🔴 ONDE INVESTIR EM OUTUBRO? MELHORES AÇÕES, FIIS E DIVIDENDOS – CONFIRA AQUI

Seu Dinheiro

Seu Dinheiro

No Seu Dinheiro você encontra as melhores dicas, notícias e análises de investimentos para a pessoa física. Nossos jornalistas mergulham nos fatos e dizem o que acham que você deve (e não deve) fazer para multiplicar seu patrimônio. E claro, sem nada daquele economês que ninguém mais aguenta.

MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa sobe, mas tensão entre governo e RCN limita os ganhos; dólar recua

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
13 de fevereiro de 2023
7:07 - atualizado às 15:06

RESUMO DO DIA: Ainda que o dia tenha sido de ganhos para o Ibovespa, o principal índice da bolsa brasileira poderia ter ido mais longe — os ruídos em Brasília é que mais uma vez impediram a B3 de ganhos mais expressivos.
A raiz da preocupação dos investidores segue sendo o relacionamento do governo federal com o Banco Central e seu presidente, Roberto Campos Neto.
Hoje, o ataque não foi direto, mas membros importantes do Partido dos Trabalhadores (PT) discutiram o papel de Campos Neto na manutenção dos juros altos. Além disso, parte dos congressistas da base de Lula defendem uma mudança na meta de inflação para os próximos anos — o que não agrada o mercado.
Confira os principais destaques do dia:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 6,917,63%
VIIA3Via ONR$ 2,165,37%
SOMA3Grupo SomaR$ 8,984,30%
BBDC4Bradesco PNR$ 13,123,55%
ITUB4Itaú Unibanco PNR$ 26,713,53%

Confira também as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVAR
AZUL4Azul PNR$ 8,43-4,31%
CASH3Meliuz ONR$ 0,94-3,09%
RRRP33R Petroleum ONR$ 43,29-2,89%
CVCB3CVC ONR$ 3,72-1,85%
BEEF3Minerva ONR$ 12,97-1,67%
FECHAMENTO DO DIA

O Ibovespa encerrou o dia em alta de 0,70%, aos 108.836 pontos.

FECHAMENTO EM NOVA YORK

Em uma semana que deve ser marcada pela divulgação de novos dados de inflação, a segunda-feira (13) foi de ganhos para as bolsas americanas.

Os principais índices se beneficiaram de uma busca por ativos do setor de tecnologia, com os investidores buscando barganhas.

  • S&P 500: +1,16%
  • Nasdaq: +1,48%
  • Dow Jones: +1,11%
RJ APROVADA

Fora do Ibovespa, as ações da Oi (OIBR3) sobem quase 30% após a justiça dos Estados Unidos aceitar o pedido de recuperação judicial da companhia.

FECHAMENTO

O dólar à vista encerrou o dia em queda de 0,87%, a R$ 5,1765

FECHAMENTO

Depois de alguma volatilidade, o barril do petróleo encerrou o dia em leve alta de 0,25%, a US$ 86,61.

O QUE ESPERAR DA AREZZO (ARZZ3)

Ser uma das empresas mais resilientes do setor de varejo não impediu que as ações da Arezzo (ARZZ3) fossem rebaixadas pelos analistas do J.P Morgan nesta segunda-feira (13). 

Em relatório divulgado hoje pelo banco de investimentos, a companhia teve a sua recomendação de compra rebaixada para neutra — mas isso significa que existe um grande problema estrutural no horizonte. 

Os analistas seguem enxergando uma série de resultados consistentes no futuro e uma execução sólida, mas, para o JP, o problema atual está no patamar do preço das ações, que deixam pouco espaço para ganhos em meio aos desafios macroeconômicos enfrentados pelo país. 

Segundo cálculos feitos pelo banco de investimentos, alguns ativos da companhia já são precificados acima da média do mercado, o que também deixa pouco espaço para que surpresas positivas reflitam nos papéis. 

No patamar atual, os analistas enxergam que os papéis entregam um risco balanceado, mas o preço-alvo foi cortado de R$ 106 para R$ 93. Mas nem todo mundo enxerga as coisas dessa forma. 

Para o Goldman Sachs, apesar de ser negociada com múltiplos mais elevados do que os seus principais concorrentes, a consistência da companhia e o seu histórico favorável, assim como os planos da gestão, ainda trazem oportunidades de ganhos para as ações.

AMERICANAS (AMER3) PODE SER DESPEJADA DE SHOPPINGS SE NÃO PAGAR O ALUGUEL? ESSA GESTORA DIZ QUE SIM

A Americanas (AMER3) buscou blindar-se de todas as formas enquanto arruma a casa após a descoberta de um rombo contábil bilionário. Além da recuperação judicial, que a protege contra execuções de dívida, a varejista também obteve, no início do mês, uma liminar para evitar despejos em imóveis ocupados por suas lojas.

No entanto, todas essas medidas podem não ser suficientes para garantir a permanência das lojas da companhia em shoppings que têm fundos imobiliários como proprietários. Pelo menos essa é a visão da Hedge Investments, responsável pela gestão de R$ 6 bilhões em fundos imobiliários (FIIs).

Caso a Americanas deixe de pagar o aluguel, os shoppings sob o guarda-chuva da gestora poderão "ingressar com ações de despejo e execução".

Vale destacar que a Hedge refere-se à inadimplência de obrigações financeiras apuradas após o início da recuperação judicial.

