Bolsa hoje: Ibovespa realiza lucros na esteira de Wall Street e recua 1%; dólar avança e se aproxima de R$ 5

O Ibovespa fechou no nível dos 126 mil pontos.

Com a realização dos ganhos recentes e maior aversão ao risco, as companhias mais conservadoras, que tendem a ser menos sensíveis aos fatores macroeconômicos.

Confira as maiores altas do Ibovespa:

Na ponta negativa, Gol (GOLL4) liderou as perdas. Além da forte alta do dólar hoje, os investidores repercutem a contratação da consultoria financeira global de aviação Seabury Capital.

As companhias mais sensíveis aos juros, como as varejistas, operaram em queda pressionados pelo avanço dos juros futuros (DIs).

Confira as maiores quedas do Ibovespa hoje:

O Ibovespa acompanhou o dia de realização de lucros em Wall Street e fechou em queda de 1,08%, aos 126.802 pontos.

Por aqui, os investidores acompanharam a participação do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em dois eventos. Mas, ele não comentou sobre política monetária.

O mercado também acompanhou a tramitação da proposta que prevê a privatização da Sabesp (SBSP3) na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). A votação, contudo, só deve acontecer entre amanhã (5) e quarta-feira (6).

Também para amanhã (5), os investidores aguardam o Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre.

Ao longo da semana, as atenções devem se concentram em Brasília com a tramitação da Reforma Tributária na Câmara dos Deputados e da proposta que prevê taxação e regularização das apostas esportivas (bets) no Senado Federal.

As bolsas de Nova York realizaram os ganhos recentes em dia de agenda esvaziada e após cinco semanas de altas consecutivas em Wall Street.

Confira o fechamento em Nova York:

• S&P 500: -0,54%, aos 4.569,78 pontos;
• Dow Jones: -0,11%, aos 36.204,44 pontos;
• Nasdaq: -0,84%, aos 14.185,49 pontos.

Os investidores aguardam uma bateria de dados sobre mercado de trabalho dos Estados Unidos, com o relatório mensal de empregos, o payroll, sendo o mais esperado. O documento deve ser divulgado na próxima sexta-feira (8).

O dólar encerrou a R$ 4,9487, com alta de 1,39%, no mercado à vista.

A moeda norte-americana ganhou força em meio à realização de lucros recentes nas bolsas internacionais e forte recuo das commodities.

Com a agenda esvaziada, os investidores aguardam poucos dados econômicos ao longo da semana, com destaque para o Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre no Brasil, índices de atividade econômica na Europa e relatório mensal de empregos, o payroll, dos Estados Unidos.

Os futuros para fevereiro do petróleo Brent fecharam em queda de 1,07%, a US$ 78,03 o barril na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os futuros do WTI para janeiro terminaram a sessão com baixa de 1,39%, com o barril a US$ 73,04, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

Os contratos mais líquidos do petróleo encerram o dia em campo negativo, em meio à agenda esvaziada e ainda com os investidores cautelosos sobre a oferta da commodity, após anúncios de cortes voluntários por países-membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse que o Brasil busca manter seu arcabouço de prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo e da proliferação de armas de destruição em massa (PLD/FTP) em linha com o padrão internacional.

"O combate a ilícitos demanda um trabalho em várias frentes, entre eles instituições públicas e privadas, nacionais e estrangeiras", disse em participação em evento nesta segunda-feira (4).

A atuação do BC, de acordo com o seu presidente, tem contribuído para viabilizar operações da Polícia Federal, Ministério Público e demais órgãos de controle. (Estadão Conteúdo)

O Ibovespa opera aos 126 mil pontos em dia de agenda esvaziada e fraqueza de Nova York.

Na ponta positiva, Marfrig (MRFG3) lidera os ganhos, estendendo os ganhos da sessão anterior ainda repercutindo a queda nos preços do boi nos Estados Unidos.

Embraer (EMBR3) sobe após vencer uma licitação para fornecer aeronaves do tipo C-390 Millenium para a Coreia do Sul.

