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MERCADOS HOJE

Bolsa agora: Temor com texto e tramitação do arcabouço fiscal leva o Ibovespa a cair 2%; dólar avança mais de 2%

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19 de abril de 2023
7:24 - atualizado às 15:00

RESUMO DO DIA: A empolgação com o arcabouço fiscal parece ter evaporado no ar nesta quarta-feira (19). O texto apresentado ontem trouxe algumas mudanças e, segundo analistas, gera uma sensação de fragilidade.

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Os problemas não estão restritos apenas ao texto: o relógio também pesa. Isso porque o mercado tem pressa na apreciação da pauta, mas uma nova insistência para a criação de uma Comissão Mista Parlamentar de Inquérito (CPMI) para investigar os acontecimentos do dia 8 de janeiro pode acabar gerando um atraso no cronograma inicial. Assim, o Ibovespa e o câmbio fecharam o dia com forte pressão.

Confira os principais destaques do dia:

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
SBSP3Sabesp ONR$ 48,111,16%
EMBR3Embraer ONR$ 20,760,83%
KLBN11Klabin unitsR$ 18,890,53%
RRRP33R Petroleum ONR$ 27,210,22%
TIMS3Tim ONR$ 13,800,22%

Confira também as maiores quedas da sessão:

CÓDIGONOMEULTVAR
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 10,07-8,37%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 3,25-8,19%
YDUQ3Yduqs ONR$ 7,36-7,07%
VIIA3Via ONR$ 1,80-6,74%
EZTC3EZTEC ONR$ 13,85-5,91%
FECHAMENTO

O Ibovespa encerrou o dia em queda de 2,12%, aos 103.912 pontos.

FECHAMENTO

O dólar à vista encerrou o dia em queda de 2,22%, a R$ 5,0866

FECHAMENTO EM NOVA YORK

Apesar da divulgação do Livro Bege, com projeções macroeconômicas e comentários do Federal Reserve, ter mostrado alguma chance de fim do aperto monetário, o apetite por risco não se sustentou em Nova York.

A forte queda do petróleo e a decepção com balanços corporativos pesaram sobre as negociações.

  • Dow Jones: -0,23%
  • Nasdaq: +0,03%
  • S&P 500: +0,01%
SEIS FUNDOS IMOBILIÁRIOS RECUAM COM RECUPERAÇÃO JUDICIAL DA GRAMADO PARKS

O alívio para os fundos imobiliários (FIIs) vítimas de calotes de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) ligados ao grupo Gramado Parks (GPK) não durou muito tempo. Pouco mais de duas semanas após a empresa desistir de um processo de tutela cautelar, três holdings do grupo entraram em recuperação judicial e tiveram os pagamentos a credores novamente suspensos.

A Vara Regional Empresarial da Comarca de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, aceitou o pedido de RJ da empresa e determinou ainda que a estruturadora dos CRIs, a Forte Securitizadora (Fortesec), devolva recebíveis vindos de empreendimentos do grupo.

A companhia fazia mensalmente o repasse de quase todos seus recebíveis à Fortesec e ficava com os excedentes para custear a operação. Mas, com a alta dos juros e uma queda na receita, a companhia alega que as sobras não são suficientes para cobrir as despesas e manter a liquidez do caixa.

Vale destacar que esses recebíveis são posteriormente repassados para fundos imobiliários que investem nos títulos de dívida da empresa.

Leia mais.

O Ibovespa cai mais de 2% na reta final do pregão. Os investidores locais repercutem a forte queda do petróleo, o pouco fôlego das bolsas americanas e também as preocupações do mercado com o cenário fiscal.

O dólar à vista também acompanha a cautela, subindo mais de 2%.

RENOVANDO MÍNIMAS

Apesar do Livro Bege do Federal Reserve, divulgado no início da tarde, ter dado fôlego para as bolsas americanas, o Ibovespa segue renovando mínimas.

