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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Petrobras (PETR4) e mau humor de Nova York pesam e Ibovespa cai pela quinta vez consecutiva; dólar tem leve queda 

RESUMO DO DIA: O Ibovespa até tentou romper o ciclo de quedas, mas a aversão ao risco dominou os investidores após dados econômicos mais fortes que o esperado nos Estados Unidos.

Pela quinta vez consecutiva, o principal índice da bolsa brasileira fechou em queda de 0,74%, aos 124.729 pontos. O dólar fechou próximo da estabilidade a R$ 5,15 no mercado à vista.    

O apetite ao risco foi drenado pela divulgação de dados preliminares de atividade econômica (PMI, na sigla em inglês) da indústria e de serviços norte-americanos, que vieram acima das expectativas para abril. Os números foram publicados um dia após a ata da última reunião do Federal Reserve afirmar que os juros devem permanecer elevados por mais tempo.

Por aqui, os investidores continuaram sensíveis a quaisquer novidades sobre a transição de chefia da Petrobras (PETR4) e a expectativa pelo pagamento da outra metade dos dividendos extraordinários. Magda Chambriard deve assumir a presidência da estatal amanhã (24).

Nos EUA, Nasdaq renovou a máxima histórica intradiária com a reação ao balanço da Nvidia, um dos maiores nomes do ramo de Inteligência Artificial.

Confira o que movimentou os mercados nesta quinta-feira (23): 

Leia Também

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO IBOVESPA

Confira as maiores altas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEVAR
SUZB3Suzano ON4,66%
CVCB3CVC ON2,50%
LREN3Lojas Renner ON2,21%
IRBR3IRB Re ON1,50%
MRFG3Marfrig ON1,37%

Confira as maiores quedas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEVAR
MRVE3MRV ON-4,79%
CRFB3Carrefour Brasil ON-4,50%
MGLU3Magazine Luiza ON-3,40%
HAPV3Hapvida ON-3,18%
BRKM5Braskem PN-3,01%

Fora do Ibovespa, os destaques do dia foram:

  • Oncoclínicas (ONCO3), que fechou com alta de 23,49%, a R$ 9,20 com o anúncio do aumento de capital de até R$ 1,5 bilhão.
  • Dasa (DASA3), que subiu 13,69%, a R$ 3,82 após rumores de fusão com a Amil.
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou em queda de 0,73%, aos 124.79,40 pontos. O índice recuou pela quinta vez consecutiva.

Por aqui, o mercado reagiu às declarações do diretor de Política Econômica do Banco Central (BC), Diogo Guillen. O dirigente disse que a política monetária será conduzida "da forma que for necessária" para levar a inflação ao centro da meta.

"Nossa visão é de que a política monetária deve ser mais cautelosa, restritiva e flexível", declarou Guillen, ressaltando que, independente da fonte de desancoragem das expectativas, o BC quer levá-las ao centro da meta. "Mais importante é que todos concordaram que a política monetária deveria ser mais contracionista", disse.

Na B3, os destaques do dia são Oncoclínicas (ONCO3) e Dasa (DASA3).

Os papéis da Oncoclínicas subiram mais de 19% com o anúncio do aumento de capital, enquanto as ações da Dasa (DASA3) avançou cerca de 15% durante o pregão com rumores de fusão com a Amil.

O Ibovespa também foi pressionado pela forte quedas das bolsas de Nova York.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York fecharam em queda.

Em destaque, Nasdaq perdeu mais de 600 pontos, mas as perdas foram contidas pela forte alta das ações da Nvidia após o balanço do primeiro trimestre.

Os índices de Wall Street foram pressionados por novos dados de atividade econômico mais fortes que o esperado.

O índice de atividade econômica (PMI, na sigla em inglês) industrial subiu a 50,9 em maio, acima das expectativas de avanço a 50,2. Já o PMI de serviços subiu a 54,8 em maio, ante a previsão de alta de 50,2. Os dados preliminares foram divulgados mais cedo pela S&P Global.

Os números mais fortes reforçaram a cautela da véspera com a ata do Federal Reserve. No documento publicado ontem (22), os dirigentes do BC norte-americano afirmaram que os juros devem seguir elevados por mais tempo, já que o processo de desaceleração da inflação está em ritmo mais lento que o esperado.

