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MERCADOS HOJE

Bolsa agora: Ibovespa fecha janeiro no azul e sobe mais de 3% no mês; dólar cai a R$ 5,07

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31 de janeiro de 2023
7:23 - atualizado às 15:07

RESUMO DO DIA: Apesar da terça-feira (31) ter sido marcada por grande expectativa pelas decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos, o dia foi de calmaria e ganhos para o mercado.

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No caso do Federal Reserve, os investidores querem saber até onde Jerome Powell e cia devem levar a taxa de juros, já que o teto do ajuste ainda parece distante, mesmo com a redução do ritmo do aperto monetário.

Por aqui, o mercado fica atento ao que o BC tem a dizer sobre o quadro fiscal brasileiro — uma vez que uma nova âncora para os gastos públicos ainda não foi definida e o novo governo segue defendendo o crescimento das despesas sem uma contrapartida de arrecadação relevante.

Outro fator positivo foi o índice de gerente de compras (PMI, na sigla em inglês) chinês veio pior do que o esperado, mas rompeu a tendência de contração da atividade econômica, animando o mercado de commodities.

Confira tudo o que movimentou o mercado hoje:

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Leia Também

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
COGN3Cogna ONR$ 2,3810,19%
HAPV3Hapvida ONR$ 5,159,57%
YDUQ3Yduqs ONR$ 10,337,16%
DXCO3Dexco ONR$ 7,546,95%
PETZ3Petz ONR$ 7,246,63%

Confira também as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVAR
ASAI3Assaí ONR$ 19,65-5,44%
JBSS3JBS ONR$ 20,08-3,97%
KLBN11Klabin unitsR$ 19,34-1,78%
BEEF3Minerva ONR$ 13,99-1,62%
RADL3Raia Drogasil ONR$ 24,83-1,59%
FECHAMENTO

O Ibovespa encerrou o dia em alta de 1,03% do Ibovespa, aos 113.430 pontos. Com isso, o primeiro mês do governo Lula fica marcado por um avanço de 3,37% no principal índice da bolsa.

FECHAMENTO EM NOVA YORK

Na véspera da primeira decisão de política monetária do ano, o ritmo foi de calmaria nos mercados internacionais. Os investidores não esperam grandes surpresas por parte do Federal Reserve, com uma alta de 0,25 p.p já precificada.

Assim, os dados de atividade econômica que chegaram da China e mostraram um crescimento, ainda que tímido, serviu de combustível para a ida às compras. A temporada de balanço também foi fator decisivo para que os principais índices ganhassem força na reta final do pregão:

  • S&P 500: +1,47%
  • Dow Jones: +1,10%
  • Nasdaq: +1,67%
FECHAMENTO

O dólar à vista encerrou a sessão em queda de de 0,75%, a R$ 5,0767

FECHAMENTO

O petróleo tipo Brent encerrou o dia em alta de 1,14%, a US$ 85,47

DEXCO (DXCO3) SOBE COM VISÃO POSITIVA DO BANK OF AMERICA

As ações da Dexco (DXCO3) aparecem entre os destaques positivos do Ibovespa nesta terça-feira (31) — por volta das 15h15, os papéis avançavam 6,81%, a R$ 7,53.

O movimento ocorre na esteira da visão positiva do Bank of America para a empresa: a instituição reiniciou a cobertura para as ações DXCO3 com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 10, uma valorização implícita de mais de 40% em relação ao fechamento de ontem.

Em relatório divulgado há pouco, o BofA diz que a recomendação de compra se deve ao valuation atrativo dos papéis, que são negociados a um múltiplo EV/Ebitda projetado para 2023 de 4,6 vezes; a média histórica para o ativo é de cerca de oito vezes.

Além disso, o banco pondera que a joint venture firmada entre a Dexco e a empresa austríaca Lenzing para a produção de celulose ainda não foi totalmente precificada pelas ações; por fim, os analistas destacam a exposição da companhia ao mercado de construção no Brasil, que tende a melhorar nos próximos anos.

O último fechamento do mês transcorre em clima mais ameno após um mês intenso, com o Ibovespa caminhando para ganhos de cerca de 3% no acumulado do período. Nesta terça-feira, os investidores se encontram mais confortáveis com declarações recentes do minsitro da Fazenda sobre o preço dos combustíveis e também com as decisões de juros do Banco Central brasileiro e do Federal Reserve, que acontecem amanhã.

Segundo Marcio Lórega, head de research e economia da MaisMoney, o movimento dos ativos antes do fechamento do mês é de alternância, com grandes destaques dos últimos dias aparecendo entre as maiores quedas da sessão.