Lá fora, a percepção de que o Fed enxerga melhoras nos núcleos de inflação e o início de uma desaceleração no mercado de trabalho mais uma vez levam os investidores a acreditarem no fim do aperto monetário.

Por aqui, a preocupação dos investidores segue sendo o cenário fiscal e uma eventual inflação mais persistente do que o projetado

CAMPOS NETO REFORÇA PREOCUPAÇÃO COM INFLAÇÃO: 'PRECISAMOS SER PERSISTENTES'

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, voltou a reforçar nesta quarta-feira (19), que o índice geral de inflação no Brasil tem diminuído e deve alcançar o piso em junho — e voltar a acelerar em seguida. Entretanto, deve terminar o ano em torno de 6,0%.

Mas o chefe da autarquia brasileira ressaltou que os núcleos de inflação seguem resilientes, indicando que o BC precisa persistir na estratégia atual de política monetária. "O trabalho não está feito ainda em inflação e precisamos ser persistentes."

As declarações do presidente do BC foram feitas em reunião com investidores em Londres, organizada pelo European Economics & Financial Centre (EEFC).

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O futuro promete inflação longe da meta

Campos Neto considerou que as projeções de inflação para os próximos anos estão melhores do que para 2023, mas ainda estão longe das metas.

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BOLETIM NY

Depois de um início de dia no vermelho, as bolsas em Nova York começam a ganhar fôlego. Há pouco, o Nasdaq passou a operar no campo positivo, seguindo a desaceleração no ritmo de alta dos Treasuries.

Orizon (ORVR3) anuncia oferta de R$ 400 milhões e ações tombam na B3

A empresa de gestão de resíduos Orizon (ORVR3) fará uma oferta subsequente de ações (follow-on) que poderá captar ao menos R$ 400 milhões neste ano. Conforme material publicado na CVM nesta quarta-feira (19), a companhia pretende fazer uma oferta com distribuição primária e secundária. As ações da Orizon caem com força na B3, anotando recuo de mais de 8%.

Na oferta primária, serão emitidas 2.680.000 novas ações, aumentando o capital social e a base de acionistas da Orizon. Mas vale notar que a Orizon já avisou que o número de novas ações pode aumentar em até 50% do total pretendido caso haja excesso de demanda, ou seja, a empresa poderá emitir até 4.020.000 novas ações.

A oferta secundária é bem maior e tem a intenção de colocar à venda 8.181.819 ações para possibilitar a saída da Jive Asset do quadro social da companhia. A gestora passou a integrar o capital da Orizon em 2021, na aquisição da Estre Ambiental.

O follow-on será coordenado pelo BTG Pactual, em conjunto com o Santander Brasil, e seguirá a Resolução 160 da CVM, que entrou em vigor no começo deste ano. A nova regra promete simplificações para agilizar o processo de registro de ofertas públicas.

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ARRUMA DAQUI, DESARRUMA DALI: APÓS VENDER AESOP, NATURA (NTCO3) TROCA CEO DA THE BODY SHOP

A Natura (NTCO3) está vivendo aquele clássico de quem arruma uma coisa aqui, mas desarruma outra logo ali. Poucos dias apenas finalmente conseguir vender a Aesop — uma marca de beleza de luxo de origem australiana — para a L'Oreal por cerca de R$ 12,8 bilhões, agora foi a vez de trocar o CEO de outra de suas marcas, a The Body Shop.

Conforme anunciado nesta quarta-feira (19), o atual presidente Philip Boynton permanece no cargo somente até sexta-feira (21). Seu lugar será ocupado interinamente por Ian Martin Bickley, que estava no conselho de administração da própria Natura até o mês passado.

De acordo com o comunicado arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o executivo seguirá trabalhando para "refinar o plano de negócios atual e a agenda de transformação da unidade, bem como acelerar a estratégia que busca recuperação de rentabilidade e conversão de caixa, assim como o retorno de uma receita sustentável."

