O Nubank vai acabar com os grandes bancos ou se juntar a eles? Saiba o que esperar dos próximos anos do roxinho
Depois de revolucionar o sistema financeiro do Brasil, para onde o Nubank pretende crescer? Esse é o tema do podcast Touros e Ursos desta semana
Quando o Nubank iniciou suas operações, 10 anos atrás, o setor financeiro do Brasil era bem diferente de como o conhecemos hoje.
O Nubank deu o ar da graça oferecendo um cartão de crédito roxo, sem tarifas escondidas e com taxas de juros mais baixas que as cobradas pelos grandes bancos.
Alguns anos mais tarde, lançou uma conta de pagamentos que rendia 100% do CDI e não cobrava taxas de transferência para nenhum outro banco. É quase como se o Nubank tivesse inventado o Pix antes do Banco Central.
Mas, naquela época, muitos desdenharam do recém-nascido roxinho, como conta o Vinícius Pinheiro no podcast Touros e Ursos desta semana. O episódio contou com a apresentação do Victor Aguiar e minha, Flavia Alemi, numa participação especial. Confira a íntegra:
Quem viveu, viu que o Nubank cresceu, apareceu e debutou na bolsa de valores no final de 2021 valendo mais que o Itaú Unibanco. O título não se sustentou por muito tempo, é verdade, mas não invalidou a revolução que o roxinho provocou no setor financeiro.
O que antes era impensável, como um cartão de crédito sem tarifas, tornou-se comum. E, agora, qualquer fintech lança uma conta que rende mais que a poupança.
Leia Também
Só que, com capital aberto na bolsa e os acionistas no cangote, o Nubank precisou mostrar que é capaz de transformar seu crescimento vultoso em rentabilidade.
Em meio às contestações do mercado e um ambiente macroeconômico marcado pela alta dos juros, as ações do roxinho na Bolsa de Nova York sofreram.
Mais Nubank:
- Novo cheque especial? Nubank começa a oferecer limite adicional no cartão de crédito para clientes fazerem Pix
- Ação do Nubank dispara 92% no ano e volta a superar Bradesco, Banco do Brasil e Santander em valor de mercado
Nesse contexto, o Nubank se viu obrigado a fazer algumas modificações na operação, nos produtos e no pessoal. No terceiro trimestre de 2022, conseguiu anotar lucro líquido no nível da holding pela primeira vez, o que animou parte dos analistas.
Mas a mudança de humor veio principalmente agora no começo de 2023, com os resultados dos primeiros três meses. O Nubank reportou aumento do lucro, da receita, melhorou o controle de gastos, enfim, parece que deixou pra trás aquela desconfiança toda.
Será que essa melhora se sustenta? O Nubank tem capacidade de revolucionar o setor financeiro mais uma vez ou ele vai se tornar mais um bancão?
No Touros e Ursos desta semana, discutimos o que esperar do roxinho para os próximos anos e também escolhemos, como sempre, nossos touros e ursos da semana. Para ouvir o programa na íntegra, basta clicar aqui.
Banco do Brasil (BBAS3) não saiu do “olho do furacão” do agronegócio: provisões ainda podem aumentar no 4T25, diz diretor
Após tombo do lucro e rentabilidade, o BB ainda enfrenta ventos contrários do agronegócio; executivos admitem que novas pressões podem aparecer no balanço do 4º trimestre
Allos (ALOS3) entrega balanço morno, mas promete triplicar dividendos e ações sobem forte. Dá tempo de surfar essa onda?
Até então, a empresa vinha distribuindo proventos de R$ 50 milhões, ou R$ 0,10 por ação. Com a publicação dos resultados, a companhia anunciou pagamentos mensais de R$ 0,28 a R$ 0,30
Na contramão da Black Friday, Apple lança ‘bolsinha’ a preço de celular novo; veja alternativas bem mais em conta que o iPhone Pocket
Apple lança bolsinha para iPhone em parceria com a Issey Miyake com preços acima de R$ 1,2 mil
Todo mundo odeia o presencial? Nubank enfrenta dores de cabeça após anunciar fim do home office, e 14 pessoas são demitidas
Em um comunicado interno, o CTO do banco digital afirmou que foram tomadas ações rápidas para evitar que a trama fosse concluída
Família Diniz vende fatia no Carrefour da França após parceria de 10 anos; veja quem são os magnatas que viraram os principais acionistas da rede
No lugar da família Diniz no Carrefour, entrou a família Saadé, que passa a ser a nova acionista principal da companhia. Família franco-libanesa é dona de líder global de logística marítima
Itaú vs. Mercado Pago: quem entrega mais vantagens na Black Friday 2025?
