.
As autorizações foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU), mas as operações precisam ser aprovadas pelo Senado para contarem com garantias da União.
4 - O real problema da Petrobras (PETR4): por que segurar os dividendos extraordinários não foi exatamente o que derrubou as ações?
Há algumas semanas, a Petrobras (PETR4) viu suas ações desabarem cerca de 10% em um dia, após a divulgação dos resultados do quarto trimestre de 2023 — apesar de um resultado sólido.
Mas o real motivo da queda não foram os números do balanço e sim o silêncio da petroleira sobre um tema que vem ligando o radar do mercado há tempos.
A questão é que a estatal decidiu segurar mais de R$ 40 bilhões ao invés de distribuir aos acionistas como dividendos extraordinários.
Mas o ponto é: não foi exatamente isso que colocou uma baita pulga atrás da orelha dos investidores sobre a Petrobras.
Confira aqui o real motivo por trás da queda.
Rodolfo Amstalden: Qual é seu espaço de tempo preferido para investir?
No mercado financeiro, os momentos estatísticos de 3ª ou 4ª ordem exercem influência muito grande, mas ficam ocultos durante a maior parte do jogo, esperando o técnico chamar do banco de reservas para decidir o placar
Aquele fatídico 9 de julho que mudou os rumos da bolsa brasileira, e o que esperar dos mercados hoje
Tarifa de 50% dos EUA sobre o Brasil vem impactando a bolsa por aqui desde seu anúncio; no cenário global, investidores aguardam negociações sobre guerra na Ucrânia
O salvador da pátria para a Raízen, e o que esperar dos mercados hoje
Em dia de agenda esvaziada, mercados aguardam negociações para a paz na Ucrânia
Felipe Miranda: Um conto de duas cidades
Na pujança da indústria de inteligência artificial e de seu entorno, raramente encontraremos na História uma excepcionalidade tão grande
Investidores na encruzilhada: Ibovespa repercute balanço do Banco do Brasil antes de cúpula Trump-Putin
Além da temporada de balanços, o mercado monitora dados de emprego e reunião de diretores do BC com economistas
A Petrobras (PETR4) despencou — oportunidade ou armadilha?
A forte queda das ações tem menos relação com resultados e dividendos do segundo trimestre, e mais a ver com perspectivas de entrada em segmentos menos rentáveis no futuro, além de possíveis interferências políticas
Tamanho não é documento na bolsa: Ibovespa digere pacote enquanto aguarda balanço do Banco do Brasil
Além do balanço do Banco do Brasil, investidores também estão de olho no resultado do Nubank
Rodolfo Amstalden: Só um momento, por favor
Qualquer aposta que fizermos na direção de um trade eleitoral deverá ser permeada e contida pela indefinição em relação ao futuro
Cada um tem seu momento: Ibovespa tenta manter o bom momento em dia de pacote de Lula contra o tarifaço
Expectativa de corte de juros nos Estados Unidos mantém aberto o apetite por risco nos mercados financeiros internacionais
De olho nos preços: Ibovespa aguarda dados de inflação nos Brasil e nos EUA com impasse comercial como pano de fundo
Projeções indicam que IPCA de julho deve acelerar em relação a junho e perder força no acumulado em 12 meses
As projeções para a inflação caem há 11 semanas; o que ainda segura o Banco Central de cortar juros?
Dados de inflação no Brasil e nos EUA podem redefinir apostas em cortes de juros, caso o impacto tarifário seja limitado e os preços continuem cedendo
Felipe Miranda: Parada súbita ou razões para uma Selic bem mais baixa à frente
Uma Selic abaixo de 12% ainda seria bastante alta, mas já muito diferente dos níveis atuais. Estamos amortecidos, anestesiados pelas doses homeopáticas de sofrimento e pelo barulho da polarização política, intensificada com o tarifaço
Ninguém segura: Ibovespa tenta manter bom momento em semana de balanços e dados de inflação, mas tarifaço segue no radar
Enquanto Brasil trabalha em plano de contingência para o tarifaço, trégua entre EUA e China se aproxima do fim
O que Donald Trump e o tarifaço nos ensinam sobre negociação com pessoas difíceis?
Somos todos negociadores. Você negocia com seu filho, com seu chefe, com o vendedor ambulante. A diferença é que alguns negociam sem preparo, enquanto outros usam estratégias.
Efeito Trumpoleta: Ibovespa repercute balanços em dia de agenda fraca; resultado da Petrobras (PETR4) é destaque
Investidores reagem a balanços enquanto monitoram possível reunião entre Donald Trump e Vladimir Putin
Ainda dá tempo de investir na Eletrobras (ELET3)? A resposta é sim — mas não demore muito
Pelo histórico mais curto (como empresa privada) e um dividendo até pouco tempo escasso, a Eletrobras ainda negocia com um múltiplo de cinco vezes, mas o potencial de crescimento é significativo
De olho no fluxo: Ibovespa reage a balanços em dia de alívio momentâneo com a guerra comercial e expectativa com Petrobras
Ibovespa vem de três altas seguidas; decisão brasileira de não retaliar os EUA desfaz parte da tensão no mercado
Rodolfo Amstalden: Como lucrar com o pegapacapá entre Hume e Descartes?
A ocasião faz o ladrão, e também faz o filósofo. Há momentos convidativos para adotarmos uma ou outra visão de mundo e de mercado.
Complicar para depois descomplicar: Ibovespa repercute balanços e início do tarifaço enquanto monitora Brasília
Ibovespa vem de duas leves altas consecutivas; balança comercial de julho é destaque entre indicadores
Anjos e demônios na bolsa: Ibovespa reage a balanços, ata do Copom e possível impacto de prisão de Bolsonaro sobre tarifaço de Trump
Investidores estão em compasso de espera quanto à reação da Trump à prisão domiciliar de Bolsonaro