A despedida de VIIA3 na bolsa é hoje: veja qual será o novo código de negociação, ou ticker, do Grupo Casas Bahia na B3
A partir de amanhã, o código de negociação da companhia, anteriormente chamada de Via, será oficialmente atualizado para BHIA3
Com a mudança aprovada pelos acionistas na semana passada, esta terça-feira (19) é o último dia em que as ações VIIA3 aparecem na bolsa brasileira. A partir de amanhã, o código de negociação do grupo Casas Bahia, ex-Via, será oficialmente atualizado para BHIA3 nos sistemas da B3.
Segundo explicou a companhia em comunicado, o novo posicionamento da marca institucional, nova assinatura corporativa e alteração do ticker "reforçam a estratégia de focar no DNA da sua principal bandeira, resgatando o histórico de bons resultados das categorias core".
A empresa também informou que retomará o "slogan histórico" da Casas Bahia: "dedicação total a você"
A despedida do ticker não será em grande estilo: VIIA3 acumula um tombo de mais de 40% neste mês. Os papéis foram penalizados por uma oferta de ações que saiu com um desconto muito maior que o previsto e levantou menos capital do que o esperado pela empresa.
Ações da Casas Bahia (VIIA3) registram tombo histórico em setembro
Já era esperado que a Via teria que aceitar uma precificação menor para emplacar a oferta devido à demanda mais fraca, mas o follow-on acabou captando bem menos do que o previsto.
Com um preço de R$ 0,80 por ação — cerca de 28% abaixo da cotação no fechamento anterior à definição do preço — e a emissão de 78.649.283 novos papéis, a oferta movimentou R$ 623 milhões.
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Vale destacar que, inicialmente, a dona da Casas Bahia pretendia levantar quase R$ 1 bilhão com a operação.
Casas Bahia (BHIA3) caiu 60% no ano... E essa ação pode "surfar" na derrocada da varejista, confira:
Por que a Via (VIIA3) fez uma nova oferta de ações?
A Via está em uma situação financeira delicada e tem necessidade de se capitalizar para reequilibrar o balanço — em uma situação semelhante à do IRB (IRBB3), aliás.
De acordo com a companhia, os recursos obtidos com a oferta serão destinados à conta de capital social da empresa e à formação de reserva de capital.
Segundo o fato relevante arquivado na CVM, metade do preço por papel fixado no follow-on — isto é, R$ 0,40 por ação — será destinado à conta de capital social.
Com isso, o capital social da varejista será aumentado em R$ 311,45 milhões, para R$ 5,45 bilhões, dividido em 2.377.080.572 ações.
Por sua vez, a outra metade dos recursos levantados com o follow-on formará a reserva de capital da varejista, em uma quantia total de R$ 311,46 milhões.
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