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A Natura informa, ainda, que Ian Martin Bickley tem longa experiência no setor de varejo e bens de consumo, além de extenso conhecimento em franquias.

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FECHAMENTO NA EUROPA
  • Frankfurt: + 0,08%
  • Londres: -0,13%
  • Paris: + 0,21%
  • Stock 600: -.011%
RACHA O STREAMING?

Apesar de um Caleidoscópio possuir em seu padrão psicodélico com diversas cores, hoje, o principal tom que reflete sobre a Netflix (NFLX34) é o vermelho.

As ações da gigante do streaming recuavam 3,10% na bolsa de valores norte-americana Nasdaq por volta das 12h10, negociadas a US$ 323,35.

Isso porque, além da menor quantidade de opções no cardápio de conteúdos dos próximos meses, a companhia fez uma série de anúncios na noite de ontem que desagradaram o refinado paladar dos investidores. A começar pelo balanço.

A Netflix registrou uma queda de 18,3% no lucro líquido do primeiro trimestre de 2023 em relação ao mesmo período do ano passado, que encolheu para US$ 1,3 bilhão.

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JUROS SOBEM

Nesta manhã (19), os juros futuros operam em forte alta. Além da pressão da cautela externa, os investidores também repercutem algumas falas do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

Segundo ele, os núcleos da inflação ainda mostram persistência, o que significa que o processo de desinflação deve ser mais lento a partir de agora. O presidente do BC também comentou o novo texto do arcabouço fiscal, afirmanddo que, até o momento, o PL se parece com o inicialmente apresentado.

O movimento de alta é mais expressivo na ponta mais longa da curva.

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,27%13,26%
DI1F25DI Jan/2512,06%12,02%
DI1F26DI Jan/2611,87%11,81%
DI1F27DI Jan/2711,99%11,91%
DI1F28DI Jan/2812,15%12,06%
'CHUVA DE LIQUIDAÇÕES' PRESSIONA E BITCOIN PERDE PATAMAR DE US$ 30 MIL

O dia das principais criptomoedas do mercado começou no vermelho, dando continuidade ao movimento de ajuste que começou na segunda-feira (17). O bitcoin (BTC) voltou a perder o patamar de US$ 30 mil após um efeito cascata de liquidações ocorrido durante a madrugada.

Mas, como dizem, começamos pelo começo. Os investidores internacionais começaram o dia de olho na publicação do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos. O chamado Livro Bege do Fed traz as expectativas da autoridade monetária dos EUA para a economia do país.

O documento só deve ser conhecido às 15h, mas foi suficiente para manter os mercados na defensiva pela manhã.

A partir daí, houve um efeito dominó: a queda do bitcoin fez com que posições em BTC fossem liquidadas aos montes — mais precisamente, o número chegou a US$ 250 milhões nas últimas 24h. 

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BOLSAS NO VERMELHO

Em Nova York, o dia também começa no vermelho. Pesa sobre Wall Street o início da temporada de balanços do primeiro trimestre, com os números desagradando os investidores.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas da sessão:

CÓDIGONOMEULTVAR
EMBR3Embraer ONR$ 20,801,02%
CPLE6Copel PNR$ 7,740,78%
RRRP33R Petroleum ONR$ 27,290,52%
WEGE3Weg ONR$ 39,420,38%
VIVT3Telefônica Brasil ONR$ 40,980,37%

Confira também as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
YDUQ3Yduqs ONR$ 7,47-5,68%
HAPV3Hapvida ONR$ 2,28-5,00%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 10,46-4,82%
CYRE3Cyrela ONR$ 14,67-4,80%
PETZ3Petz ONR$ 5,89-4,54%

O Ibovespa encerrou os leilões de abertura em queda de 1,26%, aos 104.826 pontos. No mesmo horário, o dólar à vista tinha alta de 1,06%, sendo negociado a R$ 5,0379.

