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Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

Viver de renda

Cansado dos fundos imobiliários? Fundos de renda fixa negociados em bolsa também pagam renda mensal e são ‘ainda mais’ isentos de IR

Os FI-Infra, fundos de debêntures incentivadas listados em bolsa, são alternativa interessante para quem busca investimento de longo prazo para gerar renda

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
30 de junho de 2022
7:00 - atualizado às 9:07
Renda passiva
Rendimentos geralmente mensais dos FI-Infra são isentos de IR, assim com os lucros com a venda das cotas. - Imagem: freepik

Quando se fala em fundo de investimento com cotas negociadas em bolsa, os fundos de índice (ETF) e os fundos imobiliários (FII) são os primeiros - e muitas vezes os únicos - que vêm à cabeça.

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Ambas as categorias têm muito apelo junto ao investidor pessoa física e por bons motivos: os primeiros permitem ao investidor se expor de um jeito barato à flutuação de algum índice de mercado, de forma a acompanhá-lo passivamente; os segundos permitem o investimento em imóveis e títulos imobiliários de maneira prática, com gestão profissional e com a possibilidade de receber rendimentos periódicos e isentos de imposto de renda.

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Mas existem outros tipos de fundos com cotas negociadas em bolsa no Brasil. E no que diz respeito a distribuição de rendimentos, isenção de imposto de renda e acessibilidade para a pessoa física, existe um tipo de fundo que, em alguns sentidos, é até mais vantajoso que os fundos imobiliários.

Estou falando dos Fundos Incentivados de Investimento em Infraestrutura (FI-Infra), que nada mais são do que fundos de renda fixa que investem em debêntures incentivadas de infraestrutura.

Esses fundos têm algumas das características essenciais dos bons investimentos geradores de renda e/ou de longo prazo: pagamento de rendimentos geralmente mensais, retornos isentos de imposto de renda e proteção contra a inflação.

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A categoria de FI-Infra é relativamente nova na bolsa brasileira, tendo sido criada em 2019. Mas foi apenas em 2020 que ela ficou disponível para o investidor pessoa física.

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Só que, naquele ano, a pandemia de covid-19 provocou um verdadeiro terremoto no mercado, além de ter obrigado o Banco Central a derrubar a taxa básica de juros à sua mínima histórica de apenas 2% ao ano, reduzindo muito a atratividade da renda fixa.

Agora, com a Selic de volta aos dois dígitos - cenário que, por sua vez, prejudica as ações e os fundos imobiliários - o investidor volta a olhar para a renda fixa com mais carinho. E os FI-Infra, embora ainda pouco numerosos e relativamente desconhecidos, surgem como uma joia aos olhos da pessoa física.

Com os elevados juros reais do país atualmente, os cotistas desses fundos têm obtido retornos nas faixas de 7% ou 8% acima da inflação, sem IR e pagos mensalmente. A título de comparação, os títulos públicos atrelados à inflação (Tesouro IPCA+) apenas nesta semana voltaram a pagar 6% + IPCA para prazos mais longos.

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Do ano passado para cá, os FI-Infra se multiplicaram com o surgimento de novos fundos e a conversão de fundos de outras categorias, antes restritos a investidores mais abastados, para FI-Infra disponíveis para o público geral.

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Manja debêntures?

Os fundos de debêntures incentivadas não são exatamente novidades no mercado. Os fundos abertos - o tipo de fundo mais convencional, que permite aplicações e resgates - já são amplamente oferecidos pelos bancos e plataformas de investimento.

Eles investem, como o próprio nome indica, em debêntures incentivadas, títulos de dívida emitidos por empresas para financiar projetos de infraestrutura.

Esses títulos de renda fixa costumam ter prazo longo e remuneração atrelada ao CDI ou a algum índice de inflação (nesse caso, pagando uma taxa prefixada mais a variação do IPCA ou do IGP-M, por exemplo).

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Além disso, tanto as debêntures incentivadas quanto os fundos dedicados a elas são isentos de imposto de renda para a pessoa física. Nesta outra matéria, eu falo mais sobre os fundos de debêntures incentivadas e os cuidados ao se investir neles.

