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MERCADOS HOJE

Bolsa agora: Ibovespa sobe mais de 1% e retoma os 101 mil pontos após ata; dólar cai

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28 de março de 2023
7:20 - atualizado às 17:43

RESUMO DO DIA: As bolsas internacionais tiveram um dia de leve queda, mas ainda repercutindo a aparente melhora dos riscos de uma crise generalizada no setor bancário global.

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No panorama doméstico, a ata do Copom manteve o tom "mais duro" de possibilidade de retomada no ciclo de alta dos juros, a depender do novo arcabouço e cenário externo, o que foi visto como um aceno ao governo por parte do mercado, uma vez que traz o "benefício da dúvida" ao texto, limitando o cenário de uma eventual alta da Selic.

Declarações do minsitro da Fazenda, Fernando Haddad, tambem animaram o pregão. Haddad afirmou que o texto do novo arcabouço será conhecido ainda nessa semana tanto pelo Congresso quanto pelo público.

Confira os principais destaques do dia:

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
HAPV3Hapvida ONR$ 2,6418,92%
QUAL3Qualicorp ONR$ 4,026,35%
PETZ3Petz ONR$ 6,406,31%
BRKM5Braskem PNAR$ 19,706,14%
ELET3Eletrobras ONR$ 33,535,11%

Confira também as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVAR
RDOR3Rede D'Or ONR$ 20,00-4,85%
MRVE3MRV ONR$ 6,85-3,11%
JBSS3JBS ONR$ 17,91-2,02%
YDUQ3Yduqs ONR$ 6,92-1,14%
CASH3Meliuz ONR$ 1,00-0,99%
FECHAMENTO DO DIA

O Ibovespa fechou em alta de 1,52%, aos 101,185 pontos.

FECHAMENTO DO DIA

O dólar à vista encerrou o dia em queda de R$ 5,1648

FECHAMENTO EM NOVA YORK

O dia foi de cautela moderada no exterior, revertendo em pequena medida os ganhos da véspera. Na tarde de ontem, as bolsas americanas se recuperaram após uma série de perdas.

Confira os principais fechamentos em Wall Street:

  • Dow Jones: -0,12%
  • S&P 500: -0,16%
  • Nasdaq: -0,45%
FECHAMENTO

O brent encerrou o dia em alta de 0,49%, a US$ 78,14

BANCOS NA EUROPA SOFREM INVESTIGAÇÃO SOBRE EVASÃO FISCAL DE DIVIDENDOS

O setor bancário da Europa enfrenta mais uma prova de fogo. Nesta terça-feira (28), autoridades francesas conduziram uma investigação em Paris e nos arredores da cidade que mira uma possível fraude fiscal no valor de 100 bilhões de euros — aproximadamente US$ 108 bilhões — em alguns dos maiores bancos da região. 

Alguns dos alvos da operação estão entre os maiores bancos da Europa, como o BNP Paribas, o HSBC, o Société Générale — os três maiores da região —, além de Exane e Natixis. 

O Escritório da Procuradoria da França (PNF, na sigla em inglês), que conduz a operação desde cedo, afirma que as buscas investigam um esquema em que os bancos criam uma estrutura deliberadamente complexa para favorecer a sonegação de impostos sobre dividendos de clientes com grandes contas.

A prática ficou conhecida em 2018 em uma operação na Alemanha que investigava o “desaparecimento” de impostos sobre dividendos durante o período em que bancos e corretoras negociam ações com e sem direito de receber os proventos. Essa operação é conhecida pelos termos em latim “Cum-Ex” (com-sem).

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IBOVESPA RENOVA MÁXIMA

Há pouco, o Ibovespa voltou a renovar as máximas do dia, ignorando o sinal negativo que impera em Nova York. O movimento coincide com um aceno positivo do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao texto da ata do Copom, divulgado nesta manhã.

O ministro também informou que a reunião definitiva sobre o arcabouço fiscal será amanhã, com a divulgação confirmada para esta semana.