Leia mais.

UM PORTO (MAIS) SEGURO: POR QUE O BANK OF AMERICA RECOMENDA ATRACAR NAS AÇÕES PSSA3

Nos mares revoltos do mercado de ações, o Bank of America achou um cais que vale a pena atracar: a Porto

O banco elevou a recomendação das ações PSSA3 de neutra para compra e o preço-alvo de R$ 25 para R$ 31 — o que representa um potencial de valorização de 16,5% em relação ao fechamento de sexta-feira (10). 

A melhora nas águas da seguradora está ligada aos resultados trimestrais divulgados recentemente e às tendências de preços de carros usados, que deram ao Bank of America a confiança de que o ciclo automotivo mudou.

Entre outubro e dezembro do ano passado, a Porto obteve lucro líquido recorrente de R$ 555,6 milhões, resultado 87,6% maior que o registrado em igual período do ano passado e 203,7% superior ao desempenho do terceiro trimestre.

Leia mais.

Apesar do Ibovespa ter segurado o ritmo de alta, as bolsas em Nova York vêm ampliando os ganhos na parte da tarde. O setor de tecnologia é a grande estrela do dia, com o Nasdaq avançando cerca de 1%.

No Brasil, a Petrobras (PETR4), que começou o dia no negativo, agora apresenta leve alta, aliviando o setor de commodities.

FECHAMENTO NA EUROPA
  • Frankfurt: +0,59%
  • Londres: +0,80%
  • Paris: +1,11%
  • Stoxx: +0,90%
CRIPTOMOEDAS HOJE

Sem mudanças de temperatura por aqui. Apesar de analistas já falarem no fim do inverno cripto, a aguardada primavera das criptomoedas não está sendo capaz de ignorar a frente fria que está vindo do exterior e derrubando ativos como o bitcoin (BTC) e o ethereum (ETH).

A friaca começou no fim de semana como resultado do aumento das tensões regulatórias nos Estados Unidos. A Binance, a maior exchange de criptomoedas do mundo, comunicou que a Paxos recebeu uma ordem para suspender a emissão da BUSD, a terceira maior stablecoin do mercado indexada ao dólar.

Com um escrutínio regulatório cada vez mais intenso na terra do Tio Sam, o bitcoin perdeu outro importante patamar de suporte. O BTC recuava 1,70% por volta das 13h30, negociado a US$ 21.580,90, com uma queda acumulada de 6,59% nos últimos sete dias.

Por sua vez, o ethereum caiu 3,66% de ontem para hoje, a US$ 1.480,75. Em uma semana, o recuo chega a 10,43%.

Leia mais.

ÍNDICES DE AÇÕES PERDERAM DO CDI NOS ÚLTIMOS 10 ANOS; VEJA AS AÇÕES QUE VENCERAM A RENDA FIXA NESSE PRAZO

Os principais índices de ações e fundos imobiliários não foram páreo para a força dos juros brasileiros nos últimos dez anos e perderam do CDI, taxa que baliza as aplicações de renda fixa, mostra levantamento realizado pela Economatica.

Além disso, entre dezembro de 2012 e dezembro de 2022, esses indicadores só conseguiram vencer o índice das aplicações mais conservadoras em cerca de metade dos anos ou meses da amostra.

De acordo com o estudo, o CDI rendeu 131,1% de 2013 a 2022. Entre os índices de ações analisados, o melhor desempenho ficou com o de dividendos (IDIV), com alta de 101,2%, seguido do Ibovespa, com valorização de 80%.

O Índice Small Cap (SMLL), que reúne as ações de baixo valor de mercado, rendeu apenas 30,1% no período, pior desempenho entre os índices de ações. Já o IFIX, índice de fundos imobiliários, teve ganho de 82,2%, similar ao Ibovespa.

Leia mais.

JUROS HOJE

A expectativa por novos anúncios da equipe econômica levaa os vencimentos mais longos da curva de juros a operarem em queda firme. A ponta mais curta, no entanto, opera em alta, refletindo a piora na expectativa de inflação por parte do mercado. Confira:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,48%13,46%
DI1F25DI Jan/2512,85%12,92%
DI1F26DI Jan/2612,91%13,02%
DI1F27DI Jan/2713,02%13,12%
COMO ANDAM OS MERCADOS

Após boa parte da manhã em tom negativo, o Ibovespa passou a operar em alta com a abertura das bolsas de Nova York.

A bolsa brasileira sobe 0,69%, aos 108.818 pontos.

Por aqui, a cautela com o cenário fiscal com foco nas possíveis mudanças nas metas de inflação resultou na piora das expectativas sobre a inflação e a taxa Selic neste e próximo anos, apontada pelo Boletim Focus. Vale lembrar que o Conselho Monetário Nacional (CMN) deve realizar uma reunião ordinária na quinta-feira (16).

A temporada de balanços segue agitada e repercutindo sobre os ativos da bolsa. No pré-mercado, o BTG Pactual divulgou os números do quarto trimestre de 2022. O banco de investimentos teve lucro líquido de R$ 1,767 bilhão nos últimos três meses do ano passado, praticamente estável em relação ao mesmo período de 2021. No total, o banco fez uma provisão de R$ 1,123 bilhão por linhas de crédito concedidos à Americanas (AMER3).