Os FI-Infra seguem a mesma lógica dos fundos de debêntures incentivadas comuns, mas em vez de serem fundos abertos oferecidos nas prateleiras dos bancos e corretoras, eles são fundos fechados, do tipo que não permite aplicações ou resgates, o que traz uma série de vantagens e proteções para o investidor.

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Para entrar no fundo, há dois caminhos possíveis: participar de uma oferta pública de cotas, reservando-as por meio de uma corretora participante da oferta, ou comprar as cotas na bolsa, por meio do seu home broker, da mesma forma que se faz com ações, ETFs ou FIIs.

O aporte mínimo é o equivalente ao preço de uma cota, o que hoje em dia costuma corresponder a pouco mais de R$ 100.

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Já a saída do fundo se dá exclusivamente por meio da venda das cotas na bolsa para outro investidor interessado, a menos que o fundo seja liquidado e a gestora, então, devolva os recursos aos cotistas.

As vantagens do FI-Infra

Para a pessoa física, o investimento em debêntures incentivadas - ou qualquer debênture ou outro ativo de crédito privado de longo prazo, na realidade - é melhor via fundos.

Claro que os fundos têm taxa de administração, que é o custo da gestão profissional. Mas as vantagens em relação à compra direta dos papéis são inúmeras, principalmente para quem tem poucos recursos para investir.

Os FI-Infra têm algumas vantagens compartilhadas com os fundos de debêntures incentivadas, mas, em alguns sentidos, são até melhores do que os fundos abertos. Nas palavras de Lais Costa, analista de renda fixa da Empiricus, com quem eu conversei para esta matéria, um fundo listado em bolsa “é muito superior” a um fundo aberto comum.

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Mesmo em comparação aos fundos imobiliários, outro queridinho das pessoas físicas que investem com foco em renda, os FI-Infra também têm uma vantagem interessante: dá para dizer que os FI-Infra são “ainda mais” isentos de IR.

Isso porque, no caso dos FI-Infra, tanto os rendimentos recebidos periodicamente quanto o ganho de capital com a venda das cotas são isentos de imposto de renda. Já nos fundos imobiliários, apenas os rendimentos são isentos; o ganho de capital com a venda das cotas é tributado em 20%, assim como também ocorre com os fiagros.

Vale lembrar, porém, que se trata de classes de ativos diferentes, que se beneficiam de situações de mercado distintas, e que idealmente uma carteira bem diversificada voltada para a geração de renda certamente teria FIIs e FI-Infra.

Vamos então às vantagens gerais dos FI-Infra:

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1. Isenção de imposto de renda

De fato, este é o maior atrativo dos FI-Infra para a pessoa física. E, segundo Lais Costa, o investimento em ativos isentos de IR e que pagam uma remuneração acima da inflação (juros reais) é “exatamente o que o investidor de longo prazo deve sempre buscar”.

Ela explica que aplicações sem isenção de IR, mesmo quando indexadas à inflação, podem não preservar totalmente o poder de compra do investidor, uma vez que a parcela do retorno referente à reposição da inflação é tributada como qualquer outro rendimento.

Isso quer dizer que, num investimento em título público Tesouro IPCA+ (NTN-B), por exemplo, a proteção contra a inflação não é perfeita. Se o investidor reinvestir a parcela do rendimento referente à inflação - que é o que se deve fazer, quando se investe com foco em gerar renda -, ele não vai conseguir reinvestir tudo, pois uma parte já terá sido “comida” pelo Leão.

“A isenção de IR traz uma proteção efetiva contra a inflação”, diz a analista.

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2. Liquidez

Outra grande vantagem dos FI-Infra em comparação ao investimento direto em debêntures e aos fundos abertos de debêntures incentivadas é a liquidez.

A compra e venda de cotas na bolsa é tão simples quanto a negociação de ações, pode ser feita a qualquer momento e tem prazo de liquidação de apenas dois dias úteis (isto é, depois de vender sua cota, esse é o prazo para o dinheiro cair na sua conta).

“A maioria das debêntures não tem mercado secundário [compra e venda de títulos entre os investidores] e, quando tem, o custo da venda do papel antes do vencimento acaba sendo muito alto para o investidor. A liquidez é um diferencial muito grande no investimento em renda fixa para o longo prazo”, diz Lais Costa.