FECHAMENTO NA EUROPA
  • Frankfurt: +0,09%
  • Londres: +0,19%
  • Paris: +0,14%
  • Stoxx 600: -0,07%
AMBEV DISPARA

A notícia de que a cervejaria Petrópolis formalizou o seu pedido de recuperação judicial tem sido um gatilho importante de alta para a sua principal concorrente, a Ambev. As ações da companhia sobem mais de 6%, entre os principais desempenhos da sessão.

VAI REESTATIZAR?

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, deu um novo motivo para os investidores da Eletrobras (ELET3) celebrarem nesta terça-feira (28), ainda que em uma comemoração mais tímida.

Em uma conferência com o mercado realizada na tarde de ontem, o político falou sobre o setor elétrico e abordou temas como a renovação das concessões de distribuidoras.

Silveira ainda aproveitou o evento para dissipar parte da névoa que rodeava o futuro da companhia, afastando o fantasma que mais assustava os acionistas: uma reestatização da empresa no futuro.

Em declarações recentes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que pretende, se houver condições, desprivatizar a empresa, com o argumento de que a venda representou um “crime de lesa-pátria”.

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A HISTÓRIA SE REPETE? CERVEJARIA PETRÓPOLIS TEM PEDIDO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL ACEITO PELA JUSTIÇA DO RIO

Desde janeiro tem sido comum usar o termo "foi de Americanas" como uma brincadeira para exemplificar algo que vai mal. O problema é que no noticiário corporativo isso acabou virando algo mais verdadeiro: nesta terça-feira (28), o Grupo Petrópolis seguiu o mesmo caminho da varejista e oficializou seu pedido de recuperação judicial.

O pedido foi aceito pela 5ª Vara Empresarial da Justiça do Rio de Janeiro, que deferiu uma medida cautelar para antecipar os efeitos do processo da Petrópolis e socorrê-la rapidamente. A ação determina a liberação dos recursos da companhia pelos bancos Santander, Daycoval, BMG e Sofisa.

Segundo a decisão, a Petrópolis precisa desse socorro imediato porque possui uma parcela de dívida no total de R$ 105 milhões, que venceu na segunda-feira (27). Em caso de calote, todo o pagamento da dívida pode ser antecipado, algo que comprometeria as finanças da fabricante da Itaipava rapidamente.

A dívida total da cervejaria chega a R$ 4,4 bilhões, sendo 48% em dívidas financeiras e 52% com fornecedores e terceiros.

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Um aceno a Lula? Depois de comunicado contundente, Copom traz ata neutra e fala até em harmonia

Ainda nem chegamos ao fim do primeiro trimestre de 2023, mas “harmonia” já concorre ao posto de palavra do ano. Pelo menos nos corredores do Ministério da Fazenda e do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC).

Menos de uma semana depois de ter pesado a mão no comunicado divulgado ao término de sua última reunião de política monetária, o Copom aliviou um pouco o linguajar na ata do encontro, divulgada na manhã desta terça-feira. Mas só um pouco.

O documento indica que o Copom não deve cortar a taxa Selic tão cedo. Ao mesmo tempo, a probabilidade de retomada do ciclo de alta da taxa de juros é baixa.

O colegiado reforçou ainda que a harmonia entre as políticas monetária e fiscal reduz distorções, diminui a incerteza, facilita o processo de desinflação e fomenta o pleno emprego ao longo do tempo.