Depois do fechamento dos mercados, o Grupo Carrefour (CRFB3) e Banco do Brasil (BBAS3) devem divulgar os resultados do último trimestre.

Soma-se a isso, a acentuada queda das commodities no cenário internacional. O minério de ferro recuou mais de 2% em Dalian, na China. O petróleo tipo Brent registra baixa de 0,46%, com o barril a US$ 85,96.

Sendo assim, os destaques do Ibovespa são BRF (BRFS3), com alta de 6% repercutindo a elevação da recomendação dos papéis de venda para compra do Morgan Stanley. Na ponta negativa, o setor de commodities metálicas caem em bloco, sendo Usiminas (USIM5) e CSN Mineração (CMIN3) as maiores quedas.

O dólar à vista também opera em queda de quase 1%, a R$ 5,1632.

No exterior, as bolsas americanas operam em tom positivo à espera de novos dados econômicos. Amanhã (14), os EUA devem divulgar o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) de janeiro, um dos parâmetros do Federal Reserve (Fed) de inflação e condutor da política monetária.

Confira o desempenho das bolsas em Nova York:

  • S&P 500: +0,53%;
  • Dow Jones: +0,60%;
  • Nasdaq: +0,60%.
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa mantém alta com Nova York.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
BPAC11BTG Pactual unitsR$ 21,654,34%
CYRE3Cyrela ONR$ 15,693,56%
JBSS3JBS ONR$ 19,513,56%
VIIA3Via ONR$ 2,123,41%
LWSA3Locaweb ONR$ 5,623,31%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 13,74-3,38%
USIM5Usiminas PNAR$ 7,13-2,86%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 4,78-2,45%
RRRP33R Petroleum ONR$ 43,64-2,11%
CSNA3CSN ONR$ 16,80-1,52%

Com maior apetite ao risco do exterior e impulso do setor de bancos, com resultados positivos do BTG Pactual (BPAC11), o Ibovespa acelera os ganhos.

A bolsa brasileira sobe 0,52%, aos 108.670 pontos.

O Ibovespa inverteu sinal há pouco e sobe 0,03%, aos 108.111 pontos. A recuperação foi impulsiona pela o tom positivo da abertura das bolsas de Nova York.

ABERTURA DE NOVA YORK

À espera de dados de inflação em janeiro, as bolsas americanas abriram em tom positivo nesta segunda-feira (13). Confira:

  • Dow Jones: +0,11%;
  • S&P +0,17% (4.097,49);
  • Nasdaq: +0,36%.
CARREFOUR (CRFB3) DESPENCA ANTES DO BALANÇO

Com expectativa de números mais fracos, os ativos de Carrefour (CRFB3) lideram as perdas do dia, com recuo de 3,94%, antes da divulgação do balanço trimestral.

A companhia deve reportar os resultados do quatro trimestre e do ano de 2022 ainda hoje, após o fechamento dos mercados.

Segundo analistas consultados pela Broadcast, o Carrefour deve mostrar crescimento na receita, puxado pela divisão de atacarejo do grupo, o Atacadão, e uma margem levemente apertada. Além disso, o banco da varejista, o Banco Carrefour, deve reportar uma piora dos atrasos da carteira de crédito.

Itaú BBA e BTG Pactual preveem receita líquida de cerca de R$ 24 bilhões para o Carrefour no período.

Para o Ebitda, Itaú BBA e Santander projetam quase R$ 2 bilhões, enquanto o BTG Pactual estima R$ 1,886 bilhão.

Em relação ao resultado no quarto trimestre, Itaú projeta lucro líquido de R$ 487 milhões; o Santander prevê R$ 446 milhões e; o BTG Pactual, que usa uma base de cálculo diferente, projeta resultado positivo de R$ 743 milhões.

*Com informações de Broadcast

SETOR DE COMMODITIES METÁLICAS CAEM EM BLOCO

Com a queda de mais de 2% no minério de ferro, as companhias brasileiras que compõem o Ibovespa recuam em bloco.

Confira:

CÓDIGONOMEULTVAR
USIM5Usiminas PNAR$ 7,09-3,41%
QUAL3Qualicorp ONR$ 5,24-3,32%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 4,75-3,06%
RRRP33R Petroleum ONR$ 43,42-2,60%
CSNA3CSN ONR$ 16,63-2,52%
GGBR4Gerdau PNR$ 27,65-2,37%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 12,25-1,76%
VALE3Vale ONR$ 85,50-1,50%
APÓS REBAIXAR VALE, JP MORGAN TAMBÉM CORTA BRADESPAR DE COMPRA PARA NEUTRO

As ações da Bradespar (BRAP4) seguiram o mesmo caminho dos papéis da Vale (VALE3) e tiveram a sua recomendação rebaixada de compra para neutro pelo JP Morgan nesta segunda-feira (13).

A holding do Bradesco hoje investe basicamente em ações da mineradora, sendo, para o investidor, uma forma indireta de se expor à gigante de commodities.

Os analistas do JP Morgan, que cortaram a indicação da Vale na semana passada, alegam os mesmos motivos para o rebaixamento da Bradespar: as ações já se valorizaram demais com o otimismo do mercado com a reabertura chinesa após o relaxamento das medidas de restrição em razão da pandemia de covid-19. Assim, faltam, no momento, gatilhos de curto prazo para justificar novas altas para os papéis.