Além disso, o presidente da unidade do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, afirmou hoje que a economia norte-americana deve demorar mais que os outros países desenvolvidos para voltar à meta de 2% ao ano.

Confira o fechamento dos índices de Nova York:

  • Dow Jones: -1,53%, aos 39.065,26 pontos;
  • S&P 500: -0,74%, aos 5.267,84 pontos;
  • Nasdaq: -0,39%, aos 16.736,03 pontos.
FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar à vista fechou a R4 5,1540, com baixa de 0,05%.

DASA (DASA3) DISPARA 15%

As ações da Dasa (DASA3), negociadas fora do Ibovespa, tiveram as negociações suspensas há pouco após avançar mais de 15% na B3.

Os papéis repercutem rumores de que a Amil propôs uma fusão de hospitais com a companhia. Hoje, a Dasa tem cerca de 12 unidades em diferentes regiões do país.

Segundo fontes ao Valor Econômico, na semana passada, a família Bueno, controladora da Dasa, fez um aporte de R$ 1,5 bilhão para o caixa da companhia.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

O petróleo terminou a sessão em queda, com a redução do apetite ao risco no exterior após novos dados de atividade econômica nos Estados Unidos. A valorização do dólar também pressionou a commodity.

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent, com vencimento para agosto, caíram 0,65%, a US$ 81,11 o barril na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres.

Já os contratos mais líquidos do petróleo WTI, com vencimento para julho, fecharam com baixa de 0,90%, a US$ 78,87 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), nos Estados Unidos.

PETROBRAS (PETR4) É A SEGUNDA EMPRESA QUE MAIS PAGOU DIVIDENDOS NO 1T24 APESAR DA POLÊMICA COM GOVERNO

Mesmo com toda a polêmica em torno dos dividendos extraordinários, a Petrobras (PETR4) foi a segunda empresa que mais distribuiu proventos aos acionistas no primeiro trimestre de 2024. 

Entre janeiro e março deste ano, a gigante do petróleo depositou na conta dos acionistas um total de US$ 2,03 bilhões na forma de proventos, equivalente a R$ 10,47 bilhões nas cotações atuais, de acordo com a edição mais recente do relatório Global Dividend Index da gestora Janus Henderson.

Quem liderou a lista é outro nome de peso do setor de commodities: a mineradora Vale (VALE3), que distribuiu R$ 2,47 bilhões (R$ 12,74 bilhões) aos investidores nos três primeiros meses do ano.

Veja o ranking completo de vacas leiteiras do 1T24:

PosiçãoEmpresa e dividendos pagos no 1T24Empresa e dividendos pagos no 1T23
1Vale (VALE3) — US$ 2,479 bilhõesVale (VALE3) — US$ 1,8 bilhão
2Petrobras (PETR4) — US$ 2,031 bilhõesBanco do Brasil (BBAS3) — US$ 0,7 bilhão
3Banco Bradesco (BBDC4) — US$ 0,736 bilhãoBanco Bradesco (BBDC4) — US$ 0,6 bilhão
4Banco do Brasil (BBAS3) — US$ 0,725 bilhãoWeg (WEGE3) — US$ 0,3 bilhão
5Suzano (SUZB3) — US$ 0,315 bilhãoB3 (B3SA3) — US$ 0,1 bilhão
6Weg (WEGE3) — US$ 0,128 bilhão
7B3 (B3SA3) — US$ 0,116 bilhão
Fonte: Janus Henderson.

No total, as empresas brasileiras distribuíram US$ 6,5 bilhões (R$ 33,53 bilhões) na forma de proventos no início do ano, um aumento de 85% na base anual. 

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NY ZERA GANHOS

As bolsas de Nova York inverteram o sinal e operam em queda. Os investidores reduziram o apetite ao risco após dados mais fortes que o esperado.

Os rendimentos dos Treasurys operam em alta, o que também pressiona os índices.

O índice de atividade econômica (PMI, na sigla em inglês) industrial subiu a 50,9 em maio, acima das expectativas de avanço a 50,2. Já o PMI de serviços subiu a 54,8 em maio, ante a previsão de alta de 50,2.

Os dados preliminares foram divulgados mais cedo pela S&P Global.

