Prejuízo de novo — e maior: o grande vilão das perdas da CVC (CVCB3) no terceiro trimestre
A empresa de turismo reportou um registrou prejuízo líquido de R$ 87,5 milhões nos três meses encerrados em setembro, um resultado 16,6% pior em relação ao mesmo período de 2022
O ganho acumulado de 35% da CVC (CVCB3) no último mês pode até ter trazido alguma esperança para os investidores de que o pior já passou para a empresa de turismo, mas o desempenho dos papéis entre julho e setembro — perda acumulada de 27% — não esconde a realidade complicada enfrentada pela companhia no terceiro trimestre.
A CVC reportou nesta sexta-feira (03) um registrou prejuízo líquido de R$ 87,5 milhões nos três meses encerrados em setembro, um resultado 16,6% pior em relação ao prejuízo líquido de R$ 75 milhões reportado no mesmo período de 2022.
O grande vilão desse desempenho foi o impairment (uma redução no valor recuperável do ativo) do ágio da Submarino Viagens, com redução das operações em parcerias, o que ocasionou uma perda no valor recuperável.
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Pesaram ainda sobre o resultado da CVC no terceiro trimestre a marcação à mercado do bônus de subscrição e impairment sobre ativos fiscais diferidos.
CVC: nem tudo foi ruim
Excluindo os efeitos contábeis, a CVC reportou lucro líquido ajustado de R$ 36,3 milhões entre julho e setembro.
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O Ebitda da companhia somou R$ 19,7 milhões no período, o que representa um recuo de 61,2% em base anual. O Ebitda ajustado, no entanto, mostrou alta de 34,3%, para R$ 96 milhões.
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O valor ajustado considera as despesas com boletos e exclui itens não recorrentes, como a baixa contábil do ágio da Submarino Viagens e equivalência patrimonial.
Já a receita líquida cresceu 11,3% no terceiro trimestre na comparação anual, para R$ 375,8 milhões. A empresa atribui o resultado ao aumento da operação B2C, que registrou avanço de 33,7%.
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