O banco americano lembra que Vale se valorizou mais de 40% desde as últimas mínimas e atualmente é negociada a um múltiplo de 4,8 a 5 vezes o EV/Ebitda (valor da firma sobre o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, das siglas em inglês), ante níveis históricos de 5 vezes.

Leia mais.

BRF (BRFS3) DISPUTA LIDERANÇA DA PONTA POSITIVA DO IBOVESPA APÓS RECOMENDAÇÃO

As ações do frigorífico BRF (BRFS3) é a segunda maior alta do Ibovespa, com avanço de 2,96%, a R$ 6,61, apesar da queda do dólar.

O impulso positivo acontece em reação à elevação de recomendação dos papéis de venda para neutro pelo Morgan Stanley. Na visão do banco, o risco-recompensa parece mais equilibrado no cenário atual, com a reestruturação em andamento da companhia.

Contudo, o Morgan Stanley cortou o preço-alvo dos ativos BRFS3 de R$ 13,50 para R$ 10,00, uma potencial valorização de 55,8% em comparação com o fechamento anterior.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa opera em queda de 0,42%, aos 107.628 pontos, com forte recuo das commodities.

Além disso, a cautela com possíveis mudanças na meta de inflação também pesa sobre o Ibovespa.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 6,612,96%
BPAC11BTG Pactual unitsR$ 21,282,55%
JBSS3JBS ONR$ 19,252,18%
TIMS3Tim ONR$ 11,471,59%
SUZB3Suzano ONR$ 46,911,10%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
AZUL4Azul PNR$ 8,44-4,20%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 4,75-3,06%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 13,80-2,95%
QUAL3Qualicorp ONR$ 5,26-2,95%
GGBR4Gerdau PNR$ 27,49-2,93%
GIRO CORPORATIVO

A segunda-feira (13) amanheceu carregada de notícias no ramo das empresas listadas na bolsa de valores. O Morgan Stanley diminuiu a participação na Americanas (AMER3). A dança das cadeiras na Lojas Marisa (AMAR3) continua a todo o vapor.

A Alliar (AALR3) fechou negócio com a Federação das Unimeds da Amazônia (Unimed FAMA). A Braskem (BRKM3) avisou que não prevê qualquer rombo no caixa devido à cobrança de CSLL.

Em termos resumidos: é novidade para o investidor que não acaba mais. Confira a seguir alguns dos destaques do Giro Corporativo do Seu Dinheiro de hoje.

E aí, Americanas (AMER3)?

Poucos dias depois de abocanhar nova fatia na Americanas (AMER3), um tubarão de águas internacionais perdeu o apetite pela varejista.

Leia mais.

BTG PACTAL (BPAC11) AVANÇA APÓS LEILÃO

Após mais de 15 minutos em leilão, os papéis do BTG Pactual (BPAC11) avançam 2,65%, a R4 21,30 no Ibovespa.

Os ativos repercutem o balanço trimestral do banco divulgado hoje no pré-mercado.

O BTG Pactual teve lucro líquido de R$ 1,767 bilhão nos últimos três meses do ano passado. Desta forma, o resultado ficou praticamente estável em relação ao mesmo período de 2021.

Apesar do efeito Americanas, o banco registrou uma rentabilidade sobre o patrimônio líquido (ROAE, na sigla em inglês) de 16,7% no quarto trimestre. O indicador ficou abaixo do Itaú Unibanco, mas bem acima de Bradesco e Santander Brasil.

No ano como um todo, o lucro do BTG aumentou 28% e atingiu R$ 8,3 bilhões. Esse resultado representa uma rentabilidade de 20,8%.

Confira os números.

PETROBRAS (PETR4) CAI MAIS DE 1%

Com o cenário político mais esvaziado, as ações da Petrobras (PETR4) acompanham a queda do petróleo em 1% no mercado internacional.

Sendo assim, os papéis preferenciais da estatal caem 1,05%, a R$ 26,44.

As demais empresas do setor também acompanham a queda da commodity:

CÓDIGONOMEULTVAR
RRRP33R Petroleum ONR$ 43,86-1,62%
PETR3 Petrobras ON R$ 29,90 -0,60%
PRIO3PetroRio ON R$ 42,74-0,02%
PETR4Petrobras PN R$ 26,49-0,86%

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abriu em queda de 0,36%, aos 107.685 pontos, na contramão da melhora dos índices futuros americanos.

Por aqui, os investidores repercutem os balanços trimestrais, entre eles os resultados do BTG Pactual (BPCA11), divulgados no pré-mercado.

Além disso, a cautela com a possibilidade de mudança nas metas de inflação elevaram as projeções de inflação e taxa básica de juros para este e o próximo ano, apontou o Boletim Focus desta segunda-feira (13).

Por fim, a bolsa é puxada pela queda das commodities em mais de 1% no mercado internacional.

MINÉRIO DE FERRO FECHA EM BAIXA

O minério de ferro encerrou as negociações em queda de 2,21% em Dalian, na China. A tonelada fechou cotada a US$ 123,28.

O Ibovespa futuro renova mínima com queda de 0,29%, aos 107.745 pontos.

O dólar à vista também recua, a R$ 5,1964.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras operam em tom misto, acompanhando os índices futuros americanos no pré-mercado.

