Rota recalculada: Amazon planeja fechar escritórios no Reino Unido — o que impactará 1,2 mil empregos
Apesar da mudança, os empregos estão garantidos. A companhia afirmou que os trabalhadores das unidades afetadas serão transferidos para novas funções em outros depósitos próximos
Os reajustes na Amazon seguem sem data para acabar. Depois de anunciar milhares de demissões em todo o mundo, a empresa de Jeff Bezos planeja fechar ao menos três — dos 30 — armazéns no Reino Unido.
“Estamos sempre avaliando nossa rede para garantir que ela atenda às nossas necessidades de negócios e para melhorar a experiência de nossos funcionários e clientes”, disse um porta-voz da Amazon à imprensa internacional.
Apesar da mudança, os empregos estão garantidos. A companhia afirmou que os 1.200 trabalhadores das unidades afetadas serão transferidos para novas funções em outros depósitos próximos.
Ao todo, a gigante do varejo online emprega cerca de 75 mil pessoas na região e afirmou que a “reestruturação” dos escritórios não faz parte do plano de demissão em massa, anunciado na semana passada.
Ainda segundo a empresa, dois novos centros de atendimento devem ser inaugurados no Reino Unido nos próximos três anos, com a abertura de aproximadamente 2.500 empregos.
Por fim, o anúncio de reestruturação da Amazon acontece em meio a uma crise interna entre a empresa e funcionários britânicos.
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Os trabalhadores reivindicam, por exemplo, melhores salários nas operações dos depósitos. Até o momento, cerca de 300 pessoas planejam entrar em greve a partir de 25 de janeiro no Reino Unido.
Reestruturação da Amazon
Na semana passada, a Amazon confirmou que deve desligar mais de 18 mil pessoas do quadro de funcionários neste ano, sendo oito mil a mais do que o anunciado há dois meses — quando os “ajustes” de pessoal começaram na companhia.
Em memorando aos funcionários publicado no blog da Amazon, o CEO da companhia, Andy Jassy, disse que a revisão se dá pela “economia incerta” e pelo “excesso” de contratação nos últimos anos.
“Essas mudanças nos ajudarão a buscar nossas oportunidades de longo prazo com uma estrutura de custos mais forte; no entanto, também estou otimista de que seremos inventivos, engenhosos e desconexos neste momento em que não estamos contratando de forma expansiva e eliminando algumas funções”, disse Jassy.
Segundo o executivo, a maioria dos cortes deve acontecer nas lojas físicas da Amazon nos EUA e nas áreas de Pessoas, Experiência e Tecnologia (PTX) em outras regiões, inclusive na Europa. As demissões começarão a ser comunicadas aos funcionários a partir de 18 de janeiro.
*Com informações de AFP, Reuters e CNBC
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