No caso dos fundos abertos de debêntures incentivadas, alguns até têm boa liquidez, pagando o resgate dentro de poucos dias. Mas outros podem levar 30, até 60 dias para disponibilizar o dinheiro do resgate ao cotista.

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3. Diversificação

A segunda vantagem dos FI-Infra ante o investimento direto em debêntures é a diversificação mesmo para aportes de valores baixos. Os preços unitários das debêntures e outros títulos de crédito privado costumam ser elevados, e para montar uma carteira diversificada apenas com esse tipo de título é necessária uma verdadeira fortuna.

Ao investir via fundos, você fica exposto a uma carteira com dezenas de ativos escolhidos a dedo por um gestor profissional, sem precisar ser milionário.

Além disso, lembra Laís Costa, os FI-Infra conseguem participar de emissões primárias de debêntures às quais o investidor pessoa física não tem acesso. Isto é, conseguem comprar os papéis assim que eles são emitidos e oferecidos apenas a um punhado de investidores institucionais ou com muito dinheiro para investir, como os qualificados e profissionais.

3. Gestão ativa

Além da diversificação, os FI-Infra também oferecem uma gestão ativa dos ativos da carteira, isto é, não lucram apenas com os juros pagos pelos emissores das debêntures, mas também com a valorização desses papéis.

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Para isso, os gestores compram e vendem debêntures, realizando esses lucros e reciclando a carteira, em vez de sempre ficar com elas até o vencimento - que é o que a pessoa física, quando investe diretamente, costuma fazer.

Em geral, o gestor do fundo reinveste o principal e distribui o ganho de capital aos cotistas, que, se quiserem, podem também reinvesti-lo.

Vantagens sobre os fundos abertos (não listados)

Algumas vantagens citadas no item anterior, como isenção de IR, diversificação e gestão ativa, também são encontradas nos fundos de debêntures incentivadas abertos, oferecidos nas plataformas de investimento e não listados em bolsa. Em alguns casos, inclusive, esses fundos também podem ter uma liquidez bastante razoável.

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Contudo, os FI-Infra têm mais alguns pontos positivos que os fundos abertos não têm. Vamos a eles:

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1. Distribuição periódica (geralmente mensal) de rendimentos

A principal é a distribuição periódica de rendimentos, normalmente mensal, algo que faz os olhos do investidor pessoa física brilharem. É como se um “salário”, isento de IR, caísse na conta do cotista todo mês.

Os fundos listados costumam distribuir o retorno real da carteira (juros acima da inflação), o ganho de capital com a compra e venda de debêntures e a inflação. De uns tempos para cá, explica Lais Costa, eles também têm informado aos cotistas quanto do rendimento distribuído se refere à inflação, o que facilita o reinvestimento.

Quem investe para obter renda precisa reinvestir a parte referente à inflação para de fato proteger seu patrimônio contra a alta dos preços e não acabar consumindo o principal.

2. Possibilidade de investir em ativos não incentivados com isenção de IR

Os FI-Infra podem investir até 15% dos seus recursos em ativos sem incentivo tributário, isto é, não isentos de imposto de renda. “No caso do fundo CPTI11, da gestora Capitânia, por exemplo, esse tipo de alocação é bem comum”, diz Costa.

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Mesmo quando isso ocorre, porém, o fundo continua isento de IR para a pessoa física. Isso significa que o gestor consegue turbinar o retorno do fundo com ativos que seriam normalmente tributados, mas eles acabam ficando isentos para o cotista. “No longo prazo, o ganho é enorme”, completa a analista.

3. À prova de pânico

Por fim, o simples fato de os fundos listados serem fechados, não permitindo resgates, também é uma vantagem dos FI-Infra em relação aos fundos abertos de debêntures incentivadas.

Como a entrada e a saída do fundo se dão por meio da negociação entre os cotistas no mercado secundário, o gestor do FI-Infra não precisa se preocupar em honrar eventuais resgates.

Assim, ele não precisa manter uma parte muito significativa do patrimônio do fundo em caixa, o que é um ponto positivo. Nos fundos abertos, por outro lado, os cotistas pagam uma taxa de administração pelo investimento em debêntures, mas acabam com parte dos seus recursos alocada em algo tão simples como um Tesouro Selic.

