Fundo imobiliário compra seis imóveis alugados pelo Assaí (ASAI3) e Pão de Açúcar (PCAR3) por R$ 411 milhões
Para o fundo, as aquisições fazem parte da “estratégia de renovação e otimização do portfólio de ativos e do esforço de crescimento do patrimônio líquido”
O mercado de fundos imobiliários está agitado nesta semana. Na noite da última quarta-feira (21), o VBI Consumo Essencial - HBC II (EVBI11) anunciou a compra de seis imóveis hoje alugados por varejistas por aproximadamente R$ 411,9 milhões.
Nos termos do acordo, o FII adquiriu cinco imóveis comerciais locados pelo Assaí (ASAI3) localizados nos municípios de Araçatuba (SP), Bauru (SP), Macaé (RJ), Porto Velho (RO) e Dourados (MS).
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O fundo ainda abocanhou uma unidade alugada pelo Pão de Açúcar (PCAR3) situada em Águas Claras, no Distrito Federal.
Para o fundo imobiliário, as aquisições fazem parte da “estratégia de renovação e otimização do portfólio de ativos e do esforço de crescimento do patrimônio líquido”, através da utilização de recursos captados através da emissão de cotas na B3.
No pregão desta quinta-feira, as cotas do EVBI11 caíam 0,40% por volta das 14h na bolsa. Já o IFIX, principal índice de fundos imobiliários da B3, recuava 0,09% no mesmo horário.
Os detalhes da compra do fundo imobiliário EVBI11
Segundo fato relevante, o pagamento será feito em parcelas, sendo que a primeira parte do depósito será no valor de R$ 141,59 milhões.
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Já a parcela intermediária, de R$ 94,39 milhões, deverá ser paga em três desembolsos semestrais, devidamente corrigidos pela variação acumulada da inflação medida pelo IPCA.
Por sua vez, a última parcela, de R$ 175,95 milhões, corresponde ao saldo integral do CRI da 93ª série da 1ª emissão da Bari Securitizadora. Os pagamentos da oferta deverão ser assumidos pelo FII, com taxa do CRI de IPCA + 5,1% ao ano.
De acordo com o EVBI11, todos os empreendimentos estão com contratos de locações vigentes.
Nas contas do HBC II, a compra implica em um impacto na receita contratada para os próximos 12 meses de aproximadamente 106,14%.
A expectativa é que o negócio resulte em um crescimento dos resultados futuros e no incremento no valor dos dividendos distribuídos aos cotistas.
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