Com descontos de até 60%, cashback e parcelamento ampliado, Itaú e Mercado Pago intensificam a disputa pelo consumidor na Black Friday 2025
Casas Bahia (BHIA3) amplia prejuízo para R$ 496 milhões no terceiro trimestre, mas vendas sobem 8,5%
O e-commerce cresceu 12,7% entre julho e setembro deste ano, consolidando o quarto trimestre consecutivo de alta
O pior ainda não passou para a Americanas (AMER3)? Lucro cai 96,4% e vendas digitais desabam 75% no 3T25
A administração da varejista destacou que o terceiro trimestre marca o início de uma nova fase, com o processo de reestruturação ficando para trás
Acionistas do Banco do Brasil (BBAS3) não passarão fome de proventos: banco vai pagar JCP mesmo com lucro 60% menor no 3T25
Apesar do lucro menor no trimestre, o BB anunciou mais uma distribuição de proventos; veja o valor que cairá na conta dos acionistas
Lucro do Banco do Brasil (BBAS3) tomba 60% e rentabilidade chega a 8% no 3T25; veja os destaques
O BB registrou um lucro líquido recorrente de R$ 3,78 bilhões entre julho e setembro; veja os destaques do balanço
Lucro da Moura Dubeux (MDNE3) salta 32,1% e vem acompanhado de dividendos; diretor diz que distribuição deve engordar
A construtora também está de olho no endividamento — encerrou o terceiro trimestre com o índice dívida líquida/patrimônio líquido em 13,6%, patamar “muito saudável” na visão do executivo Diogo Barral
Resultado fraco derruba a ação da Vamos (VAMO3) — mas para 4 analistas, ainda há motivos para comprar
Em reação ao desempenho, as ações chegaram a cair mais de 7% no início do dia, figurando entre as maiores perdas do Ibovespa
Oncoclínicas (ONCO3) atinge meta de R$ 1 bilhão para seguir em frente com aumento de capital. Isso é suficiente para reerguer as finanças?
Com a subscrição de R$ 1 bilhão alcançada no aumento de capital, a Oncoclínicas tenta reverter sua situação financeira; entenda o que vem pela frente
Banco do Brasil (BBAS3) no fundo do poço? Com previsão de lucro pressionado e ROE de um dígito, saiba se vale comprar as ações antes da virada
A conta do agro chegou — e continuará a pressionar: por que o Banco do Brasil deve ser o azarão da temporada de balanços outra vez?
CVM pressiona, credores cobram: Ambipar (AMBP3) adia balanço do 3T25 em meio ao enigma do caixa
Apenas alguns meses após reportar quase R$ 5 bilhões em caixa, a Ambipar pediu RJ; agora, o balanço do 3T25 vira peça-chave para entender o rombo
Braskem (BRKM5) tem prejuízo no 3T25, mas ação salta mais de 16%; entenda do que o mercado gostou
A companhia registrou prejuízo de R$ 26 milhões do terceiro trimestre depois de perdas de R$ 92 milhões no mesmo período de 2024, uma redação de 96%
Seca de dividendos da BB Seguridade (BBSE3)? Entenda o que levou o JP Morgan a rebaixar a ação para venda
Um dos pontos que entrou no radar dos analistas é a renovação do contrato de exclusividade com o Banco do Brasil, que vence em 2033, mas não é o único
11.11: o que prometem a Amazon e o KaBuM às vésperas da Black Friday
Varejistas apostam em cupons, lives e descontos relâmpago para capturar compras antes do pico da Black Friday
A engrenagem da máquina de lucros: Como o BTG Pactual (BPAC11) bate recordes sucessivos em qualquer cenário econômico
O banco de André Esteves renovou outra vez as máximas de receita e lucro no 3T25. Descubra os motores por trás do desempenho
Black Friday e 11.11 da Shopee: achadinhos de até R$ 35 que podem deixar sua casa mais prática
Entre utilidades reais e pequenos luxos da rotina, a Black Friday e o 11.11 revelam acessórios que tornam a casa mais funcional ou simplesmente mais divertida