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Além disso, o gestor do fundo listado também não corre o risco de ter que se desfazer às pressas dos ativos da carteira para honrar um grande volume de resgates em um momento de estresse do mercado, por exemplo, o que pode impactar negativamente o preço da cota e o retorno do fundo.

Ele pode, ao contrário, ir às compras nesses momentos em que os preços dos ativos tipicamente caem, e as taxas de retorno aumentam. Coisa que os gestores de fundos abertos têm mais dificuldade de fazer, pois precisam priorizar os resgates.

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Assim, o fato de o fundo ser fechado e a negociação das cotas se dar na bolsa contribui para manter a carteira do fundo intacta, não a deixando exposta a corridas bancárias. Isso protege o cotista que permanece no fundo.

Com isso, os gestores dos fundos listados também têm mais liberdade para adquirir debêntures com prazos mais longos e menor liquidez, porém mais rentáveis.

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Uma desvantagem ante o fundo aberto

Porém, em qualquer classe de ativos, não só a de debêntures incentivadas, os fundos abertos têm, sem dúvida alguma, uma vantagem em relação aos fundos fechados e negociados em bolsa: a praticidade na hora de declarar o imposto de renda.

E pode parecer bobagem, dado que só se declara o IR uma vez por ano, mas a verdade é que os fundos fechados dão um pouco mais de trabalho. E um trabalho chato.

No caso dos fundos abertos, o cotista simplesmente segue o informe de rendimentos enviado pela instituição financeira para preencher a declaração.

Já no caso dos fundos fechados, é preciso ficar de olho no custo de aquisição de cada compra e no valor recebido em cada venda, além de calcular o preço médio de aquisição quando tiver sido feita mais de uma compra de cotas de um mesmo fundo, em momentos distintos e a preços diferentes.

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Os FI-Infra também emitem informe de rendimentos para auxiliar na declaração dos rendimentos distribuídos; mas eventuais ganhos de capital ou prejuízos com a compra e venda de cotas precisam ser contabilizados pelo próprio cotista.

E não pense que não é preciso declarar FI-Infra só porque eles são isentos de IR! Eles não são tributados, mas precisam constar na declaração.

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Atenção: os preços das cotas podem variar para cima e para baixo!

Embora geralmente menos arriscadas que as ações ou mesmo os fundos imobiliários, as debêntures têm mais risco do que a renda fixa tradicional, como os títulos públicos e os papéis emitidos por bancos, cobertos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

Além da baixa liquidez e dos prazos normalmente longos, há ainda os riscos de calote - de o emissor do título não pagar o que deve no prazo acordado - e de mercado - a oscilação dos preços das debêntures em função das expectativas do mercado para as taxas de juros.

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Esses riscos se refletem nos preços de mercado das cotas dos FI-Infra, que podem tanto oscilar para cima, gerando um lucro para o investidor, quanto para baixo, levando a um prejuízo. Isso porque o preço de mercado da cota tende a acompanhar a cota patrimonial, que por sua vez espelha o patrimônio do fundo.

Os preços de mercado das cotas de FI-Infra também podem ser afetados pela maior ou menor demanda de investidores na bolsa, o que faz com que eles possam ficar acima ou abaixo do valor da cota patrimonial.

Entretanto, Lais Costa, da Empiricus, explica que, embora a popularização e a distribuição mensal de rendimentos dos FI-Infra tenham atraído as pessoas físicas, esses fatores também contribuíram para reduzir a volatilidade das cotas e a diferença entre preço de mercado e cota patrimonial.

Com mais gente nesse mercado, as cotas passaram a ter mais liquidez; e com distribuições de rendimentos mais frequentes, o patrimônio líquido do fundo - e consequentemente a cota patrimonial - se mantém mais constante.

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Ela esclarece também que nem sempre um preço de mercado um pouco superior à cota patrimonial deve ser visto como um motivo para considerar as cotas caras e não investir no fundo.

Vídeo: Fundos de debêntures incentivadas: se é renda fixa, por que são tão voláteis? Confira a resposta abaixo:

Da mesma forma, um preço de mercado um pouco inferior à cota patrimonial pode até ser um indicativo de que o fundo está barato e atrativo para compra, mas tal diferença por um tempo prolongado não é muito saudável.

