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Ricardo Gozzi

É jornalista e escritor. Passou quase 20 anos na editoria internacional da Agência Estado antes de se aventurar por outras paragens. Escreveu junto com Sócrates o livro 'Democracia Corintiana: a utopia em jogo'. Também é coautor da biografia de Kid Vinil.

ELA VOLTOU

Agora é oficial! A Oi (OIBR3) está em recuperação judicial – de novo

Oi (OIBR3) ganha nova proteção contra credores apenas três meses depois de ter saído de um longo processo de recuperação judicial

Ricardo Gozzi
17 de março de 2023
6:18 - atualizado às 9:23
Oi (OIBR3) no fundo do poço
Há um alçapão no fundo do poço da Oi (OIBR3)? - Imagem: Montagem Beatriz Azevedo

A Oi (OIBR3) está oficialmente em recuperação judicial. De novo.

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A empresa informou na madrugada desta sexta-feira (17) que seu mais recente pedido de proteção contra os credores foi acatado ontem à noite pela 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro.

A notícia vem à tona apenas três meses depois de a Oi (OIBR3) ter encerrado sua primeira recuperação judicial.

A 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro nomeou a Wald Administração de Falências e a K2 Consultoria Econômica como administradoras judiciais do processo.

A Oi agora tem 60 dias para apresentar um plano de recuperação judicial. Aqui você confere a íntegra da decisão.

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No comunicado, a Oi informou ainda que a divulgação de seu balanço referente ao quarto trimestre de 2022 foi adiada de 23 de março para 26 de abril.

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Como a Oi voltou à recuperação judicial

No início de fevereiro, a justiça fluminense aceitou um pedido feito pela empresa de telefonia para proteger-se de seus credores.

Concedida em caráter liminar, a proteção tinha validade de 30 dias. No início de março, a Oi formalizou o pedido de recuperação judicial.

Os argumentos apresentados na formalização do pedido de recuperação judicial eram parecidos com os da requisição de tutela cautelar.

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A Oi afirma estar em busca de sustentabilidade de longo prazo e informa que as negociações com os credores seguem em andamento.

Também qualifica a nova recuperação judicial como um passo crítico na direção da reestruturação de sua dívida e assegura que suas atividades serão mantidas normalmente.

De acordo com a empresa, já há um acordo com os credores em relação aos "principais termos comerciais para a restruturação de suas dívidas financeiras e um financiamento de longo prazo a ser concedido para suportar suas operações de curto prazo".

Agora acatado pela justiça, o pedido será submetido à ratificação dos acionistas em assembleia geral.

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Como a Oi (OIBR3) voltou para a recuperação judicial

A Oi entrou em recuperação judicial pela primeira vez em 2016. Complexo, o processo arrastou-se por seis anos e bateu alguns recordes.

Em meados de dezembro de 2022, quando a recuperação judicial foi formalmente encerrada, um novo horizonte parecia se abrir para companhia de telecomunicações.

Entretanto, um mês e meio depois, a Oi apresentou o pedido de tutela cautelar para proteger-se dos credores.

Não significava necessariamente que a empresa retornaria à recuperação judicial. Mas foi justamente esse temor que ganhou força nas semanas seguintes. Especialmente depois de a Oi ter pedido proteção também contra seus credores nos Estados Unidos.

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Com R$ 35 bilhões em dívidas, aventa-se ainda o risco de a empresa ser colocada sob intervenção direta da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

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