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GIRO DO MERCADO EMPIRICUS

Aperte o play e acompanhe:

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O socorro da família fundadora da Hapvida (HAPV3) faz com que os papéis da operadora de saúde liderem com fogla os maiors ganhos do dia. Confira os melhores desempenhos da sessão:

CÓDIGONOMEULTVAR
HAPV3Hapvida ONR$ 2,6117,57%
QUAL3Qualicorp ONR$ 3,975,03%
ENGI11Engie unitsR$ 39,583,15%
CMIG4Cemig PNR$ 11,133,77%
CPFE3CPFL Energia ONR$ 31,304,02%

Confira também as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVAR
JBSS3JBS ONR$ 17,71-3,12%
UGPA3Ultrapar ONR$ 13,08-2,02%
CASH3Meliuz ONR$ 0,99-1,98%
AZUL4Azul PNR$ 11,15-1,68%
EZTC3EZTEC ONR$ 12,40-1,20%
NOVA YORK MISTO

Um dia após exibirem sinal positivo, com uma recuperação do setor bancário, as bolsas americanas voltaram a exibir sinais mistos.

Nesta terça-feira, as bolsas em Wall Street operam sem direção única e apenas o Dow Jones apresenta alta.

SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa ignora a cautela externa e sobe 0,66%, aos 100.262 pontos, ancorado pelo avanço das commodities no mercado internacional.

Entre os ativos, Hapvida (HAPV3) e Rede D'Or (RDOR3) estão com as negociações paralisadas, repercutindo movimentações corporativas.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
ELET6Eletrobras PNBR$ 35,763,05%
ELET3Eletrobras ONR$ 32,702,51%
BRKM5Braskem PNAR$ 18,952,10%
CPFE3CPFL Energia ONR$ 30,651,86%
CPLE6Copel PNR$ 6,901,17%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
UGPA3Ultrapar ONR$ 12,74-4,57%
ALPA4Alpargatas PNR$ 7,87-3,08%
CASH3Meliuz ONR$ 0,98-2,97%
JBSS3JBS ONR$ 17,79-2,68%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 3,24-2,99%

O Ibovespa tenta firmar alta com commodities e recupera os 100 mil pontos.

O índice da bolsa brasileira sobe 0,37%, aos 100.039 pontos.

HAPVIDA (HAPV3) SOBE 17%

Na abertura dos negócios, as ações de Hapvida (HAPV3) avançaram 17,12%, a R$ 2,60, quando entraram em leilão.

Os investidores repercutem a notícia de injeção de R$ 2,1 bilhões em caixa pela família Pinheiro, principal acionista da companhia.

Confira os detalhes da operação AQUI.

O Ibovespa tenta operar em alta, com avanço de 0,13%, aos 99.760 pontos, de olho no avanço das commodities mas em dia de volatilidade no exterior.

O Ibovespa zerou os ganhos da abertura e opera em queda de 0,09%, aos 99.586 pontos. O movimento acompanha a piora dos índices futuros de NY, no pré-mercado, em dia de agenda esvaziada.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abriu em leve alta de 0,14%, aos 99.810 pontos, enquanto o exterior segue em tom volátil com a agenda esvaziada. O impulso para o tom positivo deve-se ao forte avanço das commodities.

Por aqui, os investidores monitoram a repercussão da ata do Copom em Brasília. O BC manteve o tom do comunicado da última quarta-feira (22), quando decidiu pela manutenção da taxa Selic em 13,75% ao ano.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Com os mercados no pré-mercado mais voláteis, com a agenda mais esvaziada, os recibos de ações (ADRs) das companhias Vale e Petrobras avançam ancoradas nos desempenhos do petróleo e do minério de ferro em Nova York:

  • Vale (VALE): +0,40%, a US$ 15,03;
  • Petrobras (PBR): +0,72%, a US$ 10,05.
ALÍVIO NOS DIS MAIS LONGOS

Ainda que a ata do Copom tenha reiterado que BC "não hesitará" em realizar novos ajustes, os ânimos foram aliviados com a afirmação de que, em países emergentes, "o ciclo de aperto chegam a pausa ou sugerem proximidade do fim". Soma-se a isso, a desvalorização do dólar à vista e o recuo dos Treasuries, que aliviaram a trajetória dos DIs em curva mais longa.

