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João Escovar

Jornalista especializado em Finanças

TÁ MORNO...

Ibovespa não sobe e dólar não baixa: pesquisa do BofA com gestores vê bolsa ‘andando de lado’ até o fim do ano

Apesar de não projetarem uma guinada do mercado de ações, entrevistados ainda veem Brasil como destaque na economia

João Escovar
13 de agosto de 2024
19:00 - atualizado às 7:13
brasil bolsa ibovespa ações expectativas gestores
Imagem: Shutterstock/Montagem: Giovanna Figueredo

A pesquisa mensal de agosto do Bank of America com os principais gestores do mercado a respeito das perspectivas para o Brasil traz dados mornos para o investidor que espera por uma arrancada dos ativos do país, incluindo o Ibovespa.

Em relação à bolsa, não há uma forte expectativa de valorização das ações nacionais até o fim do ano. Apenas 13% dos participantes projetam o Ibovespa acima dos 140 mil pontos, ou seja, registrando uma alta superior a 6%.

Como se não bastasse, 83% entendem que os estímulos chineses não serão suficientes para segurar os preços das commodities nos próximos seis meses.

Além disso, a grande maioria dos gestores entrevistados vê o dólar cotado na faixa de R$ 5,41 a R$ 5,70 ao fim do ano. Como a moeda americana hoje está em R$ 5,45, isso se traduz em um consenso para pouca margem de queda e real possibilidade de alta.

Apesar das projeções ruins para quem está posicionado em ações nacionais e em ativos atrelados ao real, a pesquisa consolidada do BofA registrou um aumento na expectativa de crescimento do PIB, agora entre 2% a 3%, ante a faixa de 1% a 2% no mês passado.

As expectativas apontam para o Brasil liderando o crescimento da economia latinoamericana, à frente do México.

Leia Também

Para a taxa Selic, o consenso é uma taxa de 10,50% ao fim do ano, ou seja, a manutenção dos juros atuais.

Maior risco para o Brasil também mudou

Na linha do pânico dos mercados na semana passada, a avaliação dos gestores foi a de que o maior risco no horizonte do Brasil e de toda a América Latina mudou.

Se antes o que amedrontava os investidores era o aumento da taxa de juros nos Estados Unidos — ou mesmo a manutenção em patamares altos — agora o principal risco é o de uma recessão na principal economia do planeta.

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