DASA CAPTA R$ 1,67 BI EM OFERTA DE AÇÕES; BTG EXERCE GARANTIA

A rede de laboratórios Dasa (DASA3) reforçou o caixa em R$ 1,673 bilhão em uma oferta de ações na B3. Foi uma operação pública, mas a maior parte dos papéis ficou com os atuais controladores da companhia e com o BTG Pactual.

Ao contrário do que costuma acontecer na maioria das ofertas de ações, a Dasa estabeleceu um preço mínimo por ação de R$ 8,50. E foi exatamente esse o valor definido na operação. No total, a companhia emitiu 196.857.674 novos papéis.

As condições aparentemente não atraíram os investidores, já que as ações da rede de laboratórios (DASA3) eram negociadas a R$ 8,02 no fechamento de ontem na B3. Ou seja, valia mais a pena comprar os papéis da companhia diretamente no mercado.

Mas a oferta da Dasa conta com uma particularidade. Isso porque a companhia distribuiu um bônus de subscrição para cada dez ações da oferta. Ou seja, os investidores que participaram poderão converter esses bônus em novos papéis da companhia, pelos mesmos R$ 8,50, pelos próximos dois anos.

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INDÚSTRIA AINDA OPERA ABAIXO DO PATAMAR PRÉ-PANDEMIA

A produção industrial caiu 0,2% em fevereiro ante a janeiro deste ano, em linha com a mediana das projeções compiladas pelo Broadcast, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação a fevereiro de 2022, a produção industrial caiu 2,2%, mais do que a mediana negativa de 2,0%. No acumulado do ano, a indústria teve queda de 1,1% e, em relação aos últimos 12 meses, queda de 0,2%.

Vale ressaltar que, em relação aos níveis de fevereiro de 2020, período antes da pandemia, a indústria opera 2,6% abaixo do patamar registrado naquele mesmo mês.

JULGAMENTO DO SFT COLOCA MILHÕES DE BRASILEIROS NA MIRA DA CORREÇÃO DO FGTS

Pouca gente que trabalha com registro em carteira não reclamou pelo menos uma vez na vida da baixa remuneração do FGTS, sigla para Fundo de Garantia por Tempo de Serviço.

Afinal, por ser corrigido pela chamada Taxa Referencial (TR) mais 3% ao ano, o rendimento do FGTS leva uma surra da inflação.

Mas o índice de correção pode estar prestes a mudar, beneficiando a remuneração do saldo de mais de 200 milhões de contas ativas e inativas de FGTS. E também pesando sobre as contas públicas

Isso porque o Supremo Tribunal Federal (STF) deve começar a julgar na quinta-feira (20) uma ação que questiona o uso da TR como índice oficial para correção do FGTS.

Leia mais.

O Ibovespa futuro abriu em queda de 0,74%, aos 107.065 pontos. No mesmo horário, o dólar à vista abriu com alta de 0,71%, negociado a R$ 5,0110.

AGENDA DO DIA
  • FGV: IGP-M (8h)
  • IBGE: Produção industrial de fevereiro (9h)
  • Banco Central: Fluxo cambial (14h30)
  • Banco Central: Presidente do BC, Roberto Campos Neto, participa de reunião com investidores, organizada pelo European Economics & Financial Centre (EEFC), em Londres. O encontro é aberto à imprensa por meio virtual (11h)
  • EUA: Secretária do Tesouro, Janet Yellen faz discurso sobre relação econômica com a China, na Universidade Johns Hopkins (11h15)
  • EUA: Fed divulga o Livro Bege (15h)
  • China: BC chinês informa juros das LPRs de 1 e 5 anos (22h15)

Balanços do dia

Antes da abertura:

  • EUA: Morgan Stanley

Após o fechamento:

  • EUA: Tesla
  • EUA: Alcoa
  • EUA: IBM
  • Reino Unido: Rio Tinto
CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis da Raízen (RAIZ4).