Confira as maiores altas:

Na ponta negativa, Gol (GOLL4) lidera as perdas. Além da forte alta do dólar hoje, os investidores repercutem a contratação da consultoria financeira global de aviação Seabury Capital.

As companhias mais sensíveis aos juros, como as varejistas, operam em queda pressionados pelo avanço dos juros futuros (DIs).

E as maiores quedas do Ibovespa:

Os juros futuros (DIs) estendem os ganhos em toda a curva, acompanhando os rendimentos dos títulos do Tesouro do Estados Unidos, os Treasuries.

Os juros projetados do título de 10 anos, que é referência no mercado internacional, sobem 4,451%, enquanto os de 30 anos, referência para hipotecas, avançam a 4,295%.

O dólar avança mais de 1% ante o real.

Confira o desempenho dos DIs:

As ações da Gol (GOLL4) lideram as perdas do Ibovespa com queda de 8%, a R$ 8,41.

Além da forte alta do dólar hoje, os investidores repercutem a contratação da consultoria financeira global de aviação Seabury Capital.

Na avaliação do Citi, a medida "pode aprofundar o que já parece ser uma trajetória de difícil compreensão para os acionistas minoritários" da companhia. Ou seja, a contratação da Seabury aumenta a cautela sobre o endividamento da empresa aérea.

Com a cautela expressiva de Wall Street, o Ibovespa renovou a mínima do dia com queda de 1,07%, aos 126.815 pontos.

Com a agenda esvaziada, os investidores realizam os lucros recentes enquanto esperam novas declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

Com a realização dos ganhos recentes nas bolsas internacionais e com a agenda mais esvaziada, o dólar ganha força.

Na comparação com uma cesta de seis moedas globais, o DXY sobe 0,45%, aos 103.736 pontos.

Já ante o real, o dólar registra alta de 1,36%, a R$ 4,9467.

As ações da Marfrig (MRFG3) sobem 2,19%, a R$ 10,26, e lideram os ganhos do Ibovespa.

Os papéis estendem os ganhos da semana anterior, ainda em benefício da queda no preço do boi nos Estados Unidos — o que reduz os custos de produção e, consequentemente, melhora as margens das operações.

A Klabin foi castigada pelo mercado nos últimos pregões, aparecendo entre as maiores quedas do Ibovespa por duas sessões seguidas. Nesta segunda-feira (4), as ações da empresa de papel e celulose não lideram a ponta negativa do principal índice da bolsa brasileira — será um sinal para apostar em KLBN11?

Segundo o BTG, não. O banco de investimentos rebaixou a recomendação da Klabin de compra para neutro e cortou o preço-alvo de R$ 31 para R$ 26 — o que representa um potencial de valorização de 23%. 

A mudança se baseia em uma pausa tática devido ao valuation da ação na comparação com o principal par — a Suzano — e por enxergar um menor potencial em relação ao fluxo de caixa livre (FCF) e à desalavancagem da Klabin em relação ao concorrente.

Por volta de 13h45, as ações da Klabin recuavam 1,13%, a R$ 20,92. No ano, os papéis acumulam ganho de 10,75%. Já a Suzano avançava 0,31%, a R$ 51,95. Acompanhe a nossa cobertura ao vivo dos mercados. 

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Os principais índices da Europa encerraram a sessão em direção única, mas predominantemente em queda.

Com a agenda esvaziada, as bolsas também acompanharam a realização de lucros recentes de Wall Street, com recuo puxado pelas companhias energéticas.

Confira o fechamento dos principais índices europeus:

• FTSE 100 (Londres): -0,29%, a 7.509,78 pontos;
• CAC 40 (Paris): -0,19%, a 7.333,19 pontos;
• DAX (Frankfurt): +0,07%, a 16.408,82 pontos;
• Stoxx 600: -0,09%, a 465,77 pontos.

As ações da Braskem (BRKM5) inverteram o sinal há pouco e fletam com o tom positivo, com alta de 1%, a R$ 18,19.