Confira:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,12%13,05%
DI1F25DI Jan/2511,96%11,87%
DI1F26DI Jan/2611,94%11,90%
DI1F27DI Jan/2712,13%12,14%
DI1F28DI Jan/2812,35%12,39%

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

CHEGOU O DIA DA ATA

Lá fora, a maioria dos mercados asiáticos subiu nesta terça-feira, com o sentimento melhorando frente aos temores de uma crise bancária iminente, embora as ações chinesas tenham ficado atrás de seus pares, já que uma série de resultados fracos gerou dúvidas sobre uma rápida recuperação econômica neste ano.

Mesmo assim, sigo acreditando que a China deve dar um impulso significativo à economia mundial, respondendo por cerca de um terço do crescimento global em 2023.

Os mercados europeus sobem timidamente nesta manhã, enquanto os futuros americanos caem. Há certa expectativa por algumas falas de autoridades dos EUA hoje, como a do vice-presidente de supervisão do Fed, Michael Barr, que pode dar mais detalhes sobre o risco de contágio da crise dos bancos regionais que temos acompanhado nas últimas semanas.

No Brasil, finalmente chegou o dia da ata do último Copom, que pode flexibilizar marginalmente o comunicado da semana passada.

A ver…

00:44 — Há espaço para flexibilizar o tom?

Por aqui, toda a atenção dos investidores estará sobre a apresentação da ata do último Comitê de Política Monetária (Copom) agora pela manhã. O resto do dia dará tempo para que haja a devida digestão do documento, que poderá suavizar, ainda que marginalmente, o tom duro do último comunicado — ao que tudo indica, Roberto Campos Neto teria ligado para Haddad logo depois do comitê para explicar devidamente os motivos do movimento (ele sabe que marcou posição).

Além da informação de hoje, ainda contamos com o Relatório Trimestral de Inflação na quinta-feira, acompanhado da coletiva de imprensa do presidente do BC.

Com os dois eventos, podemos ter mais fundamento para nivelar nossas expectativas para a taxa Selic, que deverá começar a cair apenas em junho, se é que vai recuar já neste semestre. Uma renovação do texto duro da semana passada, no entanto, poderá criar um humor menos propício no mercado, aumentando a chance de novos atritos em Brasília.

01:31 — Tentando solucionar a crise

Nos EUA, houve um certo otimismo depois do comunicado à imprensa de que o First Citizens BancShares assumiria todos os ativos e passivos do Silicon Valley Bank. Isso tira a pressão do setor e possibilita um maior otimismo com a economia americana, bem como com o sistema financeiro do país.

O First Citizens é um banco regional com sede em Raleigh, na Carolina do Norte, que era o trigésimo maior banco dos EUA em ativos, pelo menos até antes dessa transação.

O Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC, ou uma espécie de fundo garantidor) compartilhará até 50% das perdas com empréstimos comerciais do SVB superiores a US$ 5 bilhões com o First Citizens. 

Os investidores certamente gostaram do negócio do ponto de vista da First Citizens. Tudo isso não quer dizer que os investidores pensem que é o fim da história e que os danos ao setor bancário foram totalmente desfeitos. Continue esperando alguma volatilidade diária contínua nas próximas semanas. Para sabermos mais sobre a temperatura econômica, vale acompanhar hoje o índice de confiança do consumidor.

02:24 — E os europeus?

No velho continente, atenção para o índice de preços nas lojas do Reino Unido, que subiu devido aos preços dos alimentos. As más colheitas e os preços do açúcar foram os culpados. Isso é problemático em uma realidade na qual ainda se busca combater a inflação — o presidente do Banco da Inglaterra, Andrew Bailey, disse que mais aumentos nas taxas de juros aconteceriam se a inflação persistisse. Em outras palavras, temos caminho livre para mais aperto monetário no Reino Unido.

O problema é que o impacto dos aumentos de taxas sobre a inflação vigente é mais lento e mais fraco, uma vez que não se trata única e exclusivamente de uma inflação impulsionada pela demanda, de maneira similar ao que acontece no Brasil hoje.