Confira:

  • Vale (VALE): +0,48%, a US$ 16,64;
  • Petrobras (PBR): -0,35%, a US$ 11,49
MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

ET… TELEFONE… MINHA CASA…

Lá fora, as ações asiáticas caíram novamente nesta segunda-feira devido às crescentes expectativas de que as taxas de juros dos EUA terão que subir mais e por mais tempo do que se pensava anteriormente — tivemos a pior semana para os ativos americanos em dois meses.

Os mercados europeus, por outro lado, estão em alta nesta manhã, tentando se recuperar da volatilidade recente.

No âmbito internacional, embora a inflação tenha caído por vários meses, os dados mostram que o mercado de trabalho permaneceu muito apertado em janeiro, indicando que a maior economia do mundo ainda está robusta — na semana passada, vários membros do Fed insistiram que ainda havia muito trabalho a fazer. Para os próximos dias, vale ficar de olho nos dados de inflação dos EUA, na terça-feira.

A ver…

00:38 — Robertão

No Brasil, todos querem assistir à entrevista de Roberto Campos Neto no Roda Viva desta segunda-feira, na TV Cultura, às 22 horas. Com o espaço, o presidente do Banco Central deve endereçar as críticas que estão sendo feitas sobre sua gestão e condução da política monetária brasileira. Ao que tudo indica, a autoridade já estaria disposta a alterar as metas de inflação, discussão válida, como já falamos, mas que vem sendo endereçada da maneira equivocada pelo governo e sua base.

O clima deve esquentar ainda mais com o encontro do Conselho Monetário Nacional (CMN), na quinta-feira, em que a meta de inflação será formalmente discutida. Se a comunicação for corrigida, contudo, o mercado deverá ficar mais calmo. Também será uma boa chance para as sinalizações iniciais das diretorias que vão ser substituídas nas próximas semanas. Se houver convergência de nomes entre o BC e o poder executivo, podemos estar no caminho de uma trégua.

01:25 —OVNIs abatidos e preocupação com a inflação

Nos EUA, enquanto o governo abate os OVNIs suspeitos de serem espiões chineses (como o balão), os investidores estão se preparando para a divulgação do índice de preços ao consumidor, talvez o dado mais relevante da semana na agenda internacional. Espera-se que a leitura da inflação na comparação anual caia para 6,2%, de 6,5% em dezembro — os preços dos alimentos devem subir a partir de dezembro, enquanto alguns esfriamentos com passagens aéreas e hospedagem são esperados.

As leituras da inflação serão acompanhadas por uma lista de palestrantes do Federal Reserve, o que aumentará a discussão sobre o ritmo dos aumentos das taxas de juros. Já há quem sustente a tese central de que a inflação não retornará a 2% sem algum abrandamento material nas condições do mercado de trabalho. Eventuais surpresas no índice de inflação terão efeito direto nos ativos financeiros americanos e globais.

02:07 — O crescimento europeu

Depois de o Reino Unido evitar uma recessão técnica na semana passada por muito pouco, tendo registrado zero crescimento no último trimestre do ano, a semana guarda relação com a divulgação dos dados de atividades da Zona do Euro. O PIB do quarto trimestre da região será divulgado nos próximos dias, podendo indicar qual a resiliência da atividade econômica europeia para a continuidade do aperto monetário.

Fora isso, ainda temos a publicação das previsões econômicas pela Comissão Europeia. Apesar de não ser tão relevante para os preços, pode servir como sinalização sobre o que as lideranças estão pensando sobre os próximos passos da economia, principalmente depois que a Rússia cortou produção de petróleo, podendo voltar a pressionar os preços — vale olhar os relatórios da Opep+ e da AIE.

03:01 — E a reabertura chinesa?

Os indicadores econômicos da China há muito tempo têm sido encarados com ceticismo e, apesar de uma grande reforma no aparato de coleta de dados do país, os últimos números de crescimento do país estão dando força a algumas dessas dúvidas. Para ilustrar, oficialmente, a China disse que registrou um crescimento de 3% em 2022. Foi o segundo menor ritmo em dados desde a década de 1970, mas ainda acabou sendo melhor do que os números subjacentes sugeririam.

Por exemplo, considere que a demanda de petróleo da China contraiu 3% no ano passado, de acordo com a Agência Internacional de Energia, marcando o primeiro declínio anual do país desde 1990. Além disso, o carvão, a outra principal fonte de energia do país, viu o consumo aumentar apenas 0,4% em relação a 2022. Esses dois números por si só fazem o crescimento econômico de 3% parecer um pouco distante da realidade.

Uma maneira alternativa de se encarar isso, no entanto, é que, assumindo que a economia estava realmente mais fraca do que o oficialmente reconhecido, podemos nos preparar para uma expansão mais rápida e maior do que o esperado em 2023. Se assim for, isso pode se traduzir em um ano muito melhor para os ativos financeiros, uma vez que os números corporativos devem surpreender para cima.

04:10 — A crise previdenciária

No mundo inteiro, as finanças públicas estão ficando rendidas à medida que as promessas de aposentadoria feitas às gerações anteriores colidem com a realidade de uma população que está envelhecendo. Para se ter uma ideia, o mercado estima que os custos das pensões nas economias desenvolvidas devem aumentar, deixando pouco espaço para outras prioridades de gastos — em 1980, as pensões consumiam cerca de 5,5% do PIB e, em 2040, podem chegar a 10%, de acordo com a OCDE.