O movimento de recuperação acontece após declarações do presidente da petroquímica, Roberto Bischoff. Segundo ele, a companhia tem empregado esforços para minimizar os impactos ambientes, em meio ao afundamento de bairros em mina em Maceió.

As ações das companhias aéreas recuam no Ibovespa, com o fortalecimento do dólar.

Em linhas gerais, a moeda norte-americana mais forte reduz o apetite por viagens internacionais. Além disso, "encarece" os custos das companhias aéreas, que são cotadas em dólar.

Com isso, Gol (GOLL4) lidera as perdas do Ibovespa, com recuo de quase 7%.

O Ibovespa segue em queda firme e tenta sustentar os 127 pontos, apesar da agenda fraca e movimento de realização em Nova York.

Confira as maiores altas:

E as maiores quedas do Ibovespa:

Depois de mais três meses com fluxo negativo, os investidores estrangeiros enfim incrementaram os aportes na bolsa brasileira. De acordo com dados divulgados pela B3 nesta segunda-feira (4), os gringos compraram R$ 300,1 bilhões em novembro, contra R$ 279,1 bilhões em vendas.

O resultado final do mês foi a entrada de pouco mais de R$ 21,1 bilhões, o maior saldo desde março do ano passado. Segundo informações do Broadcast, este também é o maior aporte para um mês de novembro desde 2020.

O cenário contribuiu para a performance do Ibovespa, pois os estrangeiros representam cerca de 55% dos investidores da bolsa. Com o saldo positivo, o principal índice acionário da B3 subiu 12,5% em novembro — coincidentemente ou não, também o maior nível desde novembro de 2020. 

No acumulado anual, a entrada de dinheiro estrangeiro chega a R$ 27,3 bilhões, enquanto o Ibovespa registra alta de 16% em 2023.

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O Ibovespa perdeu os 128 mil pontos e opera em queda em ritmo de realização dos lucros recentes. O movimento de recuo também acompanha o desempenho das bolsas de Nova York.

O Ibovespa cai 0,92%, aos 126.999 pontos.

Por aqui, a agenda é mais esvaziada, com atenções voltadas a declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que participa de dois eventos ao longo da tarde.

Os investidores acompanham a análise da proposta que prevê a privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp; SBSP3) na Assembleia Legislativa paulista (Alesp).

Na esteira dos rendimentos do juros projetados dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os juros futuros (DIs) avançam em toda a curva brasileira.

Sem a divulgação de dados econômicos relevantes, o dólar ganha força. O indicador DXY, que compara a moeda norte-americana com um cesta de seis moedas globais, registra alta de 0,50%, aos 103.787 pontos.

Na comparação com o real, o dólar sobe 0,98%, a R$ 4,9283.

Na história de “Ali Babá e os Quarenta Ladrões” bastava dizer “abre-te, sésamo”, que a boca de uma caverna se abria e dava acesso ao tesouro escondido pelos quarenta ladrões. Já o investidor que quiser encontrar uma oportunidade para lucrar não precisará dizer palavras mágicas para ter acesso a uma ação com ganhos no curto prazo. 

Segundo o BTG Pactual, essa janela de oportunidade está aberta para o Nubank (ROXO34), cujo desempenho negativo dos papéis no último mês deu espaço para a compra ao menos no curto prazo. 

O banco de investimentos tem recomendação neutra para as ações do Nubank, com preço-alvo de US$ 9,50 em 12 meses — o que representa um potencial de valorização de 14,5% em relação ao fechamento de sexta-feira (1). 

“Permanecemos neutros, mas do ponto de vista da negociação, o recente desempenho inferior das ações, além de nossas expectativas de resultados muito fortes no quarto trimestre, provavelmente tornam as ações do Nubank uma oportunidade melhor de curto prazo do que muitos dos nomes que recentemente se recuperaram no Brasil, como o Inter, que rebaixamos recentemente”, diz o BTG em relatório. 