“Um preço de mercado um pouco acima da cota patrimonial permite ao gestor fazer novas emissões de cotas, captar mais recursos e investir em novos ativos. Se o preço de mercado da cota ficar muito abaixo da cota patrimonial por muito tempo, o gestor não consegue fazer novas emissões, e a carteira do fundo fica estática”, diz a analista.

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Para ela, o mais importante são os ativos que o fundo tem na carteira, e o investidor não deveria ficar se preocupando tanto com o preço da cota para decidir a hora de entrar, principalmente no caso de reinvestimento.

Ok, mas quais são os FI-Infra disponíveis hoje na bolsa?

Atualmente a bolsa brasileira conta com nove FI-Infra, sendo apenas um deles, o XP Infra Debêntures (XPID11), exclusivo para investidores qualificados, aqueles que têm mais de R$ 1 milhão em aplicações financeiras. Todos os demais são abertos ao público geral.

Três deles, inclusive, abriram para o público geral no segundo semestre do ano passado, pois até então eram exclusivos para qualificados: o BTG Pactual Dívida Infra (BDIF11), o Itaú FIC FI Infraestrutura (IFRA11) e o Kinea Infra (KDIF11).

Os fundos Bocaina Infra (BODB11), Rio Bravo ESG FIC FI Infra (RBIF11) e Sparta Infra (JURO11) são bem recentes, tendo sido lançados neste ano.

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Bocaina Infra (BODB11)

Gestora: Bocaina Capital
Taxa de administração: 0,90% ao ano.
Taxa de performance: 20% sobre o que exceder IMA-B + 2,0%
Periodicidade de distribuição dos rendimentos: mensal
Rentabilidade-alvo: 1,5% a 2,5% acima da NTN-B de referência
Público geral

Por enquanto, o fundo tem apenas duas debêntures na carteira, emitidas por uma concessionária de rodovias e um terminal portuário.

Cota patrimonial: R$ 10,02
Cota mercado (29/06): R$ 10,20
Taxa de aquisição média da carteira: 8,11% + IPCA.

BTG Pactual Dívida Infra (BDIF11)

Gestora: BTG Pactual
Taxa de administração: 0,75% ao ano.
Taxa de performance: 20% sobre o que exceder IMA-B + 2,0%
Periodicidade de distribuição dos rendimentos: semestral, podendo ser mensal por prerrogativa do gestor (é o que tem ocorrido)
Rentabilidade-alvo: 2,0% a 2,5% acima da NTN-B de referência
Público geral

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De acordo com o último relatório gerencial (maio/2022), o fundo possui 16 ativos na carteira. Por setor, o portfólio é distribuído da seguinte maneira: energia (44%, sendo 28% geração e 16% transmissão), saneamento (14%), rodovias (14%), mobilidade (10%), iluminação pública (6%) e portuário (4%). Quanto à qualidade de crédito, a maioria dos papéis tem rating A (27%), AA+ (23%) ou A+ (17%).

Cota patrimonial: R$ 100,67
Cota mercado (29/06): R$ 96,05
Retorno médio da carteira (31/05): 7,58% + IPCA.

Capitânia Infra (CPTI11)

Gestora: Capitânia
Taxa de administração: de 1,00% a 1,25% ao ano.
Taxa de performance: Não há
Periodicidade de distribuição dos rendimentos: mensal
Rentabilidade-alvo: 1,5% a 2,5% acima da NTN-B de referência
Público geral

De acordo com o último relatório gerencial, o fundo possui 35 ativos na carteira, que tem uma classificação de risco média AA. Os principais setores aos quais pertencem os emissores são geração de energia (32%), rodovias (20%) e saneamento básico (19%).

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Cota patrimonial: R$ 100,32
Cota mercado (29/06): R$ 105,30
Retorno médio da carteira (31/05): 8,66% + IPCA

Inter Infra (BIDB11)

Gestora: Inter Asset
Taxa de administração: de 0,80% a 1,20% ao ano.
Taxa de performance: Não há
Periodicidade de distribuição dos rendimentos: semestral
Rentabilidade-alvo: 1,0% a 1,5% acima da NTN-B de referência
Público geral

De acordo com o último relatório gerencial (maio/2022), a carteira do fundo conta com ativos de 23 emissores, sendo a maioria deles dos setores de geração de energia (33,12% da carteira) e rodovias (29,03% da carteira). Pouco mais da metade dos papéis tem rating AA e 13,58% têm rating AAA.