Os dados mais fortes reforçam a cautela da véspera com a ata do Federal Reserve. No documento publicado ontem (22), os dirigentes do BC norte-americano afirmaram que os juros devem seguir elevados por mais tempo, já que o processo de desaceleração da inflação está em ritmo mais lento que o esperado.

Os traders agora veem 51,1% de chance de o banco central norte-americano cortar os juros em setembro, de acordo com a ferramenta de monitoramento do CME Group. Ontem (22), essa probabilidade era de 59% após a ata do Fed.

Confira como estão os índices em Nova York:

  • S&P 500: -0,87%, aos 5.260,93 pontos;
  • Dow Jones: -1,54%, aos 39.061,65 pontos;
  • Nasdaq: -0,66%, aos 16.690,50 pontos.
MINERVA (BEEF3) TENTA RECUPERAR PERDAS

As ações da Minerva (BEEF3) aceleraram os ganhos na última hora e passaram a liderar a ponta positiva do Ibovespa. Os papéis sobem 1,92%, a R$ 34,04.

Apesar da alta, a companhia ainda não conseguiu recuperar as perdas da véspera. Ontem (22), os investidores repercutiram a notícia de que "a Comisión de Promoción Y Defensa de la Competencia (Coprodec), autoridade concorrencial que equivale ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) brasileiro, não autorizou a compra, pela Minerva, de três estabelecimentos comerciais controlados pela Marfrig.

NASDAQ NA MÁXIMA HISTÓRICA

O índice Nasdaq opera na máxima histórica próximo aos 17 mil pontos, com o salto de mais de 10% das ações da Nvidia.

A Nvidia registrou lucro líquido de US$ 14,88 bilhões no primeiro trimestre fiscal de 2025, uma alta de 628% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Contudo, o Dow Jones opera de lado com dados de atividade econômica mais fortes que o esperado, que reforçaram a expectativa de juros elevados por mais tempo nos Estados Unidos. As apostas de cortes nos juros em setembro seguem perdendo força desde ontem (22) com a ata do Fed.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa opera em queda desde o início do pregão com os investidores mais atentos ao fiscal e o tom misto das bolsas de Nova York após dados nos Estados Unidos. O principal índice da bolsa brasileira cai 0,61%, aos 124.889 pontos.

Por aqui, o mercado reage às declarações do diretor de Política Econômica do Banco Central (BC), Diogo Guillen. O dirigente disse que a política monetária será conduzida "da forma que for necessária" para levar a inflação ao centro da meta.

"Nossa visão é de que a política monetária deve ser mais cautelosa, restritiva e flexível", declarou Guillen, ressaltando que, independente da fonte de desancoragem das expectativas, o BC quer levá-las ao centro da meta. "Mais importante é que todos concordaram que a política monetária deveria ser mais contracionista", disse.

As ações da Petrobras (PETR4) avançam com a retomada da expectativa da distribuição total dos dividendos extraordinários. Além disso, Magda Chambriard deve assumir a presidência da estatal amanhã (24).

Na B3, o destaque do dia é Oncoclínicas (ONCO3). Os papéis da companhia sobem mais de 17% após o anúncio do aumento de capital.

O dólar à vista opera em queda de 0,12%, a R$ 5,1503.

Os juros futuros (DIs) caem em toda a curva na esteira do dólar.

XP QUER RECOMPRAR ATÉ R$ 1 BILHÃO EM AÇÕES APÓS PAPÉIS DESPENCAREM 14% COM O BALANÇO DO 1T24

A quinta-feira (23) começou agitada nos mercados financeiros globais. Do lado corporativo, a XP movimentou os ânimos após anunciar que pretende recomprar até R$ 1 bilhão em ações em Wall Street.

O conselho de administração da companhia aprovou um programa de recompra de ações de papéis classe A no mercado norte-americano.

A empresa poderá adquirir os papéis a preços de mercado ou em transações privadas, utilizando o caixa existente atualmente. O conselho inclusive já autorizou a contratação de um broker para recomprar as ações em nome da companhia no mercado aberto. 

O programa teve início hoje e poderá ser estendido até 21 de dezembro de 2024 — ou até que todos os papéis sejam recomprados, “o que acontecer primeiro”.