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Os contratos mais líquidos dos petróleo reverteram as perdas há pouco e voltaram a operar no campo positivo.

Os futuros do Brent sobem 0,63%, com o barril a US$ 79,38. Já os contratos do WTI registraram alta de 0,65%, a US$ 74,50 o barril.

O petróleo opera volátil pressionado pelo fortalecimento do dólar no mercado à vista.

No Giro do Mercado desta segunda-feira (4), a jornalista Paula Comassetto conversa com Ruy Hungria, analista da Empiricus Research, que comenta as melhores ações para buscar dividendos em dezembro.

O analista fala das mudanças na carteira mensal da casa, e qual foi a estratégia adotada para buscar retornos neste mês.

Acompanhe:

O dólar opera em alta nesta segunda-feira (4). Por volta das 12h, a moeda norte-americana subia 0,64%, cotada em R$ 4,9118.

Mais um nome de peso internacional integrará a lista de clientes da Embraer (EMBR3). A Coreia do Sul escolheu a aeronave da companhia brasileira para integrar a Força Aérea da República da Coreia (ROKAF).

A companhia venceu o processo de licitação pública para fornecer as aeronaves de transporte militar C-390 Millenium ao programa, de acordo com a Administração de Programas de Aquisição de Defesa da Coreia do Sul. Empresas como a Airbus e a Lockheed Martin estavam na disputa.

Com isso, o país se torna a primeira nação da Ásia a adquirir os jatos C-390 da Embraer. O acordo não revela quantas aeronaves serão configuradas aos requisitos específicos da ROKAF e fornecidas ao país.

O negócio animou os investidores nesta segunda-feira (4). A ação da Embraer era uma das únicas a operar no campo positivo da bolsa brasileira depois do anúncio. Por volta das 10h53, os papéis EMBR3 subiam 0,61%, negociados a R$ 22,98. No ano, as ações acumulam alta de 63%.

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Com o Ibovespa operando em queda, poucas ações registram alta por volta das 11h desta segunda-feira (4).

Entre os destaques positivos está a Embraer (EMBR3), que sobe após vencer uma licitação para fornecer aeronaves do tipo C-390 Millenium para a Coreia do Sul.

Já a lista de maiores quedas está recheada de papéis de setores ligados ao consumo, como as áreas e varejistas.

Além delas, a Braskem (BRKM5) também segue em queda em meio ao risco de afundamento de uma das minas da companhia em Maceió, Alagoas.

O Longo Inverno das Criptomoedas criou geleiras e barreiras entre o mundo dos ativos digitais e os investidores. Muitos acreditavam que era o fim desse universo após fortes quedas de preço — mas quem comprou no começo de 2023 agora pode abrir um largo sorriso com a recente disparada do bitcoin (BTC).

As cotações da maior criptomoeda do mundo estão em modo turbo e renovaram as máximas de 2023 a US$ 42 mil. Isso representa uma alta de mais de 150% em relação ao começo do ano, segundo o Coin Market Cap.

A maior criptomoeda do mundo viu seu valor de mercado crescer para os US$ 815 bilhões, superando grandes empresas consolidadas no mercado, como a Berkshire Hathaway, do bilionário Warren Buffett (US$ 777,30 bilhões), e a Tesla, de Elon Musk (US$ 759,22 bilhões), e ficando atrás da Meta Platforms (ex-Facebook) por alguns bilhões (US$ 834,76 bilhões).

Assim, o bitcoin recobra os patamares perdidos durante a crise do protocolo Terra (LUNA), iniciada em maio de 2022.

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O Ibovespa abre em queda de 0,54%, ais 128.182 pontos.

O tom negativo do índice deve ao recuo do mercado de commodities e realização dos ganhos recentes.

Por aqui, a agenda mais esvaziada permite que os investidores acompanhem as declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em dois eventos ao longo do dia.

O ouro é a cor máxima dos recordes. Quando uma marca olímpica ou mundial é superada e leva a uma conquista ou um atleta ou time se sagra campeão, é a medalha de ouro que adorna o peito no alto do pódio. Hoje, porém, é o ouro que bate seus próprios recordes.