O acordo quase universal dos economistas é que todos precisaremos trabalhar por mais tempo, economizar mais e receber menos, em linha com a reforma que o Brasil fez em 2019.

No entanto, quase metade dos países da OCDE não aprovou legislação para aumentar a idade normal de aposentadoria, enquanto alguns estão suavizando as reformas planejadas em meio à reação pública. As contas não fecham e os próximos anos deve ser de estresse fiscal relacionado com a previdência.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Com a desvalorização do dólar, a curva de juros futuros abriu em direção mista.

Confira:

NOME ULT  FEC 
DI Jan/2413,46%13,46%
DI Jan/2512,90%12,92%
DI Jan/2612,99%13,02%
DI Jan/2713,11%13,12%

Ibovespa futuro vem renovando mínimas e cai 0,29%, aos 107.750 pontos.

O dólar à vista passou a cair. A moeda americana recua 0,18%, a R$ 5,2123.

O Ibovespa futuro não sustentou os ganhos da abertura e passou a operar em tom negativo. O índice cai 0,15%, aos 107.940 pontos.

A volatilidade do exterior, com a agenda esvaziada de indicadores e à espera de dados sobre inflação em janeiro nos EUA, além da piora das expectativas do mercado financeiro sobre a inflação brasileira, bem como a alta na Selic, são alguns dos fatores que pesam sobre a abertura do Ibovespa futuro.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abriu em leve alta de 0,13%, a R$ 5,2288

ABERTURA IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abre em alta de 0,35%, aos 108.400 pontos, enquanto os futuros americanos operam sem direção única.

COMMODITIES EM REALIZAÇÃO

Após ganhos elevados na última semana, as commodities operam em movimento de realização. Soma-se a isso, a expectativa de inflação de janeiro nos EUA.

O minério de ferro, negociado em Dalian (China), registra queda de 2,21%, com a tonelada a US$ 123,28.

O petróleo tipo Brent cai 0,46%, a US$ 86,06 o barril.

BOLETIM FOCUS SEMANAL

Confira o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (13) com as projeções do mercado para indicadores da economia local:

Inflação

  • IPCA/23: de 5,78%para 5,79% (↑)
  • IPCA/24: de 3,93% para 4,00% (↑)

Atividade econômica

  • PIB/23: de 0,79% para 0,76% (↓)
  • PIB/24: permanece em 1,50% (=)

Dólar

  • Câmbio/23: permanece R$ 5,28 (=)
  • Câmbio/24: permanece R$ 5,30 (=)

Juros

  • Selic/23: de 12,50% para 12,75% (↑)
  • Selic/24: de 9,75% para 10,00 (↑)
DAY TRADE NA B3

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis de CCR Rodovias (CCRO3).

CCRO3: [Entrada] R$ 11.30; [Alvo parcial] R$ 11.54; [Alvo] R$ 11.90; [Stop] R$ 10.90

Recomendo a entrada na operação em R$ 11.30, um alvo parcial em R$ 11.54 e o alvo principal em R$ 11.90, objetivando ganhos de 5.3%.

O stop deve ser colocado em R$ 10.90, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

BTG CORTA BÔNUS E FAZ PROVISÃO POR EFEITO AMERICANAS, MAS PRESERVA LUCRO

O rombo contábil da Americanas deixou marcas visíveis nos resultados do BTG Pactual (BPAC11), mas ainda assim o banco conseguiu preservar o lucro e a rentabilidade no quarto trimestre.

Grande credor da rede de varejo, o banco de investimentos teve lucro líquido de R$ 1,767 bilhão nos últimos três meses do ano passado. Desta forma, o resultado ficou praticamente estável em relação ao mesmo período de 2021.

Se não fosse o efeito das provisões para um provável calote da Americanas, o lucro do BTG seria de R$ 2,347 bilhões — ou seja, um crescimento de 32%.

Apesar do efeito Americanas, o banco registrou uma rentabilidade sobre o patrimônio líquido (ROAE, na sigla em inglês) de 16,7% no quarto trimestre. O indicador ficou abaixo do Itaú Unibanco, mas bem acima de Bradesco e Santander Brasil.

Leia mais.

AGENDA DA SEMANA

A semana pré-carnaval traz uma agenda econômica carregada, tanto no Brasil quanto no exterior. E se é verdade que não há nenhum dado arrasa quarteirão, também é verdade que há uma série de fatores diversos atuando em conjunto — e que podem mexer com as projeções macroeconômicas do mercado.

Confira a agenda em detalhes.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM SEM DIREÇÃO CLARA

Os índices futuros das bolsas de Nova York amanheceram sem direção única.

O movimento sugere que Wall Street deve abrir de lado depois das perdas da semana passada, quando os negócios foram pressionados por incertezas em relação à trajetória dos juros nos Estados Unidos.

Hoje, uma dirigente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) fala em evento, mas as atenções estão voltadas para os novos números da inflação ao consumidor norte-americano, previstos para amanhã.

Veja como estavam os índices futuros de Nova York por volta das 7h15:

  • Dow Jones: -0,06%
  • S&P-500: +0,03%
  • Nasdaq: +0,23%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM LEVE ALTA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em leve alta nesta segunda-feira.

Os investidores aguardam novos dados de inflação ao consumidor (CPI) dos EUA, amanhã (14), e do Reino Unido, na quarta-feira (15), em um dia de agenda relativamente fraca.