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FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas da Europa encerram o pregão sem direção única, com reação a novos dados econômicos.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da zona do euro, que inclui os setores industrial e de serviços, subiu de 51,7 em abril para 52,3 em maio, atingindo o maior nível em 12 meses, segundo dados preliminares divulgados hoje pela S&P Global em parceria com o Hamburg Commercial Bank.

O resultado superou a expectativa de analistas consultados pela FactSet, que previam aumento do PMI composto do bloco a 52 neste mês.

Confira o fechamento dos principais índices da Europa:

  • DAX (Frankfurt): +0,03%, aos 18.686,63 pontos;
  • FTSE 100 (Londres): -0,37%, aos 8.339,23 pontos;
  • CAC 40 (Paris): +0,13%, aos 8.102,33 pontos;
  • Stoxx 600: +0,06%, aos 521,49 pontos.
YDUQS (YDUQ3) RECUA

As ações da Yduqs lideram as perdas do Ibovespa em um movimento de correção após os ganhos recentes. YDUQ3 sobem 4,58%, a R$ 13,32.

Os papéis da companhia avançaram mais de 10% na última terça-feira (21) com a divulgação do guidance dos próximos cinco anos.

Apesar da realização de hoje, YDUQ3 avançam mais de 3% na semana.

GIRO DO MERCADO

NVIDIA (NVDA) É 'A MELHOR AÇÃO DO MUNDO'? LUCRO DISPARA 628% NO 1T24 E AÇÕES SOBEM

A Nvidia (NVDA) teve lucro líquido de US$ 14,88 bilhões no primeiro trimestre fiscal de 2025, uma alta de 628% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O analista Pedro Carvalho, da Empiricus Gestão, participa do Giro do Mercado desta quinta-feira (23) com Paula Comassetto para comentar os números da gigante e sua análise geral sobre o mercado de tecnologia.

ACOMPANHE AO VIVO:

ALPARGATAS (ALPA4) SOBE 3%

As ações da Alpargatas (ALPA4) operam em alta de 0,60%, a R$ 10, após avançar mais de 3% há pouco.

Os papéis são impulsionados pela elevação de recomendação de venda para neutra pelo Safra. O banco também subiu o preço-alvo de R$ 8,90 para R$ 11,30 — o que representa um potencial de valorização de 13,7% em relação ao fechamento de ontem (22).

PETROBRAS (PETR4) SOBE

As ações da Petrobras (PETR4) operam em alta de 0,89%, a R$ 37,51.

Os papéis da petroleira ganham força com a expectativa de dividendos extras, além da alta do petróleo no mercado internacional.

Ontem (22), o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, afirmou que a projeção de receitas do governo no novo relatório bimestral considera que a Petrobras vai distribuir 100% dos dividendos extraordinários, o que vai gerar R$ 13 bilhões para o caixa da União em 2024.

Até o momento, o conselho de administração da empresa só liberou metade dos dividendos extraordinários referentes ao quarto trimestre.

O ALERTA DO CEO DO JP MORGAN

A economia dos Estados Unidos tem surpreendido pelo forte ritmo de crescimento, apesar da política monetária restritiva aplicada pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano). Quando o efeito dos juros altos alcançar toda a sua potência, porém, não se pode descartar um “pouso forçado” da economia dos EUA. A avaliação é do CEO do JP Morgan Chase, Jamie Dimon.

Questionado sobre o tema em uma entrevista à CNBC, Dimon respondeu: “Poderíamos realmente ver um [pouso forçado]? Claro, como pode alguém que conhece a história dizer que não há chance?”

Os comentários foram feitos às margens do evento JP Morgan Global China Summit em Xangai.

No entanto, segundo o CEO do JP Morgan, existe uma possibilidade ainda pior para a economia norte-americana: um cenário de estagflação.

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ATIVIDADE ECONÔMICA DOS EUA

Nos Estados Unidos, o índice de atividade econômica (PMI, na sigla em inglês) industrial subiu a 50,9 em maio, acima das expectativas de avanço a 50,2.

Já o PMI de serviços subiu a 54,8 em maio, ante a previsão de alta de 50,2.

Os dados preliminares foram divulgados há pouco pela S&P Global.

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York renovaram as máximas intradiárias logo após a abertura das negociações. O tom positivo é impulsionado pelo balanço do primeiro trimestre de Nvidia, divulgado ontem (22) depois do fechamento dos mercados.