A cotação do ouro no mercado à vista superou a marca dos US$ 2.100 por onça-troy na madrugada desta segunda-feira (4).

Na máxima, o metal precioso bateu US$ 2.110,80. Na cotação atual do dólar, isso significa R$ 10.296,41 por meros 31,1 gramas de ouro.

Depois de estabelecer seu novo recorde, o ouro devolveu parte dos ganhos. No entanto, analistas de mercado acreditam que o metal deve permanecer dentro da faixa dos US$ 2.000 não só pelos próximos dias, mas também durante 2024.

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Os recibos de ações das companhias brasileiras Vale e Petrobras operam em recuo em dia de realizações dos ganhos recentes nas bolsas internacionais e desvalorização das commodities.

Confira o desempenho dos ADRs no pré-mercado em Nova York:

• Vale (VALE): -1,24%, a US$ 15,19
• Petrobras (PBR): -0,20%, a US$ 15,18

Nesta segunda-feira, o mercado de commodities amanheceu 'de mau humor'. As principais commodities do mundo operam no campo negativo à espera de novos dados econômicos nas maiores economias do mundo ao longo da semana.

Os contratos mais líquidos do Brent recuam 0,53%, com o barril a US$ 78,48. Já os futuros do WTI também caem 0,54%, com o barril a US$ 73,71.

Os contratos do minério de ferro fecharam em queda de 1,14%, com a tonelada cotada a US$ 134,15, em Dalian, na China.

Os juros futuros (DIs) estendem os ganhos com o avanço do dólar e recuperação dos rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos.

Ainda hoje, os investidores acompanham declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

Confira o desempenho dos DIs após a abertura:

O Ibovespa futuro iniciou a semana em queda.

O índice abriu em baixa de 0,42%, aos 127.900 pontos.

Já o dólar à vista abriu em alta de 0,34%, de volta à faixa de R$ 4,89.

O boletim Focus desta semana traz leves ajustes às projeções macroeconômicas dos economistas de mercado.

• IPCA: A inflação oficial de 2023 deve fechar em 4,54%, de 4,53% na semana passada. A projeção coloca o IPCA dentro da meta de 4,75% para este ano.
• PIB: A economia brasileira deve registrar expansão de 2,84%. A estimativa para o PIB é similar à da semana passada.
• Dólar: A expectativa para a taxa de câmbio no fim do mês foi levemente ajustada para baixo, passando de R$ 5,00 para R$ 4,99.
• Taxa Selic: Restando uma reunião de política monetária antes do fim do ano, a estimativa do mercado é de que o Copom corte a taxa básica de juros para 11,75% ao ano na semana que vem. Tal estimativa é mantida há 17 semanas.

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam sem direção única nesta segunda-feira.

No entanto, os dois mercados mais relevantes da região encerraram o dia no vermelho.

A bolsa de Xangai recuou 0,29%. Em Tóquio, a queda foi de 0,60%.

Também fecharam em queda as bolsas de Hong Kong (-1,09%) e Taiwan (-0,10%).

No lado positivo, as bolsas de Seul avançou 0,40%.

Os investidores em criptomoedas amanheceram com um presente antecipado debaixo da árvore de Natal. O rali de final de ano das bolsas internacionais contagiou o mercado cripto, fazendo o bitcoin (BTC) renovar as máximas de 2023.

Começando com o cenário macroeconômico, a expectativa do mercado em geral é o alívio dos juros nos Estados Unidos. Na última sexta-feira (1º), o presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA) fez os investidores vibrarem com falas que indicavam uma redução do aperto monetário no país. 