RAIZ4: [Entrada] R$ 3.19; [Alvo parcial] R$ 3.27; [Alvo] R$ 3.40; [Stop] R$ 3.05

Recomendo a entrada na operação em R$ 3.19, um alvo parcial em R$ 3.27 e o alvo principal em R$ 3.40, objetivando ganhos de 6.6%.

O stop deve ser colocado em R$ 3.05 evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO VERMELHO

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram no vermelho nesta quarta-feira.

Na véspera, Wall Street ficou praticamente estável, repercutindo balanços de empresas dos EUA do fim da tarde de ontem e à espera de mais resultados trimestrais ao longo do dia.

Hoje, estão previstos balanços de Morgan Stanley e Tesla, entre outros.

Além disso, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) divulga o Livro Bege sobre condições econômicas regionais e um dirigente do Fed participa de evento.

Confira:

  • Dow Jones futuro: -0,45%
  • S&P-500 futuro: -0,53%
  • Nasdaq futuro: -0,82%

BOLSAS DA EUROPA ABREM EM QUEDA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em queda nesta quarta-feira. Pesam sobre os índices da região os dados da inflação divulgados hoje.

Na zona do euro, a alta dos preços ficou dentro do esperado. No entanto, a inflação desacelerou menos do que se esperava no Reino Unido, o que azedou o humor dos investidores.

Confira:

  • Londres: -0,37%
  • Frankfurt: -0,22%
  • Paris: -0,12%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM BAIXA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam majoritariamente em baixa nesta quarta-feira.

O movimento sucedeu uma série de balanços corporativos mistos nos Estados Unidos.

Ao mesmo tempo, os investidores ainda digerem a recuperação desigual da economia chinesa.

Liderando as perdas na Ásia, o índice Hang Seng teve queda de 1,37% em Hong Kong, pressionado por ações de tecnologia.

O índice japonês Nikkei caiu 0,18% em Tóquio e o Taiex recuou 0,62% em Taiwan.

Na China continental, o dia foi de perdas moderadas, de 0,68% do Xangai Composto.

Exceção regional, o sul-coreano Kospi garantiu modesto ganho de 0,16% em Seul.

INFLAÇÃO NA ZONA DO EURO FICA DENTRO DO PREVISTO

A taxa anual de inflação ao consumidor (CPI, pela sigla em inglês) da zona do euro desacelerou fortemente em março, a 6,9%, atingindo o menor nível em 13 meses, segundo revisão divulgada hoje pela agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat.

O resultado definitivo confirmou a estimativa inicial e veio em linha com a previsão de analistas consultados pelo The Wall Street Journal. Em fevereiro, o CPI anual do bloco havia sido de 8,5%.

No confronto mensal, o CPI da zona do euro subiu 0,9% em março, também como previsto no levantamento do WSJ.

Já o núcleo do CPI, que desconsidera os preços de energia e de alimentos, teve acréscimo anual recorde de 5,7% em março, também confirmando o cálculo original e ganhando leve força ante o avanço de 5,6% de fevereiro. Na comparação mensal, o núcleo do CPI aumentou 1,3% em março.

INFLAÇÃO NO REINO UNIDO DESACELERA MENOS QUE O ESPERADO

A inflação ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) do Reino Unido até arrefeceu em março, mas segue em um nível elevado.

Dados do ONS, o IBGE de lá, mostram que a taxa anual do CPI britânico ficou em 10,1% no mês passado, ante 10,4% em fevereiro.

Apesar da desaceleração, o resultado de março ficou acima da previsão de analistas consultados pelo Wall Street Journal, que previam taxa de 9,8%.

Na comparação mensal, o CPI do Reino Unido subiu 0,8% em março. Neste caso, a projeção no levantamento do Wall Street Journal era de alta de 0,5%.

O núcleo do CPI britânico, que desconsidera preços de energia e alimentos, avançou 0,9% em março ante fevereiro. Já no confronto anual, o núcleo do CPI teve alta de 6,2% no último mês.

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