Confira como operam os índices de NY após a abertura:

  • Dow Jones: -0,33%, aos 39.541,05 pontos;
  • S&P 500: +0,41%, aos 5.328,54 pontos;
  • Nasdaq: +0,94%, aos 16.959,25 pontos.
B3 SOLICITA UMA SOLUÇÃO PARA AS AÇÕES DA INFRACOMMERCE (IFCM3)

O medo provocado por uma ameaça costuma depender de quem a faz. No caso da Infracommerce (IFCM3), a preocupação tem justificativa. A empresa corre o risco de ingressar no ‘grupos dos excluídos’ da B3.

Isso porque o preço das ações da companhia caiu tanto que elas entraram no grupo de penny stock.

A saber, penny stock é o nome dado a ações listadas em bolsa cuja cotação é inferior a R$ 1.

Os papéis da Infracommerce operam já há algum tempo abaixo de R$ 1,00. Na última quarta-feira (22), por exemplo, IFCM5 fechou a R$ 0,48. Siga os mercados.

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SOBE E DESCE DA ABERTURA

Confira as maiores altas do Ibovespa após a abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
ALPA4Alpargatas PNR$ 10,232,92%
LWSA3LWSA ONR$ 4,242,66%
SOMA3Grupo Soma ONR$ 6,172,32%
ARZZ3Arezzo ONR$ 51,611,90%
YDUQ3Yduqs ONR$ 14,221,86%

Confira as maiores quedas do Ibovespa após a abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
RRRP33R Petroleum ONR$ 28,01-2,40%
RADL3Raia Drogasil ONR$ 26,85-1,29%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 10,68-1,02%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 10,77-1,01%
NTCO3Natura ONR$ 15,88-1,00%
ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa opera em leve queda de 0,09%, aos 125.541,61 pontos após a abertura.

ONCOCLÍNICAS ANUNCIA AUMENTO DE CAPITAL DE R$ 1,5 BILHÃO

A Oncoclínicas (ONCO3) se prepara para fazer a segunda capitalização desde a sua oferta primária de ações (IPO, em inglês), no fim de 2021. Na primeira vez, a oferta havia movimentado cerca de R$ 900 milhões. Agora a empresa vai embolsar R$ 1,5 bilhão, segundo a nova proposta. 

A Oncoclínicas anunciou na noite de quarta-feira que seu conselho de administração aprovou por unanimidade o aumento de capital social da companhia, com a emissão de cerca de 115 milhões de novas ações.

Além disso, a operação já sai garantida. Isso porque o Banco Master, atuando por meio de fundos de investimento, assumiu o compromisso de adquirir até R$ 1 bilhão das novas ações, caso a demanda do mercado não seja suficiente.

Os outros R$ 500 milhões foram garantidos pelo CEO da Oncoclínicas, Bruno Ferrari.

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MERCADO DE COMMODITIES

O minério de ferro terminou as negociações com queda de 1,09%, a US$ 125,19, em Dalian, na China.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram em alta em toda a curva, acompanhando o avanço dos rendimentos dos Treasurys em Nova York e a valorização do dólar no mercado à vista. 

Veja como abriram os DIs hoje:

CÓDIGONOME ABE FEC
DI1F25DI Jan/2510,39%10,40%
DI1F26DI Jan/2610,77%10,78%
DI1F27DI Jan/2711,15%11,15%
DI1F28DI Jan/2811,44%11,44%
DI1F29DI Jan/2911,63%11,62%
DI1F30DI Jan/3011,73%11,75%
DI1F31DI Jan/3111,81%11,81%
DI1F32DI Jan/3211,79%11,85%
DI1F33DI Jan/3311,84%11,87%
ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro iniciou a sessão desta quinta-feira em alta de 0,44%, aos 126.225 pontos.

O índice pega carona no tom positivo de Wall Street, que sobe em meio aos resultados da Nvidia no 1T24.

Investidores locais também acompanham transição da presidência da Petrobras.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista amanheceu em queda de 0,35%, a R$ 5,1382.

PIB DA OCDE CRESCE NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2024

O Produto Interno Bruto (PIB) dos países que integram a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) cresceu 0,4% no primeiro trimestre de 2024 ante os três meses anteriores, segundo dados preliminares de relatório divulgado pela OCDE nesta quinta-feira, 23.