Além disso, o mercado está otimista com a aprovação do primeiro ETF de bitcoin à vista (spot) nos Estados Unidos, o que poderia injetar milhões no mercado de ativos digitais. Confira as cotações das maiores criptomoedas do mundo hoje: 

• Leia também: Nós te avisamos: analista que previu bitcoin (BTC) a US$ 40 mil diz até onde criptomoeda vai em 2023 e faz nova aposta para 2024

Bitcoin nas alturas: uma lupa nos números

De acordo com dados do Cryptorank, mais de US$ 204 milhões em posições foram liquidadas nas principais corretoras do mundo. 

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As principais bolsas de valores da Europa abriram sem direção única nesta segunda-feira.

Os índices de ações da região oscilam entre leves altas e baixas à espera de declarações públicas de dirigentes do Banco Central Europeu (BCE), entre eles da presidente Christine Lagarde e seu vice, Luis de Guindos.

Veja como estavam as principais bolsas europeias por volta das 7h15:

• Londres: -0,39%
• Frankfurt: +0,04%
• Paris: -0,25%

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram no vermelho nesta segunda-feira.

O movimento sugere falta de fôlego para que Wall Street estenda os ganhos da última sexta-feira, pelo menos na abertura dos negócios.

Hoje, com os dirigentes do Fed já em período de silêncio antes da próxima reunião de política monetária, a agenda local está esvaziada.

Veja como estavam os índices futuros de Nova York por volta das 7h10:

• Dow Jones: -0,16%
• S&P-500: -0,24%
• Nasdaq: -0,34%

Os eleitores venezuelanos aprovaram em referendo realizado no domingo a criação de um novo Estado na região de Essequibo.

O território pertence atualmente à Guiana, mas é reivindicado pela Venezuela há quase dois séculos.

No mesmo referendo, os venezuelanos rejeitaram a jurisdição do Tribunal Internacional de Justiça sobre a disputa territorial.

As questões foram aprovadas por mais de 95% dos eleitores. Segundo o presidente da comissão eleitoral venezuelana, Elvis Amoroso, o “sim” à anexação do território recebeu cerca de 10,5 milhões de votos.

A votação transcorreu em meio a temores de um conflito armado na América do Sul. No fim de semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu bom senso aos envolvidos.

Embora a reivindicação de Caracas sobre Essequibo date de 1841, depois que o Reino Unido anexou o então território venezuelano à Guiana, o pleito ganhou relevância diante das recentes descobertas de vastas reservas de petróleo na ex-colônia britânica. (Com Reuters)

O bitcoin (BTC) mantém o rali e protagoniza mais um dia de forte alta nesta segunda-feira.

A mãe de todas as criptomoedas rompeu a marca de US$ 40 mil durante a madrugada e já visita a faixa dos US$ 41 mil por BTC.

Trata-se do nível mais elevado em mais de um ano e meio. Nas últimas 24 horas, a alta supera os 5%.

Os investidores do mundo cripto antecipam-se à iminência dos primeiros ETFs de bitcoin nos Estados Unidos e às apostas quanto ao início do corte dos juros por lá.

A cotação do ouro renovou seu recorde histórico na madrugada desta segunda-feira.

O metal precioso atingiu a marca de US$ 2.110,80 por onça-troy no mercado spot.

O ouro cedeu parte dos ganhos logo em seguida, mas analistas acreditam que a cotação seguirá acima dos US$ 2.000 ainda por um bom tempo.

De acordo com eles, eventos geopolíticos como a guerra entre Israel e o Hamas aumentaram a demanda pelo metal.

A primeira semana de dezembro começa com os investidores de olho lá fora. Isso porque nos próximos dias serão divulgados diversos relatórios de empregos nos Estados Unidos, com destaque para o payroll de sexta-feira (08). 

Os investidores encerraram a última semana otimistas com as falas de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA), que impulsionam as bolsas mundo afora. 

Se o payroll vier mais fraco do que o esperado, a autoridade monetária pode ser obrigada a aliviar o aperto nos juros por lá, o que tende a ser positivo para os índices. 

Aqui no Brasil, a reta final do ano pode frustrar os planos do governo federal de aprovar as diversas pautas que estão no Congresso, como a reforma tributária.

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