iPhone 12 pode ser proibido no Brasil? França suspendeu vendas e celular será avaliado pela Anatel
O país europeu barrou o aparelho em seu território após autoridades verificarem que o telefone emitia mais radiação do que o limite regulamentar
Um excesso na emissão de ondas eletromagnéticas causou problemas para o iPhone 12 na França e também pode gerar dores de cabeça para a companhia no Brasil.
Segundo informações do G1, o país europeu interrompeu as vendas do celular fabricado pela Apple em seu território após autoridades verificarem que ele emitia mais radiação do que o limite regulamentar.
Após testes, a Agência Nacional de Frequências (ANFR) concluiu que o iPhone 12, lançado em 2020, excede a quantidade energia que os usuários são capazes de absorver enquanto seguram o aparelho na mão, por exemplo.
De acordo com os franceses, porém, o problema é de simples resolução: basta uma atualização do sistema para corrigir os parâmetros de emissão. As autoridades afirmam que, caso a Apple não libere a atualização, o modelo pode ser retirado de circulação no país.
Mas a medida drástica não deve ser necessária: segundo a Reuters, a companhia norte-americana prometeu corrigir o software.
"Vamos enviar uma atualização para os usuários na França para acomodar o protocolo usado pelos reguladores. Estamos ansiosos para que o iPhone 12 continue disponível na França", diz a empresa em nota enviada à agência de notícias.
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Anatel vai investigar iPhone 12
A notícia que de o iPhone 12 pode estar emitindo mais ondas que o permitido chegou à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) nesta semana. A agência reguladora confirmou ontem (14) que irá verificar a denúncia.
"A área responsável está se reunindo com os organismos de certificação e laboratórios e organizando uma supervisão de mercado", declarou a Anatel em nota enviada à imprensa.
E a agência brasileira não é a única a seguir os franceses: Bélgica e Holanda também confirmaram que apurarão o assunto, enquanto a Alemanha afirma conversar com os franceses para encontrar uma solução que atenda a toda a União Europeia.
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*Com informações do G1
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