O resultado apontou leve aceleração, uma vez que o PIB da OCDE havia expandido 0,3% no quarto trimestre de 2023 ante o terceiro.

Embora o avanço geral da OCDE no primeiro trimestre tenha sido modesto, as economias de três-quartos dos países do grupo para os quais há dados disponíveis mostraram desempenho melhor do que no último trimestre do ano passado, diz o relatório.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO AZUL

O tom dos índices futuros das bolsas bolsas de valores de Nova York é azul na manhã desta quinta-feira.

Os investidores reagem ao balanço da Nvidia, cujas ações sobem no pré-mercado em Wall Street.

O principal beneficiado pelo movimento é o Nasdaq futuro.

Confira:

  • S&P 500 futuro: +0,50%
  • Dow Jones futuro: +0,09%
  • Nasdaq futuro: +0,84%
BOLSAS DA EUROPA ENSAIAM ALTA

As principais bolsas de valores da Europa abriram com uma tentativa de alta nesta quinta-feira.

Com o andamento do pregão, elas passaram a reagir de acordo com a percepção dos investidores em relação aos resultados de índices de atividade econômica da região.

Isso coloca a bolsa de Londres em leve queda e as de Frankfurt e Paris em alta. Do mesmo modo, a bolsa de Londres reage à notícia de ontem de que o primeiro-ministro dissolveu o parlamento e antecipou as eleições.

Confira:

  • DAX (Frankfurt): +0,21%
  • CAC 40 (Paris): +0,17%
  • FTSE 100 (Londres): -0,02%
  • Euro Stoxx 600: +0,27%
PMI COMPOSTO DO REINO UNIDO RECUA

Em uma manhã marcada por resultados positivos de índices de gerentes de compras nas economias desenvolvidas, o PMI composto do Reino Unido veio na contramão.

O indicador de atividade caiu de 54,1 em abril para 52,8 em maio. A expectativa é era de que o número ficasse em torno de 54.

Ainda assim, a leitura acima da marca de 50 indica expansão econômica.

ALEMANHA: PMI COMPOSTO ATINGE MAIOR NÍVEL EM 12 MESES

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto atingiu o nível mais alto em 12 meses em maio.

O indicador composto de atividade econômica engloba os setores industrial e de serviços.

O PMI alemão passou de 50,6 em abril para 52,2 em maio, atingindo o maior nível em 12 meses, segundo dados preliminares divulgados hoje pela S&P Global em parceria com o Hamburg Commercial Bank.

Leituras acima de 50 indicam expansão econômica. Resultados inferiores a 50 sugerem contração.

INDÚSTRIA PUXA PMI COMPOSTO DA ZONA DO EURO PARA CIMA

A atividade industrial puxou para cima o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da zona do euro.

O indicador subiu de 51,7 em abril para 52,3 em maio. Trata-se do nível mais alto em 12 meses.

PMI COMPOSTO APRESENTA LIGEIRA MELHORA NO JAPÃO

O índice de gerentes de compras (PMI) composto do Japão registrou leve alta em maio.

O indicador foi de 52,3 para 52,4 na passagem de abril para maio. Trata-se da terceira alta consecutiva.

BANCO DA COREIA MANTÉM TAXA DE JUROS INALTERADA

O banco central da Coreia do Sul manteve a sua taxa básica inalterada em 3,5% ao ano.

A decisão veio em linha com a estimativa dos analistas.

A taxa de juros na Coreia do Sul encontra-se no nível mais alto em 15 anos.

BOLSAS ASIÁTICAS FECHAM SEM UM ÚNICO SINAL

As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta quinta-feira, com algumas pressionadas pelo tom "hawkish" da última ata de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) e outras animadas por sólidos resultados trimestrais da Nvidia.

Na China continental, o índice Xangai Composto teve queda, sob o peso do fraco desempenho de ações do setor imobiliário e de energia.

O Kospi teve baixa marginal após o banco central sul-coreano (BoK) deixar seu juro inalterado em 3,5% pela 11ª vez consecutiva.

Ontem, o Fed demonstrou cautela na ata de sua última reunião de política monetária, esfriando as expectativas para eventuais cortes de juros nos EUA este ano. Segundo o documento, vários dirigentes do BC americano estão dispostos a até mesmo a elevar juros de novo caso a inflação volte a ganhar força.

Por outro lado, a fabricante de chips americana Nvidia agradou com balanço trimestral divulgado no fim da tarde de ontem, ajudando a impulsionar ações de semicondutores no Japão e em Taiwan.

Veja:

  • Xangai: -1,33%
  • Tóquio: +1,28%
  • Hong Kong: -1,70%
  • Kospi: -0,06%
  • Taiwan: +1,48%
O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

Os olhos dos investidores ficaram concentrados no exterior com a ata da última reunião do Federal Reserve (Fed). Por aqui, o Ibovespa acompanhou a deterioração das bolsas de Nova York, além da repercussão do noticiário corporativo local — que segue agitado com o fim da temporada de balanços.

O índice terminou o pregão com baixa de 1,38%, aos 125.650 pontos. O dólar subiu 0,77%, e fechou o dia a R$ 5,15 no mercado à vista.

A ata do Fed reduziu as apostas de cortes nos juros dos Estados Unidos em setembro. Os dirigentes do BC norte-americano afirmaram que o processo de desinflação segue em ritmo mais lento que o esperado e deram sinais de que as taxas devem permanecer restritivas por mais tempo.

O colegiado também não descartou a possibilidade de novas altas, ainda que esse não seja o cenário-base do Fed.

Por aqui, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participou de audiência pública da Câmara dos Deputados. Entre os destaques, o chefe da pasta econômica afirmou que a meta de inflação é "exigentíssima para as condições do Brasil" e aumentou, mais um vez, a cautela do mercado sobre o cenário fiscal.

No ambiente corporativo, Minerva (BEEF3) figurou entre as maiores perdas do Ibovespa após o órgão regulador do Uruguai barrar a aquisição de plantas de abate da Marfrig (MRFG3) no país.

Rede D'Or (RDOR3) também foi destaque após o fundo de private equity Carlyle zerar a participação na empresa em uma operação de venda de ações em bloco, conhecida como 'block trend', que movimentou cerca de R$ 2,2 bilhões.

Lá fora, o balanço da Nvidia, a gigante de tecnologia que dominou o mercado de Inteligência Artificial, esteve no radar. Os resultados da companhia devem ser divulgados ainda hoje após o fechamento dos mercados.

Confira o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (22).

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Quando o plano é não ter plano: Ibovespa parte dos 135 mil pontos pela primeira vez em 2025 em dia de novos dados sobre mercado de trabalho dos EUA

29 de abril de 2025 - 8:25

Investidores também se preparam para o relatório de produção e vendas da Petrobras e monitoram entrevista coletiva de Galípolo

EXILE ON WALL STREET

Tony Volpon: EUA, novo mercado emergente

28 de abril de 2025 - 20:00

Não tenham dúvidas: chegamos todos na beira do abismo neste mês de abril. Por pouco não caímos.

VOO BAIXO

Azul (AZUL4) chega a cair mais de 10% (de novo) e lidera perdas do Ibovespa nesta segunda-feira (28)

28 de abril de 2025 - 14:43

O movimento de baixa ganhou força após a divulgação, na última semana, de uma oferta pública primária

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Planos pré-feriado: Ibovespa se prepara para semana mais curta, mas cheia de indicadores e balanços

28 de abril de 2025 - 8:06

Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil e nos EUA, balanços e 100 dias de Trump são os destaques da semana

conteúdo EQI

FI-Infras apanham na bolsa, mas ainda podem render acima da Selic e estão baratos agora, segundo especialistas; entenda

26 de abril de 2025 - 12:00

A queda no preço dos FI-Infras pode ser uma oportunidade para investidor comprar ativos baratos e, depois, buscar lucros com a valorização; entenda

Conteúdo Empiricus

Ibovespa: Dois gatilhos podem impulsionar alta da bolsa brasileira no segundo semestre; veja quais são

25 de abril de 2025 - 14:58

Se nos primeiros quatro meses do ano o Ibovespa tem atravessado a turbulência dos mercados globais em alta, o segundo semestre pode ser ainda melhor, na visão estrategista-chefe da Empiricus