Confira:

CÓDIGONOMEULTVAR
COGN3Cogna ONR$ 2,348,33%
HAPV3Hapvida ONR$ 5,057,45%
NTCO3Natura ONR$ 14,637,18%
DXCO3Dexco ONR$ 7,536,81%

Confira também as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVAR
ASAI3Assaí ONR$ 19,77-4,86%
JBSS3JBS ONR$ 19,98-4,45%
MRFG3Marfrig ONR$ 7,59-2,57%
BEEF3Minerva ONR$ 13,97-1,76%
RADL3Raia Drogasil ONR$ 24,84-1,55%
GOLDMAN SACHS ELEVA INTER PARA COMPRA, MAS PREFERE O NUBANK

 Se o Goldman Sachs fosse escolher a cor da próxima temporada, diria que o tom do momento não é o laranja-Inter, mas sim o roxo-Nubank. A instituição norte-americana elevou a recomendação para as ações INTR negociadas em Nova York, de neutro para compra; ainda assim, continua preferindo os ativos NU quando o assunto é banco digital brasileiro. 

O Goldman estabeleceu o preço-alvo de US$ 4,20 para os papéis do Inter, o que implica em um potencial de valorização de 70% — e a ação deve ser negociada a 16,1x preço/lucro (P/L) em 2024. Para o Nubank, o preço-alvo é de US$ 9,00, o que representa um potencial de alta de 105% e 40,4x P/L em 2024. 

De acordo com o banco norte-americano, com o foco no controle de custos e a manutenção do crescimento acima da média, tanto o Inter como o Nubank devem se manter lucrativos este ano. 

O Goldman calcula um ROE (retorno sobre o patrimônio) de 4,0% para o Inter e de 5,6% para o Nubank e diz que, embora modestos, existem vantagens no longo prazo, já que os dois bancos digitais têm balanços patrimoniais relativamente subalavancados, vantagens de custo em relação aos bancos estabelecidos e muito espaço para ganhar participação. 

Leia mais.

FECHAMENTO NA EUROPA
  • Frankfurt: +0,01%
  • Londres: -0,16%
  • Paris: +0,01%
  • Madri: -0,15%;
  • Stoxx-600: -0,51%
NAVEGANDO EM TERRA FIRME

Apesar da terça-feira (31) ser véspera de decisão nos bancos centrais do Brasil e dos Estados Unidos, o sentimento é de calmaria no mercado. Isso porque o esperado é que os BCs não saiam do roteiro já precificado pelos investidores.

O resultado é um dia de forte queda nos juros futuros mais longos, também refletindo falas mais conciliadoras de Fernando Haddad, ministro da Fazenda de Lula, feitas nos últimos dias. Confira:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,54%13,56%
DI1F25DI Jan/2512,84%12,92%
DI1F26DI Jan/2612,78%12,86%
DI1F27DI Jan/2712,82%12,92%
AMERICANAS CONTRATA ADVOGADO QUE DEFENDEU LULA NA LAVA JATO; AMER3 DISPARA NA BOLSA

A Americanas (AMER3) acaba de contratar o escritório de Cristiano Zanin, advogado que defendeu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Operação Lava Jato e que é cotado para uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF).

A varejista contratou Zanin para a defesa no processo que corre no Superior Tribunal de Justiça (STJ) no qual o banco BTG Pactual briga para seguir retendo R$ 1,2 bilhão do caixa da varejista.

Esse foi o golpe mais duro que a Americanas sofreu em seu caixa desde o início da crise, quando a empresa comunicou inconsistências contábeis da ordem de R$ 20 bilhões.

No início da tarde, AMER3 disparava mais de 15% na bolsa. É preciso ressaltar, no entanto, que a ação da Americanas tem atravessado volatilidade extrema nas últimas semanas e boa parte dos movimentos é fruto de especulação.

Leia mais.

CORRENDO ATRÁS

As ações da Lojas Americanas (AMER3) são destaque hoje, em alta de mais de 15%. A empresa anunciou a contratação de Cristiano Zanin, ex-advogado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a Operação Lava Jato, para auxiliar na defesa do processo que o BTG Pactual moveu para reter R$ 1,2 bilhões do caixa da empresa.

PLAYLIST ANIMOU O MERCADO

A trilha sonora do balanço do Spotify do quarto trimestre de 2022 agradou os ouvidos refinados dos investidores, apesar de um desafinado prejuízo que destoou da playlist animada que tocava nos fones do mercado.