Os números de inflação são importantes para calibrar as expectativas para a trajetória dos juros nos EUA e na Europa.

Veja como estavam as principais bolsas europeias por volta das 7h10:

  • Londres: +0,27%
  • Frankfurt: +0,26%
  • Paris: +0,59%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM MAJORITARIAMENTE EM QUEDA

O sinal vermelho predominou entre as bolsas de valores da Ásia nesta segunda-feira.

Os investidores estão à espera dos dados de inflação ao consumidor nos Estados Unidos, previstos para amanhã.

A cautela se deve à expectativa em relação ao rumo dos juros nos EUA.

Somente a bolsa de Xangai fechou em alta, avançando 0,72%.

Nos demais mercados da região, o saldo do dia foi o seguinte:

  • Tóquio: -0,88%
  • Seul: -0,69%
  • Hong Kong: -0,12%
  • Taiwan: -0,27%
MARISA TROCA O COMANDO NO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

A Lojas Marisa anunciou no fim da noite de domingo algumas trocas em seu conselho de administração.

A empresa informou que os pedidos de renúncia do presidente do Conselho de Administração, Marcelo Doll Martinelli, e do conselheiro Dilson Batista dos Santos Filho foram aceiros.

Martinelli será substituído pelo economista João Pinheiro Nogueira Batista. Já a vaga de Santos Filho no conselho será preenchida pelo consultor Luis Paulo Rosenberg.

As trocas ocorrem em um momento no qual a Lojas Marisa busca renegociar cerca de R$ 600 milhões em dívidas com bancos

Nogueira Batista ocupa o mesmo cargo na Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) e integra o Conselho de Administração da Braskem.

Já Rosenberg é sócio-fundador da Rosenberg Consultoria e foi conselheiro de empresas como Suzano, Nestlé e Banco BBVA.

ESTRELA DE 2022

Enquanto alguns de seus concorrentes privados tiveram de apertar os resultados para se proteger de um calote da Americanas, o Banco do Brasil (BBAS3) deve registrar lucro robusto no quarto trimestre de 2022 e no ano como um todo.

Isto porque, dos grandes bancos brasileiros, o BB é o que tem menor exposição à varejista - R$ 1,3 bilhão, de acordo com a lista de credores divulgada pela Americanas. O maior credor é o Bradesco, com R$ 4,8 bilhões, que decidiu provisionar 100% das perdas e viu seu lucro despencar 76%.

Assim, analistas estimam que, no total de 2022, o Banco do Brasil deve somar lucro de R$ 30,471 bilhões, uma alta de 45% em relação a 2021. Apenas no quarto trimestre, o consenso da Bloomberg aponta para lucro de R$ 8,035 bilhões, crescimento de 36% na comparação com o 4T21. Os resultados serão conhecidos esta noite, após o fechamento da bolsa, e você pode acompanhar tudo pelo Seu Dinheiro.

Vale notar que ao longo de 2022, o BB foi registrando resultados melhores do que o esperado e, por isso, revisou suas projeções de crescimento (guidance). Caso as estimativas da Bloomberg para o ano se confirmem, o Banco do Brasil terá alcançado o piso do guidance para o lucro - a faixa estimada era entre R$ 30,5 bilhões e R$ 32,5 bilhões.

Leia mais.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
NOVIDADE NA APOSENTADORIA

A estratégia deste novo fundo de previdência global é investir somente em ETFs — entenda como funciona o novo ativo da Investo

15 de outubro de 2025 - 10:19

O produto combina gestão passiva, exposição internacional e benefícios tributários da previdência em uma carteira voltada para o longo prazo

SD ENTREVISTA

De fundo imobiliário em crise a ‘Pacman dos FIIs’: CEO da Zagros revela estratégia do GGRC11 — e o que os investidores podem esperar daqui para frente

15 de outubro de 2025 - 6:07

Prestes a se unir à lista de gigantes do mercado imobiliário, o GGRC11 aposta na compra de ativos com pagamento em cotas. Porém, o executivo alerta: a estratégia não é para qualquer um

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Dólar fraco, ouro forte e bolsas em queda: combo China, EUA e Powell ditam o ritmo — Ibovespa cai junto com S&P 500 e Nasdaq

14 de outubro de 2025 - 17:55

A expectativa por novos cortes de juros nos EUA e novos desdobramentos da tensão comercial entre as duas maiores economias do mundo mexeram com os negócios aqui e lá fora nesta terça-feira (14)

CORTANDO CAMINHO

IPO reverso tem sido atalho das empresas para estrear na bolsa durante seca de IPOs; entenda do que se trata e quais os riscos para o investidor

14 de outubro de 2025 - 6:03

Velocidade do processo é uma vantagem, mas o fato de a estreante não precisar passar pelo crivo da CVM levanta questões sobre a governança e a transparência de sua atuação

NÃO PARAM DE SUBIR

Ainda mais preciosos: ouro atinge novo recorde e prata dispara para máxima em décadas

13 de outubro de 2025 - 18:25

Tensões fiscais e desconfiança em moedas fortes como o dólar levam investidores a buscar ouro e prata

CARTA MENSAL

Sparta mantém posição em debêntures da Braskem (BRKM5), mas fecha fundos isentos para não prejudicar retorno

13 de outubro de 2025 - 17:15

Gestora de crédito privado encerra captação em fundos incentivados devido ao excesso de demanda

MEDINDO A TEMPERATURA

Bolsa ainda está barata, mas nem tanto — e gringos se animam sem pôr a ‘mão no fogo’: a visão dos gestores sobre o mercado brasileiro

13 de outubro de 2025 - 13:20

Pesquisa da Empiricus mostra que o otimismo dos gestores com a bolsa brasileira segue firme, mas perdeu força — e o investidor estrangeiro ainda não vem em peso

CRIPTOMOEDAS HOJE

Bitcoin (BTC) recupera os US$ 114 mil após ‘flash crash’ do mercado com Donald Trump. O que mexe com as criptomoedas hoje?