AGORA TEM FONTE

Se errei, não erro mais: Google volta com o conversor de real para outras moedas e adiciona recursos de segurança para ter mais precisão nas cotações

25 de abril de 2025 - 14:00

A ferramenta do Google ficou quatro meses fora do ar, depois de episódios nos quais o conversor mostrou a cotação do real bastante superior à realidade

DEPOIS DO BALANÇO DO 1T25

Vale (VALE3) sem dividendos extraordinários e de olho na China: o que pode acontecer com a mineradora agora; ações caem 2%

25 de abril de 2025 - 13:14

Executivos da companhia, incluindo o CEO Gustavo Pimenta, explicam o resultado financeiro do primeiro trimestre e alertam sobre os riscos da guerra comercial entre China e EUA nos negócios da empresa

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Deixa a bolsa me levar: Ibovespa volta a flertar com máxima histórica em dia de IPCA-15 e repercussão de balanço da Vale

25 de abril de 2025 - 8:23

Apesar das incertezas da guerra comercial de Donald Trump, Ibovespa está a cerca de 2% de seu recorde nominal

SEXTOU COM O RUY

Hypera (HYPE3): quando a incerteza joga a favor e rende um lucro de mais de 200% — e esse não é o único caso

25 de abril de 2025 - 6:03

A parte boa de trabalhar com opções é que não precisamos esperar maior clareza dos resultados para investir. Na verdade, quanto mais incerteza melhor, porque é justamente nesses casos em que podemos ter surpresas agradáveis.

A TECH É BIG

Dona do Google vai pagar mais dividendos e recomprar US$ 70 bilhões em ações após superar projeção de receita e lucro no trimestre

24 de abril de 2025 - 17:59

A reação dos investidores aos números da Alphabet foi imediata: as ações chegaram a subir mais de 4% no after market em Nova York nesta quinta-feira (24)

COMPRAR OU VENDER

Subir é o melhor remédio: ação da Hypera (HYPE3) dispara 12% e lidera o Ibovespa mesmo após prejuízo

24 de abril de 2025 - 16:06

Entenda a razão para o desempenho negativo da companhia entre janeiro e março não ter assustado os investidores e saiba se é o momento de colocar os papéis na carteira ou se desfazer deles

METAL AMARELO

Por que o ouro se tornou o porto seguro preferido dos investidores ante a liquidação dos títulos do Tesouro americano e do dólar?

24 de abril de 2025 - 14:51

Perda de credibilidade dos ativos americanos e proteção contra a inflação levam o ouro a se destacar neste início de ano

LADEIRA ABAIXO

Fim da linha para o dólar? Moeda ainda tem muito a cair, diz economista-chefe do Goldman Sachs

24 de abril de 2025 - 14:17

Desvalorização pode vir da relutância dos investidores em se exporem a investimentos dos EUA diante da guerra comercial com a China e das incertezas tarifárias, segundo Jan Hatzius

FUNDOS DE HEDGE

O que está derrubando Wall Street não é a fuga de investidores estrangeiros — o JP Morgan identifica os responsáveis

24 de abril de 2025 - 12:06

Queda de Wall Street teria sido motivada pela redução da exposição dos fundos de hedge às ações disponíveis no mercado dos EUA

NÚMEROS DECEPCIONANTES

A culpa é da Gucci? Grupo Kering entrega queda de resultados após baixa de 25% na receita da principal marca

24 de abril de 2025 - 11:26

Crise generalizada do mercado de luxo afeta conglomerado francês; desaceleração já era esperada pelo CEO, François Pinault

TÁ CHEGANDO

OPA do Carrefour (CRFB3): com saída de Península e GIC do negócio, o que fazer com as ações? 

24 de abril de 2025 - 10:45

Analistas ouvidos pelo Seu Dinheiro indicam qual a melhor estratégia para os pequenos acionistas — e até uma ação alternativa para comprar com os recursos

Conteúdo Empiricus

‘Momento de garimpar oportunidades na bolsa’: 10 ações baratas e de qualidade para comprar em meio às incertezas do mercado

24 de abril de 2025 - 10:00

CIO da Empiricus vê possibilidade do Brasil se beneficiar da guerra comercial entre EUA e China e cenário oportuno para aproveitar oportunidades na bolsa; veja recomendações

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