A plataforma de streaming de música e podcasts encerrou o último trimestre do ano passado com um prejuízo líquido de 270 milhões de euros (equivalente a R$ 1,49 bilhão), bem acima dos 39 milhões de euros em perdas no mesmo período de 2021 e das projeções do mercado. 

O prejuízo operacional da companhia chegou a 231 milhões de euros entre outubro e dezembro de 2022, contra 7 milhões em perdas no ano anterior. 

Apesar do aumento do prejuízo, o número veio melhor do que o esperado pela empresa, que projetava perdas de 300 milhões de euros.

Leia mais.

COMO ANDAM OS MERCADOS

Na véspera das decisões sobre a taxa de juros básica brasileira e americana, os mercados operam em tom positivo.

Com a agenda cheia no cenário doméstico, o Ibovespa sobe 0,83%, aos 113.201 pontos, com impulso do alívios dos juros futuros.

Os destaques do dia são Natura (NTCO3) entre as maiores altas do dia, com a confirmação de que a empresa segue avaliando a possibilidade de venda de participação da marca de luxo Aesop. Contudo, a companhia disse que ainda não há definições ou condições para possíveis compradores.

Na ponta negativa, Minerva (BEEF3) cai após anunciar a aquisição da BPU Meat, frigorífico do país vizinho voltado para a exportação, por US$ 40 milhões. Contudo, a queda é puxada pela desvalorização do dólar.

A moeda americana recua 0,55% ante o real, a R$ 5,0870.

Ao longo da tarde, os investidores seguem atentos à agenda do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a divulgação dos dados sobre emprego em dezembro de 2022, a serem divulgados pelo Ministério do Trabalho.

No exterior, além da expectativa sobre a alta de menor magnitude dos juros americanos, os investidores repercutem os balanços positivos de McDonald's e General Motors.

Confira o desempenho de Wall Street:

  • Dow Jones: +0,02%;
  • S&P 500: +0,27%;
  • Nasdaq: +0,46%.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa avança 0,87%, aos 113.248 pontos com exterior positivo, na véspera da 'Super Quarta'. Amanhã, o Banco Central do Brasil e o Federal Reserve (Fed) devem anunciar suas decisões sobre a taxa básica dos juros. Por aqui, a previsão é de manutenção da Selic em 13,45% ao ano; nos EUA, a expectativa é de alta de 25 pontos-base.

O dólar à vista recua e fica a R$ 5,0816. Em consequência, os juros futuros (DIs) operam em viés de queda, o que impulsiona o setor de consumo.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
NTCO3Natura ONR$ 14,677,47%
HAPV3Hapvida ONR$ 5,057,45%
PETZ3Petz ONR$ 7,246,63%
DXCO3Dexco ONR$ 7,506,38%
COGN3Cogna ONR$ 2,275,09%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
ASAI3Assaí ONR$ 19,90-4,23%
JBSS3JBS ONR$ 20,27-3,06%
BEEF3Minerva ONR$ 13,82-2,81%
MRFG3Marfrig ONR$ 7,63-2,05%
SLCE3SLC AgrícolaR$ 51,02-1,33%

ABERTURA DE NOVA YORK

Com resultados acima do esperado de McDonald's e General Motors, os investidores operam com maior apetite ao risco na véspera da reunião do Federal Reserve (Fed). A expectativa é de que o banco central americano alivie o aperto monetário, com alta de 25 pontos-base.

Confira a abertura das bolsas de Nova York:

  • Dow Jones: +0,11%;
  • S&P 500 :+0,11%;
  • Nasdaq: +0,10%.

RESULTADOS TRIMESTRAIS

O McDonald's teve lucro líquido de US$ 1,9 bilhão no quarto trimestre de 2022, 16% maior do que o ganho de US$ 1,64 bilhão verificado no mesmo período de 2021.

E a General Motors registrou lucro líquido de US$ 2 bilhões no quarto trimestre de 2022, com lucro por ação ajustado de US$ 2,12. O resultado superou a previsão de US$ 1,69 dos analistas consultados pelo FactSet.

NATURA (NTCO3) ENTRE AS MAIORES ALTAS DO DIA

Mesmo após informar que ainda não há qualquer definição de condições e termos para a possível operação de venda de fatia da Aesop para a LVHM ou L'Oreal, as ações da Natura &Co (NTCO3) sobem e lideram a ponta positiva do Ibovespa, pelo segundo dia consecutivo.

Isso porque a companhia reiterou que segue avaliando a viabilidade da venda da participação da marca de luxo "como uma das alternativas estratégicos para financiar o crescimento acelerado, bem como agregar mais valor" para a Natura e seus acionistas.

Os papéis NTCO3 sobem 7,25%, a R$ 14,63. Com o avanço, a companhia zerou as perdas do mês e opera em saldo positivo de 3,96% em janeiro.

O Ibovespa opera em alta de 0,92%, aos 113.301, impulsionada pela melhora do exterior.

No mesmo horário, o dólar à vista cai 0,67%, a R$ 5,0817.

FUTUROS DE NOVA YORK VIRAM

Os índices futuros de Nova York viraram há pouco e operam em alta, instantes antes da abertura das bolsas americanas.

Os investidores repercutem os balanços trimestrais divulgados pela manhã, entre eles, os resultados da General Motors. A empresa registrou lucro líquido de US$ 2 bilhões no quarto trimestre de 2022, com lucro por ação ajustado de US$ 2,12. O resultado superou a previsão de US$ 1,69 dos analistas consultados pelo FactSet.

Confira o desempenho dos índices futuros:

  • Dow Jones futuro: +0,33%;
  • S&P 500 futuro: +0,26%;
  • Nasdaq futuro: +0,37%.
SETOR DE FRIGORÍFICOS CAEM

A Minerva anunciou a aquisição da BPU Meat por US$ 40 milhões, e com a operação, expande a capacidade de abate de 3.700 cabeças/dias. Contudo, a movimentação não é suficiente para impulsionar os ativos da companhia.

Isso porque o setor de frigoríficos cai em bloco nesta terça-feira em movimentação de realização de lucros recentes e com risco de recessão no exterior, sobretudo nos EUA. Confira:

CÓDIGONOMEULTVAR
JBSS3JBS ONR$ 20,43-2,30%
BEEF3Minerva ONR$ 14,04-1,27%
MRFG3Marfrig ONR$ 7,72-0,90%
BRFS3BRF ONR$ 7,47-0,80%
CVC (CVCB3) CONTRATA BANCO PARA "REPERFILAR" DÍVIDA

A operadora e rede de agências de turismo CVC (CVCB3) parece ter embarcado em uma viagem rumo a uma crise financeira sem passagem de volta.

Em um comunicado discreto na manhã desta terça-feira, a empresa anunciou a contratação do banco BR Partners para “assessorar a companhia no reperfilamento de sua dívida a mercado”.

O comunicado trata especificamente de três séries de debêntures da CVC: as duas da quarta emissão (CVCB14 e CVCB24) e a quinta emissão (CVCB15).

Ainda de acordo com o comunicado, os assessores poderão entrar em contato a partir de hoje com os investidores.

Leia mais.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa sobe 0,21%, aos 112.504 pontos e segue na contramão do exterior.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
DXCO3Dexco ONR$ 7,354,26%
NTCO3Natura ONR$ 14,204,03%
HAPV3Hapvida ONR$ 4,802,13%
CSAN3Cosan ONR$ 16,722,01%
EZTC3EZTEC ONR$ 14,792,00%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
JBSS3JBS ONR$ 20,24-3,20%
ASAI3Assaí ONR$ 20,15-3,03%
MRFG3Marfrig ONR$ 7,66-1,67%
SLCE3SLC AgrícolaR$ 51,15-1,08%
BRFS3BRF ONR$ 7,49-0,53%
AMERICANAS (AMER3) DISPARA

As ações de Americanas (AMER3), negociadas fora do Ibovespa, sobem 15,17%, a R$ 1,68 na abertura das negociações.

Mais cedo, a varejista afirmou não há informações ou fatos relevantes que justifiquem as oscilações nos últimos dias sobre os ativos, em comunicado à CVM.

Além disso, a companhia reiterou que "manterá o mercado e o público em geral devidamente atualizados acerca de quaisquer informações relevantes ao tema [recuperação judicial]".

O Ibovespa acelera os ganhos com Petrobras (PETR4) e sobe 0,52%, aos 112.854 pontos.

No mesmo horário, o dólar recua a R$ 5,1120.

ONCOCLÍNICAS ANUNCIA CONSTRUÇÃO DE 'CANCER CENTER' EM GOIÂNIA

A Associação de Combate ao Câncer em Goiás em breve deixará de ser o único centro de assistência de alta complexidade em oncologia da região Centro-Oeste. Pelo menos no que depender da disposição da Oncoclínicas (ONCO3).

A rede de oncologia clínica para o tratamento contra o câncer anunciou na manhã desta terça-feira (31) a assinatura de um acordo para desenvolver um novo hospital em Goiânia.

Trata-se de mais um passo da Oncoclínicas visando à expansão de sua rede de atendimento pelo país.

No último trimestre do ano passado, a empresa já havia anunciado a criação de joint ventures nesse sentido, uma com a Unimed e outra com a Porto.

Leia mais.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abriu as negociações em alta de 0,17%, aos 112.462 pontos.

As atenções dos investidores se dividem com a agenda cheia. Pelo manhã, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad; a ministra do Planejamento, Simone Tebet; a ministra de Gestão e Inovação, Esther Dweck; o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro; e o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante se reúnem em evento da Febraban, em São Paulo.

Ao longo do dia, o banco Credit Suisse organiza evento com a participação do secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello.

Além disso, o Ministério do Trabalho deve divulgar dados sobre emprego de dezembro, o Caged. E, hoje, é o primeiro dia de reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).

No cenário político, o Congresso inicia o ano legislativo com eleições das presidências da Câmara dos Deputados e Senado Federal. Arthur Lira (PP) e Rodrigo Pacheco (PSD) disputam à reeleição nas casas legislativas.

NATURA (NTCO3) AFIRMA QUE NÃO HÁ DEFINIÇÃO DE VENDA DA AESOP

Em resposta à CVM, a Natura (NTCO3) afirmou que permanece avaliando a venda de participação da Aesop, marca de luxo da companhia, como uma das alternativas para financiar o crescimento acelerado da sua controladora.

Mas, a empresa de cosméticos disse que não há, até o momento, definição sobre condições e contraparte da companhia na potencial transação.

Segundo informações da Bloomberg, a marca avaliada em R$ 2 bilhões teria o interesse da LVHM e L'Oreal para possível compra. A notícia movimentou o mercado na última segunda-feira, o que resultou na alta de 5,49% das ações da Natura.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

A cautela do exterior, na expectativa das decisões do bancos centrais, reflete sobre os recibos de ações das companhias brasileiras Petrobras e Vale.

Os ADRs de Vale caem 0,54%, a US$ 18,41; os papéis de Petrobras sobem 0,44%, a US$ 11,33.

MATHEUS SPIESS: MERCADIO EM 5 MINUTOS

QUE COMECEM OS JOGOS

Lá fora, os mercados asiáticos fecharam em baixa nesta terça-feira, seguindo os sinais negativos de Wall Street durante o pregão de ontem, já que os investidores estão cautelosos antes das decisões sobre taxas de juros do Fed dos EUA, do Banco da Inglaterra e do Banco Central Europeu nesta semana — espera-se que o Fed diminua o ritmo de aumentos das taxas de juros para 25 pontos-base, enquanto os demais devem subir 50 pontos-base cada, com atenção especial aos comunicados que acompanham as decisões em busca de pistas sobre os próximos aumentos de juros.

Com dados econômicos chineses frustrando as expectativas, o humor negativo foi transmitido para outros mercados. Os ativos europeus e os futuros americanos abrem o dia em queda, com o sentimento dos investidores nitidamente tendendo para uma ansiedade na véspera de tantos eventos — além das reuniões de política monetária, temos ainda dados de crescimento do PIB da Zona do Euro e inflação na Alemanha.

No Brasil, também discutiremos sobre os próximos passos da taxa de juros, com o fator político afetando o mercado na semana de retomada dos trabalhos no Congresso.

A ver…

00:55 — Para onde estamos indo?

Por aqui, aguardamos novidades vindas do evento na Febraban hoje, que contará com a participação de Fernando Haddad, Simone Tebet e Aloizio Mercadante.

Enquanto a temporada de resultados segue firme, os investidores tentam mensurar os próximos passos do BC, que deverá manter a taxa de juros em 13,75% ao ano, mas elevar o tom em se tratando das perspectivas futuros, uma vez que há muita incerteza fiscal no ar, deteriorando em demasia as expectativas de inflação. Não apenas de política monetária se vive o mercado. Tem política normal também.

Dessa forma, amanhã teremos as eleições das presidências das casas legislativas, podendo moldar os próximos dois anos de governo Lula. Começamos com o tamanho da vitória de Arthur Lira, que se for muito ampla pode desnutrir adicionalmente o Executivo (o que pode ser visto como positivo se encararmos o Congresso como um vetor de restrição aos gastos do PT).

O segundo ponto de atenção é a potencial vitória de Rodrigo Pacheco, no Senado, que se for muito magra pode atrapalhar ainda mais eventuais mudanças constitucionais (dois anos de letargia).

01:48 — Emoções americanas

O mercado americano enveredou por uma realização generalizada ontem, não restando lugar onde se esconder. Os investidores parecem ansiosos diante da temporada de resultados, das decisões de política monetária e de alguns dados econômicos importantes. Tanto é verdade que o próprio Dow Jones Industrial Average quebrou uma sequência de seis dias de vitórias.

Mais de um terço do S&P 500 já divulgou os resultados do quarto trimestre neste mês, com os lucros do índice mostrando 3% de queda até agora contra o mesmo período do ano anterior — se excluirmos o setor de energia, a queda é de 7% na comparação anual.

Resta ver os demais resultados (temos cerca de 100 só nesta semana), com nomes hoje como Advanced Micro Devices, Caterpillar, Electronic Arts, Exxon Mobil, General Motors, Marathon Petroleum, McDonald's, Mondelez International e Pfizer.

Em meio a esse grande número de resultados, o Comitê Federal de Mercado Aberto emitirá sua primeira decisão de política monetária de 2023 na tarde desta quarta-feira, começando sua reunião hoje, assim como no Brasil.

Espera-se que o banco central aumente a taxa dos fundos federais em 25 pontos-base, para uma meta de 4,50% a 4,75%. Como sempre, a coletiva de imprensa após a reunião com o presidente Jerome Powell será um evento obrigatório para investidores — a conversa então se voltará rapidamente para o próximo movimento do Fed.

02:55 — Entre franceses e ingleses

Em dia que o mercado digere o PIB da Zona do Euro e a inflação alemã, os investidores já lidam com o PIB francês do quarto trimestre, que veio ligeiramente mais forte do que o esperado, crescendo 0,1% (sim, parece pouco, mas as expectativas apontavam para uma contração, então 10 pontos já é alguma coisa), em linha com o registrado na região no mesmo período. 

Vemos que os consumidores estão reduzindo a atividade econômica à medida que o crescimento negativo dos salários reais começa a sobrecarregar a disposição ou a capacidade de alavancar os balanços das famílias.

Enquanto isso, no Reino Unido, os dados de crédito ao consumidor chamam a atenção, uma vez que os consumidores britânicos diminuíram a alavancagem de seus balanços mais cedo do que os consumidores de outras economias, podendo servir de exemplo para o que vai acontecer em algumas outras localidades ao redor do globo, apesar dos ingleses estarem passando por um dos piores períodos econômicos da história recente.

Espera-se que os dados apresentem uma maior moderação do crescimento do crédito, em linha com a desaceleração promovida pelo aperto monetário.

03:50 — Revisando projeções

O FMI elevou a previsão do PIB do Brasil este ano de 1,0% para 1,2%, enquanto piorou sua estimativa para 2024, de 1,9% para 1,5%. Já para os EUA, a estimativa para o PIB de 2023 melhorou de 1,0% para 1,4%, revisando o de 2024 para baixo, de 1,2% para 1,0%. Mas o que chamou a atenção mesmo foi a atividade chinesa.

Depois de reportar dados melhores do que o esperado de crescimento durante a terça-feira, com o índice oficial dos gerentes de compras, que mede a atividade manufatureira, subindo para 50,1 pontos, a China também viu expectativas para seu crescimento mudarem segundo a ótica do FMI, que elevou sua perspectiva de crescimento global.

A demanda surpreendentemente resiliente nos Estados Unidos e na Europa ajuda, claro, mas a redução nos custos de energia e a reabertura da economia da China depois que Pequim abandonou suas rígidas restrições contra a Covid-19 parecem falar mais alto. Assim, o FMI melhorou a aposta para o PIB chinês deste ano de 4,4% a 5,2%, mantendo 4,5% para o ano que vem. Bom para commodities e para o Brasil.

04:45 — Os semicondutores

Uma guerra pelo silício está se formando entre as duas maiores economias do mundo, enquanto os EUA procuram isolar a China de uma das tecnologias mais importantes do futuro. No ano passado, foi aprovado o Chips Act, que permitiu ao governo federal despejar bilhões de dólares no setor de semicondutores para liderar o mundo em futuras indústrias e proteger a segurança nacional.

O governo Biden acompanhou as medidas com sérios controles de exportação para impedir que empresas americanas e qualquer empresa global que use tecnologia americana vendam designs de chips, software e equipamentos para Pequim, também proibindo cidadãos americanos de trabalhar com empresas chinesas de chips para retardar seus avanços tecnológicos.

As maiores preocupações aqui são com aqueles chips usados em tecnologias militares sensíveis. Os circuitos integrados mais avançados permitem que as nações fiquem muito à frente de seus rivais em termos de sistemas de armas e coleta de informações e, de forma mais ampla, são uma declaração de poder geopolítico.

Até agora, os EUA terceirizaram a fabricação de seus chips mais avançados para Taiwan, que se tornou cada vez mais ameaçado por seu poderoso vizinho, a China.

Agora, os americanos estão tentando proteger o restante da cadeia de fornecimento de chips avançados, forjando alianças que reduzirão a capacidade da China de produzir seu próprio silício doméstico.

A próxima década será alicerçada com base nos pilares estratégicos e tecnológicos que estão sendo forjados neste momento.

COMMODITIES EM QUEDA

Em segundo dia de retomada dos negócios na China, os ativos operam em queda com os investidores no aguardo das decisões sobre os juros dos EUA e da Zona do Euro.

A cautela do Ocidente, além de um movimento de correção, reflete nas operações do minério de ferro em Dalian. A commodity cai 1,31%, com a tonelada negociada a US$ 128,16.

O petróleo também recua e registra queda de 0,82%, a US$ 83,83 o barril.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Apesar do avanço do dólar à vista, os juros futuros (DIs) iniciaram as negociações estáveis, mas com viés de queda.

Confira:

NOME ULT  FEC 
DI Jan/2413,56%13,56%
DI Jan/2512,91%12,92%
DI Jan/2612,86%12,86%
DI Jan/2712,90%12,92%
ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abriu em queda de 0,34%, aos 112.660 pontos.

O índice acompanha os futuros de Nova York, que operam na expectativa da decisão monetária do Federal Reserve (Fed) amanhã (1º).

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abriu em alta de 0,60%, a R$ 5,1455.

MINERVA ANUNCIA AQUISIÇÃO NO URUGUAI POR US$ 40 MILHÕES

O seu próximo churrasco com carne uruguaia agora pode ter como fornecedor a Minerva (BEEF3). Isso porque a empresa brasileira anunciou um acordo para a compra da BPU Meat, frigorífico do país vizinho voltado para a exportação, por US$ 40 milhões (R$ 205 milhões, no câmbio atual).

Desta forma, a Minerva amplia ainda mais a presença no exterior e reforça as receitas em moeda estrangeira. Vale lembrar que a aquisição da BPU Meat acontece três meses depois da compra da Australian Lamb Company, uma das principais processadoras de ovinos da Austrália.

Além disso, o negócio coloca a companhia como na posição de líder na produção de carne bovina no Uruguai. A companhia conta agora com uma capacidade total de abate de 3.700 cabeças por dia no país, em quatro unidades frigoríficas: Pul, Carrasco, Canelones e, agora, BPU.

“Essa é mais uma iniciativa da Minerva Foods em consonância com a sua estratégia de ampliação da diversificação geográfica”, informou a companhia, em comunicado.

Leia mais.

DAY TRADE NA B3

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis de Petz (PETZ3).

PETZ3: [Entrada] R$ 6.82; [Alvo parcial] R$ 7.00; [Alvo] R$ 7.28; [Stop] R$ 6.51

Recomendo a entrada na operação em R$ 6.82, um alvo parcial em R$ 7.00 e o alvo principal em R$ 7.28, objetivando ganhos de 6.7%.

O stop deve ser colocado em R$ 6.51, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

AGENDA E BALANÇOS DO DIA
  • Zona do Euro: PIB preliminar do 4º trimestre (7h)
  • Febraban: Organização dos bancos recebe ministro Fernando Haddad (Fazenda), Simone Tebet (Planejamento), Carlos Favaro (Agricultura) e Esther Dweck (Gestão e Inovação Pública), além do presidentre do BNDES, Aloizio Mercadante (9h)
  • Alemanha: CPI e Núcleo do CPI de janeiro (10h)
  • Secretaria da Fazenda: Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello, participa de evento do Credit Suisse, em São Paulo (10h05)
  • Ministério do Trabalho: Caged de dezembro e de 2022 (13h30)

Balanços do dia

Antes da abertura

  • UBS (Suíça)
  • UniCredit (Itália)
  • Caterpillar (EUA)
  • ExxonMobil (EUA)
  • General Motors (EUA)
  • International Papes (EUA)
  • McDonald's (EUA)
  • Pfizer (EUA)
FUTUROS DE NOVA YORK RECUAM ANTES DE FED E COM BALANÇOS NO RADAR

Os índices futuros de Nova York caem nesta terça-feira.

Os investidores aguardam a decisão de juros do Federal Reserve (Fed, o Banco Central estadunidense) na próxima quarta-feira. Permanecem no radar os balanços corporativos da General Motors, McDonald's e Pfizer.

Confira:

  • Dow Jones futuro: -0,31%;
  • S&P 500 futuro: -0,36%;
  • Nasdaq futuro: -0,52%.
BOLSAS DA EUROPA CAEM À ESPERA DE APERTO MONETÁRIO DO FED

Os índices da Europa recuam nesta terça-feira.

Mesmo com o PIB preliminar da Zona do Euro vindo melhor do que as expectativas, os investidores adotam uma postura defensiva. Amanhã o Federal Reserve divulga a primeira decisão de juros de 2023.

A expectativa com o aperto retira os investidores da bolsa. Também esta semana, o Banco Central Europeu (BCE) e o Banco da Inglaterra (BoE, em inglês) publicam suas decisões de juro.

Veja bolsas agora:

  • Frankfurt: -0,66%;
  • Londres: -0,73%;
  • Paris: -0,57%;
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM QUEDA À ESPERA DE DECISÃO DE JUROS DO FED

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em queda nesta terça-feira.

Os investidores demonstram cautela ante a expectativa de aumento de juros nos Estados Unidos e na Europa. Ao mesmo tempo, dados sugerem uma recuperação mais fraca do que a esperada na indústria manufatureira chinesa.

Veja como fecharam as principais bolsas asiáticas hoje:

  • Tóquio: -0,39%;
  • Seul: -1,04%;
  • Xangai: -0,42%;
  • Hong Kong: -1,03%;
  • Taiwan: -1,48%.

GOVERNO PUBLICA DECRETO PARA COMBATER CRISE HUMANITÁRIA E GARIMPO NO TERRITÓRIO YANONAMI

O governo federal vai publicar hoje, por meio de decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mais uma série de medidas para combater a crise humanitária que atinge o povo Yanonami, em Roraima.

As ações também têm por objetivo neutralizar o garimpo ilegal da região.

Na segunda-feira, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, ordenou à Procuradoria-Geral da República (PGR) que investigue as suspeitas de envolvimento de autoridades do governo Jair Bolsonaro na prática de genocídio de povos indígenas.

PIB DA FRANÇA DESACELERA NO 4º TRIMESTRE, MAS SUPERA EXPECTATIVAS

O Produto Interno Bruto (PIB) da França cresceu 0,1% no quarto trimestre de 2022 ante o terceiro trimestre.

O resultado superou a expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal. Eles previam estabilidade da economia francesa no último trimestre do ano passado.

Ao mesmo tempo, o resultado mostrou desaceleração ante o ganho de 0,2% observado no terceiro trimestre ante o segundo.

Na comparação anual, o PIB francês se expandiu 0,5% entre outubro e dezembro.

No acumulado de 2022, a França cresceu 2,6%, após avanço de 6,8% em 2021 e contração de 7,9% em 2020.

Os dados foram divulgados na manhã de hoje pelo Insee, como é conhecido o instituto de estatísticas do país.

FMI REVÊ PARA CIMA PREVISÃO DE ALTA DO PIB DO BRASIL EM 2023, MAS CORTA A DE 2024

O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou para cima a projeção do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e agora espera crescimento de 1,2% neste ano.

Em sua última divulgação, em outubro, o organismo estava menos otimista e esperava 1,0%. Já para 2024 houve revisão para baixo na expectativa de alta do PIB brasileiro, de 1,9% a 1,5%.

Apesar disso, o Brasil figura entre as projeções de crescimento mais tímidas entre os seus pares da América Latina e de mercados emergentes, perdendo apenas para a África do Sul no próximo ano.

Em 2023, no entanto, o País deve crescer em linha com a estimativa média do FMI para economias desenvolvidas, conseguindo ficar à frente de países como Espanha, França e Itália.

FMI ELEVA PROJEÇÃO PARA ALTA DO PIB GLOBAL EM 2023

O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou em alta sua projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) global neste ano, de 2,7% calculados em outubro para 2,9%.

Em contrapartida, a entidade reduziu a expectativa para o avanço da economia mundial em 2024, de 3,2% a 3,1%.

As informações estão no relatório Perspectiva Econômica Mundial, publicado na noite de segunda-feira.

O FMI lembra que, apesar da revisão em alta, o PIB de 2023 deve ficar abaixo da média vista entre 2000 e 2019, de crescimento de 3,8%.

O aperto monetário realizado por bancos centrais para conter a inflação e a guerra da Rússia na Ucrânia continuam a pesar na atividade econômica, destaca a entidade. Para ela, a inflação global caminha para seu pico, em quadro de "crescimento baixo".

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