13 de outubro de 2025 - 10:15

A maior criptomoeda do mundo voltou a subir nesta manhã, impulsionando a performance de outros ativos digitais; entenda a movimentação

MERCADOS

Bolsa fecha terceira semana no vermelho, com perdas de 2,44%; veja os papéis que mais caíram e os que mais subiram

11 de outubro de 2025 - 14:14

Para Bruna Sene, analista de renda variável na Rico, “a tão esperada correção do Ibovespa chegou” após uma sequência de recordes históricos

FUGA PARA AS MONTANHAS

Dólar avança mais de 3% na semana e volta ao patamar de R$ 5,50, em meio a aversão ao risco

11 de outubro de 2025 - 13:15

A preocupação com uma escalada populista do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez o real apresentar de longe o pior desempenho entre divisas emergentes e de países exportadores de commodities

EM ALTA

Dólar destoa do movimento externo, sobe mais de 2% e fecha em R$ 5,50; entenda o que está por trás

10 de outubro de 2025 - 14:00

Na máxima do dia, divisa chegou a encostar nos R$ 5,52, mas se desvalorizou ante outras moedas fortes

EM NOVA ROTA

FII RBVA11 avança na diversificação e troca Santander por nova locatária; entenda a movimentação

10 de outubro de 2025 - 12:36

O FII nasceu como um fundo imobiliário 100% de agências bancárias, mas vem focando na sua nova meta de diversificação

ENTUSIASMO EXAGERADO?

O mercado de ações dos EUA vive uma bolha especulativa? CEO do banco JP Morgan diz que sim

9 de outubro de 2025 - 19:32

Jamie Dimon afirma que muitas pessoas perderão dinheiro investindo no setor de inteligência artificial

DESTAQUES DA BOLSA

O que fez a Ambipar (AMBP3) saltar mais de 30% hoje — e por que você não deveria se animar tanto com isso

9 de outubro de 2025 - 12:41

As ações AMBP3 protagonizam a lista de maiores altas da B3 desde o início do pregão, mas o motivo não é tão inspirador assim

TEM ESPAÇO PARA MAIS?

Ação do Assaí (ASAI3) ainda está barata mesmo após pernada em 2025? BB-BI revela se é hora de comprar

9 de outubro de 2025 - 11:34

Os analistas do banco decidiram elevar o preço-alvo das ações ASAI3 para R$ 14 por ação; saiba o que fazer com os papéis

MERCADO FINANCEIRO

O que esperar dos mercados em 2026: juros, eleições e outros pilares vão mexer com o bolso do investidor nos próximos meses, aponta economista-chefe da Lifetime

8 de outubro de 2025 - 17:49

Enquanto o cenário global se estabiliza em ritmo lento, o país surge como refúgio — mas só se esses dois fatores não saírem do trilho

TOUROS E URSOS #242

Tempestade à vista para a Bolsa e o dólar: entenda o risco eleitoral que o mercado ignora

8 de outubro de 2025 - 12:59

Os meses finais do ano devem marcar uma virada no tempo nos mercados, segundo Ricardo Campos, CEO e CIO da Reach Capital

COLAPSO EM CASCATA

FII BMLC11 leva calote da Ambipar (AMBP3) — e investidores vão sentir os impactos no bolso; cotas caem na B3

8 de outubro de 2025 - 12:12

A Ambipar enfrenta uma onda de desconfiança no mercado, e a crise atinge em cheio os dividendos do FII

NOVO MARCO

Ouro ultrapassa o nível de US$ 4 mil pela primeira vez por causa de incertezas no cenário global; o metal vai conseguir subir mais?

7 de outubro de 2025 - 18:48

Shutdown nos EUA e crise na França levam ouro a bater recorde histórico de preço

RISCO-RETORNO

Fundos de ações e multimercados entregam 21% de retorno no ano, mas investidores ficam nos 11% da renda fixa, diz Anbima

7 de outubro de 2025 - 13:35

Mesmo com rentabilidade inferior, segurança da renda fixa mantém investidores estagnados, com saídas ainda bilionárias das estratégias de risco

GIGANTE DOS FIIS

MXRF11 mira captação recorde com nova emissão de até R$ 1,25 bilhão

7 de outubro de 2025 - 11:55

Com uma base de 1,32 milhão de cotistas e patrimônio líquido de mais de R$ 4 bilhões, o FII mira sua maior emissão

RESULTADO FRACO

O que foi tão ruim na prévia operacional da MRV (MRVE3) para as ações estarem desabando?

7 de outubro de 2025 - 10:55

Com repasses travados na Caixa e lançamentos fracos, MRV&Co (MRVE3) decepciona no terceiro trimestre

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar