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Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

Petro é buy!

Mais um a subir na plataforma! Goldman Sachs eleva Petrobras (PETR3; PETR4) para compra – mas ainda prefere a ação de outra petroleira

Depois de JP Morgan e Morgan Stanley, Goldman Sachs eleva recomendação das ações da estatal para compra, depois de mudanças melhores que o esperado na petroleira

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
21 de junho de 2023
12:17 - atualizado às 13:32
Amostra de petróleo da Petrobras (PETR3; PETR4)
Amostra de petróleo da Petrobras (PETR3; PETR4) - Imagem: Agência Petrobras

Depois de JP Morgan e Morgan Stanley, agora é a vez de o Goldman Sachs subir na plataforma de exploração de petróleo da Petrobras (PETR3; PETR4) e melhorar a recomendação para os ativos da petroleira.

O banco americano elevou a indicação de neutro para compra para os ADRs (American Depositary Receipts, recibos das ações da estatal na Bolsa de Valores de Nova York) e as ações preferenciais (PETR4) e ordinárias (PETR3), negociadas na B3.

Apesar da alta recente de cerca de 50%, ajustada por dividendos, os analistas ainda esperam valorizações da ordem de 30% para os ativos da estatal em 12 meses.

Veja os preços-alvos atuais e os potenciais de valorização dos papéis em relação ao fechamento de ontem:

  • PBR (ADR das ações ordinárias em NY): US$ 18,10 (+27,2%)
  • PBR_A (ADR das ações preferenciais em NY): US$ 16,50 (+29,3%)
  • PETR3: R$ 45,10 (+31,4%)
  • PETR4: R$ 41 (+34,1%)

No pregão desta quarta-feira, as ações da companhia sobem quase 3%, por volta de meio-dia, enquanto o Ibovespa opera perto da estabilidade. Veja a nossa cobertura completa de mercados.

VEJA TAMBÉM - ELETROBRAS (ELET3): UM ANO APÓS A PRIVATIZAÇÃO, A EMPRESA ENTREGOU O PROMETIDO?

Novas políticas de preços e dividendos da Petrobras estão sendo bem recebidas por analistas

O Goldman Sachs atribui sua melhora na recomendação para Petrobras a dois pontos principais:

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  • Valuation atrativo equivalente a cerca de 15% de retorno de fluxo de caixa livre projetado para 2024 e 2025, considerando-se um preço de US$ 70 o barril do petróleo tipo Brent no período. Segundo o relatório, trata-se de um múltiplo superior aos dos pares globais da Petrobras, que se encontram na casa de um dígito.
  • Redução dos riscos de cauda após maior clareza sobre as políticas de dividendos e preços de combustíveis adotadas pelo governo Lula.

Este último ponto tem sido o principal motivo da mudança de postura das corretoras e casas de análise em relação às ações da Petrobras recentemente.

Quando Lula foi eleito presidente, o maior temor do mercado era de que houvesse mudanças muito radicais (para pior, sob o ponto de vista do acionista) nas políticas de distribuição de dividendos e de precificação dos combustíveis por parte da estatal, uma vez que o petista vinha criticando ferrenhamente a gorda distribuição de proventos da petroleira, bem como a paridade dos preços dos derivados de petróleo com as cotações internacionais.

Recentemente, a Petrobras de fato anunciou mudanças nas duas frentes, que se mostraram menos prejudiciais aos acionistas do que o inicialmente esperado pelo mercado, trazendo um alívio aos investidores e valorização para as ações.

Com isso, os analistas passaram a se mostrar mais receptivos ao papel, como foi o caso de JP Morgan e Morgan Stanley, que melhoraram as perspectivas para a companhia nos últimos tempos.

"A nova política de dividendos deve ser anunciada no fim de julho, mas ao mesmo tempo, o comando da empresa já mencionou acreditar que a distribuição (payout) de 25% dos lucros é muito baixa e também que recompras [de ações] são uma opção", dizem os analistas do Goldman Sachs.

Sobre a nova política de combustíveis, eles dizem que, embora não tenha ficado totalmente clara, "ainda segue os padrões de preços internacionais (ainda que com atraso e/ou um pequeno desconto)."

Preferência do Goldman Sachs no mercado de petróleo é outra, porém

Mesmo com a visão mais positiva para Petrobras, o Goldman Sachs reiterou, no relatório de revisão da recomendação da estatal, a preferência por outra empresa no mercado de petróleo brasileiro: a PRIO, antiga PetroRio (PRIO3).

Os analistas atribuem a preferência às sólidas entregas operacionais da companhia, às projeções de forte crescimento e ao valuation barato (cerca de 25% de fluxo de caixa livre projetado para 2024) com um risco político significativamente menor.

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