Por isso, não acredito em um pivô das principais autoridades monetárias globais, levando à conclusão de que as taxas devem permanecer em patamares elevados por mais tempo se quisermos combater estruturalmente a inflação que testemunhamos agora.

03:19 — Continuamos a falar sobre os bancos

Desde o susto com o Deutsche Bank, não tivemos novidades negativas no mercado bancário. Antes dele, o que chamava a atenção era a aquisição do Credit Suisse pelo rival UBS. O risco de novos bancos acabarem colapsando ainda existe, o que deixa os investidores bem cautelosos. Será que o Deutsche Bank pode voltar a estressar?

Vamos com calma. Embora ambos os bancos estejam em modo de reestruturação, o Deutsche Bank conduziu com sucesso seu navio para águas mais calmas, tendo acabado de sair de seu ano mais lucrativo desde 2007 e não registrou uma saída recente de depósitos como o Credit Suisse.

É por isso que a queda confundiu muitos especialistas. Os analistas chamaram a situação de “mercado irracional” e sugeriram que as “manchetes” poderiam estar assustando os depositantes dos bancos. Em suma, há certa irracionalidade adicional no mercado neste momento, o que é prejudicial e pode levar os investidores a cometerem erros.

04:01 — Sobre o risco de estagflação

Existe uma ala de economistas que acredita que a estagflação, a combinação de alta inflação e enfraquecimento da economia, pode voltar. Como a maioria do mercado espera uma recessão em algum momento deste ano e projeta que a inflação permanecerá acima de 4%, o contexto de estagflação não parece tão distante.

Como? Bem, a inflação permanecerá em patamares elevados, com as autoridades monetárias se mostrando ineficazes em converter o crescimento dos preços para patamares saudáveis no curto prazo. Para que isso aconteça entre 2024 e 2025, uma recessão será necessária entre 2023 e 2024. O momento não é trivial.

RIAL E CEO DA AMERICANAS (AMER3) FALAM NO SENADO SOBRE ROMBO BILIONÁRIO DA VAREJISTA; ACOMPANHE AO VIVO

Em uma das poucas falas após a descoberta do rombo bilionário da Americanas (AMER3), o ex-presidente da varejista, Sérgio Rial, fala na manhã desta terça-feira (28) na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.

O atual CEO, Leonardo Coelho, além de João Pedro Barroso do Nascimento, presidente da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), também estão presentes na mesma audiência.

O objetivo do encontro é esclarecer as inconsistências contábeis de R$ 20 bilhões encontradas em janeiro deste ano e também as dívidas, que totalizam aproximadamente R$ 43 bilhões.

Rial esteve no comando da Americanas durante apenas nove dias, quando a informação sobre os problemas financeiros da varejista foram divulgados por ele.

Leia mais.

BRASILEIRAS VALIOSAS

O Itaú Unibanco (ITUB4) e o Bradesco (BBDC4) possuem as marcas mais valiosas do Brasil, segundo o ranking da Interbrand, vencendo empresas como Nubank e Petrobras (PETR4).

De acordo com o levantamento, o Itaú lidera a corrida por valor, com a marca avaliada em R$ 44,38 bilhões, o que equivale a um crescimento de 9% em em relação ao levantamento realizado no ano passado.

Enquanto isso, a do Bradesco é avaliada em R$ 28,62 bilhões, correspondente a uma alta anual de 4%.

As marcas de cerveja Skol e Brahma, ambas sob controle da AB Inbev, vêm em seguida, com valores de R$ 18,86 bilhões e R$ 13,32 bilhões em 2023.

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ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Com o avanço dos retornos do títulos do Tesouro americano, os Treasuries, e a ata do Copom reiterando a possibilidade de retomada do aperto monetário e sem sinalizações de corte na Selic neste ano, os juros futuros (DIs) abriram em tom altista em toda a curva.

A desvalorização do dólar à vista, porém, limita a ampliação dos ganhos. Confira:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,14%13,05%
DI1F25DI Jan/2511,97%11,87%
DI1F26DI Jan/2611,97%11,90%
DI1F27DI Jan/2712,18%12,14%
DI1F28DI Jan/2812,42%12,39%

O dólar à vista renova mínima a R$ 5,1798, em baixa de 0,51%.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abriu a R$ 5,1918, queda de 0,28%, repercutindo a ata do Copom.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abriu em leve queda de 0,19%, aos 100.150 pontos e acompanha o movimento mais cauteloso do exterior.

ATA DO COPOM

Assim como no comunicado de decisão pela manutenção da taxa Selic em 13,75% ao ano, a ata do Copom reafirma que o colegiado "não hesitará em retomar o ciclo de altas, caso a desinflação não transcorra como esperado".

O documento divulgado há pouco pelo Banco Central sinaliza que a política monetária segue na direção de taxas restritivas "de forma sincronizada entre países". "As sinalizações majoritárias entre os BCs é de período prolongado", sobretudo, diante de crise bancária nos EUA e na Europa, que mantém o cenário macroeconômico incerto, "mas com viés negativo".

Por fim, o BC considera um arcabouço fiscal sólido e crível pode levar a um ambiente de recuo na inflação, e que quando a proposta for apresentada pelo governo "pode reduzir expectativas, incerteza e prêmio de risco".

*Com informações de Broadcast

COMMODITIES EM ALTA

Enquanto os mercados operam de lado nesta terça-feira (28) com a agenda esvaziada, as commodities seguem em tom positivo.

O petróleo tipo Brent sobe 0,27%, com o barril a US$ 77,98. Entre os fatores que impulsionam está o risco de menor oferta do óleo pelo Iraque, dado conflitos na região.

O minério de ferro, negociado em Dalian, registra alta de 1,79%, com a tonelada a US$ 128,14, com a reabertura gradativa da China.

BALANÇOS DO DIA

Esta é a última semana de divulgação de resultados do quarto trimestre de 2022 das companhias listadas na B3. Hoje, excepcionalmente, 22 empresas apresentam o balanço depois do fechamento dos mercados.

Os destaques do dia são Gafisa, Qualicorp e Oncoclínicas. Confira a lista completa:

  • Alphaville Urbanismo
  • Ambipar
  • Boa Vista
  • Cruzeiro do Sul
  • Dasa
  • Even
  • Fertilizantes Heringer
  • Gafisa
  • Helbor Empreendimentos
  • IMC
  • Kora Saúde
  • Light
  • Melnick
  • Mobly
  • Multi (ex-Multilaser)
  • Oncoclínicas
  • OSX
  • Qualicorp
  • Renova Energia
  • Springs Global
  • Viver
  • WLM Participações

HAPVIDA (HAPV3) PODE TER INJEÇÃO DE ATÉ R$ 2,1 BI NO CAIXA

Abalada por um processo de fusão complexo e um alto endividamento, a Hapvida (HAPV3) vai receber uma injeção no caixa que pode chegar a R$ 2,1 bilhões. Quem vai liderar o socorro é a família Pinheiro, principal acionista da operadora de saúde.

A expectativa do mercado pela entrada de dinheiro novo na Hapvida já era grande após a série de dificuldades em que a companhia se meteu. Apenas neste ano, a operadora acumula uma perda de mais da metade do valor de mercado na B3.

A solução para equacionar o endividamento da empresa passará por duas operações: a venda de dez imóveis e uma potencial oferta de ações na B3.

Em comum entre elas está a participação da família Pinheiro, que pode injetar até R$ 1,6 bilhão na Hapvida na soma dos dois negócios.

Leia mais.

AGENDA DO DIA

A semana pós-Copom tem sido mais esvaziada em relação a divulgação de dados econômicos. Hoje, o Banco Central divulga a ata da última reunião de política monetária, que manteve a taxa Selic em 13,75% ao ano.

Sendo assim, as discussões sobre o arcabouço fiscal e a reforma tributária devem tomar a atenção dos investidores.

No exterior, os EUA divulgam o índice de confiança do consumidor de março.

HorárioPaís / RegiãoEvento
8hBrasilAta do Copom
11hEstados UnidosÍndice de confiança do consumidor
Fonte: Investing.com
CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis da Energisa (ENGI11).

ENGI11: [Entrada] R$ 38.39; [Alvo parcial] R$ 39.31; [Alvo] R$ 40.70; [Stop] R$ 36.85

Recomendo a entrada na operação em R$ 38.39, um alvo parcial em R$ 39.31 e o alvo principal em R$ 40.70, objetivando ganhos de 6%.

O stop deve ser colocado em R$ 36.85 evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

FUTUROS DE NY OPERAM MISTOS

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram sem direção única nesta terça-feira.

O momento de hesitação ocorre depois de Wall Street ter acumulado ganhos por três pregões seguidos.

Para hoje, a agenda dos EUA de hoje traz pesquisa sobre confiança do consumidor e testemunho do vice-presidente de supervisão do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Michael Barr, no Comitê Bancário do Senado americano.

Confira os índices hoje:

  • Dow Jones futuro: +0,02%
  • S&P-500 futuro: -0,10%
  • Nasdaq futuro: -0,16%
BOLSAS EUROPEIAS ABREM EM ALTA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em alta nesta terça-feira.

Os investidores ampliam os ganhos da véspera em meio a um alívio nas recentes preocupações com o setor bancário.

Veja como estavam os principais índices de ações da Europa por volta das 7h:

  • Londres: + 0,24%
  • Frankfurt: +0,23%
  • Paris: +0,25%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM MISTAS

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam sem direção única nesta terça-feira.

O movimento ocorreu em meio a um alívio em temores relacionados ao setor bancário e a uma reavaliação da recuperação da China após a divulgação de dados fracos.

O índice Hang Seng subiu 1,11% em Hong Kong, enquanto o japonês Nikkei mostrou leve alta de 0,15% em Tóquio. O sul-coreano Kospi avançou 1,07% em Seul.

Na China continental, por outro lado, o dia foi de perdas: o Xangai Composto caiu 0,19%.

Em Taiwan, o Taiex ficou igualmente no vermelho, com baixa de 0,81%, a 15.701,48 pontos.

Preocupações sobre contágio dos recentes transtornos no setor bancário diminuíram após o First Citizens Bank fechar acordo para comprar o quebrado Silicon Valley Bank (SVB) nos EUA.

Por outro lado, o otimismo com o ritmo de recuperação da China, após a reversão da política de "covid zero", perdeu força diante dos últimos números sobre lucro industrial, que sofreu uma queda anual de 22,9% no primeiro bimestre deste ano, bem maior do que o declínio de 4% visto ao longo de 2022.

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EM ALTA

Dólar destoa do movimento externo, sobe mais de 2% e fecha em R$ 5,50; entenda o que está por trás

10 de outubro de 2025 - 14:00

Na máxima do dia, divisa chegou a encostar nos R$ 5,52, mas se desvalorizou ante outras moedas fortes

EM NOVA ROTA

FII RBVA11 avança na diversificação e troca Santander por nova locatária; entenda a movimentação

10 de outubro de 2025 - 12:36

O FII nasceu como um fundo imobiliário 100% de agências bancárias, mas vem focando na sua nova meta de diversificação

ENTUSIASMO EXAGERADO?

O mercado de ações dos EUA vive uma bolha especulativa? CEO do banco JP Morgan diz que sim

9 de outubro de 2025 - 19:32

Jamie Dimon afirma que muitas pessoas perderão dinheiro investindo no setor de inteligência artificial

DESTAQUES DA BOLSA

O que fez a Ambipar (AMBP3) saltar mais de 30% hoje — e por que você não deveria se animar tanto com isso

9 de outubro de 2025 - 12:41

As ações AMBP3 protagonizam a lista de maiores altas da B3 desde o início do pregão, mas o motivo não é tão inspirador assim

TEM ESPAÇO PARA MAIS?

