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Carolina Gama

Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.

VALE OURO

Vivara apresenta uma joia de balanço — e ações brilham na B3. É hora de colocar VIVA3 na caixinha de ações?

A rede de joalherias viu o lucro líquido subir 24% no quarto trimestre de 2022 em base anual e 21% no ano passado como um todo

Carolina Gama
17 de março de 2023
14:27 - atualizado às 11:33
Vivara (VIVA3)
Vivara (VIVA3) - Imagem: Divulgação

A Vivara apresentou resultados trimestrais que estão sendo considerados joias pelos especialistas do setor. O desempenho fez os papéis da empresa brilharem na B3 nesta sexta-feira (17), mas será que é hora de colocar VIVA3 na caixinha de ações?

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Para o Itaú BBA, a resposta é sim. O banco tem recomendação de compra para Vivara, com preço-alvo de R$ 27, o que representa um potencial de valorização de 21,4% em 2023. 

A Empiricus Research também recomenda a compra de VIVA3 assim como o Santander, que tem preço-alvo de R$ 29, um potencial de valorização de 30,4% com relação ao fechamento de quinta-feira (17). 

JÁ o JP Morgan manteve a indicação neutra para os papéis da Vivara, considerando os múltiplos projetados de 13 vezes o preço sobre lucro (P/L) para 2023 e de 11 vezes P/L para 2024. 

As ações da rede de joalherias chegaram a subir mais de 5% nesta sexta-feira (17). Por volta de 14h25, VIVA3 subiam 2,07%, cotadas a R$ 22,71.

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Vivara: uma joia de resultado

A Vivara encerrou o quarto trimestre de 2022 com lucro líquido de R$ 157,7 milhões, uma alta de 24% em relação aos R$ 127 milhões registrados no mesmo trimestre do ano anterior. Em 2022, a rede de joalherias teve lucro líquido de R$ 361 milhões, com avanço de 21% sobre os R$ 298 milhões de 2021.

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A receita líquida da empresa entre outubro e dezembro de 2022 alcançou R$ 644 milhões, um aumento de 17,2% sobre o resultado de um ano antes. Em 2022, a receita da companhia foi de R$ 1,8 bilhão, um crescimento de 25,7% sobre 2021.

O Ebitda ajustado (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) do quarto trimestre ficou em R$ 178 milhões, com avanço de 31,15% sobre o mesmo trimestre do ano anterior. Em 2022, o Ebitda alcançou R$ 401 milhões, alta de 33,1% sobre um ano antes.

O crescimento de vendas mesmas lojas (SSS, na sigla em inglês) foi de 6,9% para as lojas físicas e comércio eletrônico, ante os 11% apresentados no quarto trimestre de 2021. No acumulado de 2022, o SSS de lojas físicas e e-commerce foi de 15,8%, ante 32,1% de 2021.

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Entre outubro e dezembro de 2022, as vendas digitais atingiram R$ 132,2 milhões, 20,6% acima do mesmo período do ano anterior, com 16,1% de participação nas vendas totais. Já as lojas físicas tiveram um faturamento de R$ 682,5 milhões, alta de 16,1%.

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Com a palavra, os especialistas

Richard Camargo, analista da Empiricus, ressalta que os bons dados do período foram conquistados mantendo-se estável em 39% a representatividade das despesas operacionais em relação às receitas.

“No geral, gostamos muito dos números e ficamos satisfeitos com a velocidade com que a companhia está executando seu plano de expansão”, disse Camargo, lembrando que as lojas da Vivara costumam maturar em uma velocidade muito acima da média do varejo e seguem expandindo vendas durante um longo período.

O Santander destaca a melhora acima do esperado na margem bruta da Vivara — 176 pontos-base acima das estimativas e 211 pontos-base acima do consenso — capturando os benefícios do aumento da participação dos produtos Life no mix total de vendas, bem como melhorias nos processos de fabricação. 

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O Bank of America — que também tem recomendação de compra para VIVA3, com preço-alvo de R$ 32, um potencial de valorização de 44% — diz que a empresa está bem posicionada no longo prazo, com destaque para a marca Life, com bom potencial para a incorporação de novos conceitos. 

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