Acabou a mamata de 1% ao mês na renda fixa conservadora; é hora de rever seus investimentos nesta classe de ativos?
No podcast Touros e Ursos desta semana, a analista da Empiricus, Lais Costa, fala sobre o que fazer com as suas aplicações de renda fixa com a queda da Selic

No começo de novembro, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) cortou, mais uma vez, a taxa básica de juros (Selic) em 0,50 ponto percentual, baixando-a de 12,75% para 12,25% ao ano. Com isso, o CDI – taxa de juros que caminha próxima à Selic e que baliza os retornos das aplicações de renda fixa – voltou a ficar abaixo da marca psicológica de 1% ao mês.
Com as aplicações de renda fixa mais conservadoras geralmente indexadas ao CDI, isso significa que elas se tornaram menos atrativas? É hora de rever a alocação em renda fixa, reduzindo a parcela de investimentos pós-fixados?
E quanto aos juros, até que ponto devem cair? As questões fiscais podem levar o Copom a segurar os cortes na Selic?
Quem responde a essas questões na edição desta semana do podcast Touros e Ursos é a nossa convidada Lais Costa, analista de renda fixa da Empiricus, que bateu um papo comigo e com o Vinícius Pinheiro sobre o que esperar para a renda fixa daqui para frente.
Além disso, ela, assim como nós, escolheu seus touros e ursos da semana. Entre eles, Enel, reforma tributária, preços da gasolina e os Beatles. Para conferir o programa na íntegra, basta clicar aqui ou então no tocador abaixo:
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Nem toda renda fixa, mas sempre a renda fixa: estas são as escolhas dos especialistas para investir no segundo semestre
Laís Costa, da Empiricus, Mariana Dreux, da Itaú Asset, e Reinaldo Le Grazie, da Panamby, indicam o caminho das pedras para garantir os maiores retornos na renda fixa em evento exclusivo do Seu Dinheiro
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