Ação do Assaí (ASAI3) ainda está barata mesmo após pernada em 2025? BB-BI revela se é hora de comprar

9 de outubro de 2025 - 11:34

Os analistas do banco decidiram elevar o preço-alvo das ações ASAI3 para R$ 14 por ação; saiba o que fazer com os papéis

MERCADO FINANCEIRO

O que esperar dos mercados em 2026: juros, eleições e outros pilares vão mexer com o bolso do investidor nos próximos meses, aponta economista-chefe da Lifetime

8 de outubro de 2025 - 17:49

Enquanto o cenário global se estabiliza em ritmo lento, o país surge como refúgio — mas só se esses dois fatores não saírem do trilho

TOUROS E URSOS #242

Tempestade à vista para a Bolsa e o dólar: entenda o risco eleitoral que o mercado ignora

8 de outubro de 2025 - 12:59

Os meses finais do ano devem marcar uma virada no tempo nos mercados, segundo Ricardo Campos, CEO e CIO da Reach Capital

COLAPSO EM CASCATA

FII BMLC11 leva calote da Ambipar (AMBP3) — e investidores vão sentir os impactos no bolso; cotas caem na B3

8 de outubro de 2025 - 12:12

A Ambipar enfrenta uma onda de desconfiança no mercado, e a crise atinge em cheio os dividendos do FII

NOVO MARCO

Ouro ultrapassa o nível de US$ 4 mil pela primeira vez por causa de incertezas no cenário global; o metal vai conseguir subir mais?

7 de outubro de 2025 - 18:48

Shutdown nos EUA e crise na França levam ouro a bater recorde histórico de preço

RISCO-RETORNO

Fundos de ações e multimercados entregam 21% de retorno no ano, mas investidores ficam nos 11% da renda fixa, diz Anbima

7 de outubro de 2025 - 13:35

Mesmo com rentabilidade inferior, segurança da renda fixa mantém investidores estagnados, com saídas ainda bilionárias das estratégias de risco

GIGANTE DOS FIIS

MXRF11 mira captação recorde com nova emissão de até R$ 1,25 bilhão

7 de outubro de 2025 - 11:55

Com uma base de 1,32 milhão de cotistas e patrimônio líquido de mais de R$ 4 bilhões, o FII mira sua maior emissão

RESULTADO FRACO

O que foi tão ruim na prévia operacional da MRV (MRVE3) para as ações estarem desabando?

7 de outubro de 2025 - 10:55

Com repasses travados na Caixa e lançamentos fracos, MRV&Co (MRVE3) decepciona no terceiro trimestre

QUASE LÁ

Ouro fecha em alta e se aproxima da marca de US$ 4 mil, mas precisa de novos gatilhos para chegar lá, dizem analistas

6 de outubro de 2025 - 19:34

Valor do metal bate recorde de preço durante negociações do dia por causa de incertezas políticas e econômicas

FII DO MÊS

Fundo imobiliário favorito dos analistas em outubro já valorizou mais de 9% neste ano — mas ainda dá tempo de surfar a alta

6 de outubro de 2025 - 6:03

A XP Investimentos, uma das corretoras que indicaram o fundo em outubro, projeta uma valorização de mais 9% neste mês em relação ao preço de fechamento do último pregão de setembro

DESTAQUES DA SEMANA

Ibovespa fica entre dois mundos, enquanto RD Saúde (RADL3) brilha e Magalu (MGLU3) amarga o pior desempenho da semana

4 de outubro de 2025 - 16:01

O principal índice de ações da B3 encerrou a semana em baixa de 0,86%, aos 144.201 pontos. Após um setembro de fortes valorizações, o início de outubro mostrou um tom mais negativo

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