Cota patrimonial: R$ 96,70
Cota mercado (29/06): R$ 90,49
Retorno médio da carteira (31/05): 7,47% + IPCA

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Itaú FIC FI Infraestrutura (IFRA11)

Gestora: Itaú Asset Management
Taxa de administração: 0,85% ao ano.
Taxa de custódia: 0,06% ao ano (taxa máxima).
Taxa de performance: Não há
Periodicidade de distribuição dos rendimentos: mensal
Rentabilidade-alvo: 0,5% a 1,0% acima da NTN-B de referência
Público geral

De acordo com o último relatório gerencial (maio/2022), o fundo tem 18 debêntures incentivadas na carteira, mais duas NTN-B (títulos Tesouro IPCA+). Cerca de 40% da carteira está exposta a ativos ligados à transmissão de energia. Entre os setores também se destacam geração de energia hidrelétrica (15%) e rodovias estaduais (14%).

Quanto à classificação de risco, 22% da carteira tem rating AAA, 18% tem rating AA+ e 16% tem rating AA. Há ainda uma parcela considerável (35%) de ativos sem classificação de crédito.

Cota patrimonial: R$ 107,40
Cota mercado (29/06): R$ 109,01
Retorno médio da carteira (31/05): 7,41% + IPCA

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Kinea Infra (KDIF11)

Gestora: Kinea
Taxa de administração: 1,05% ao ano.
Taxa de custódia: 0,06% ao ano (taxa máxima).
Taxa de performance: Não há
Periodicidade de distribuição dos rendimentos: mensal
Rentabilidade-alvo: 0,5% a 1,0% acima da NTN-B de referência
Público geral

De acordo com o último relatório gerencial (maio/2022), o fundo possui 30 debêntures incentivadas na carteira, sendo 58% delas de rating AAA. Os principais setores dos emissores são transmissão de energia (46,1%), geração de energia solar (22,8%) e geração de energia eólica (13,8%).

Cota patrimonial: R$ 133,97
Cota mercado (29/06): R$ 136,01
Retorno médio da carteira (31/05): 7,72% + IPCA

Rio Bravo ESG FIC FI Infra (RBIF11)

Gestora: Rio Bravo
Taxa de administração: de 0,03% a 1,15% ao ano.
Taxa de gestão: 0,80% ao ano.
Taxa de custódia: 0,02% ao ano.
Taxa de performance: Não há
Periodicidade de distribuição dos rendimentos: trimestral ou mensal (a critério do gestor).
Rentabilidade-alvo: 2,0% acima da NTN-B de referência
Público geral

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O fundo é bastante novo, tendo finalizado sua primeira emissão de cotas neste mês. Suas cotas só começaram a ser negociadas em bolsa no último dia 23.

Cota mercado (29/06): R$ 97,15

Sparta Infra (JURO11)

Gestora: Sparta
Taxa de administração: de 1,00% a 1,25% ao ano
Taxa de performance: Não há
Periodicidade de distribuição dos rendimentos: trimestral, podendo ser mensal por prerrogativa do gestor (é o que tem ocorrido)
Rentabilidade-alvo: 1,5% a 2,5% acima da NTN-B de referência
Público geral

De acordo com o último relatório gerencial (maio/2022), o fundo tem 20 debêntures incentivadas na carteira, sendo que a maioria tem ratings AA, A+ ou AA-. Os principais setores aos quais pertencem os emissores são geração de energia (24%), logística (20%) e telecomunicações (14%).

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Cota patrimonial: R$ 102,93
Cota mercado (29/06): R$ 102,89
Retorno médio da carteira (31/05): 8,1% + IPCA

XP Infra Debêntures (XPID11)

Gestora: XP Vista Asset
Taxa de administração: de 0,05% a 0,10% ao ano (a depender do patrimônio líquido do fundo)
Taxa de gestão: 0,83% ao ano
Taxa de custódia: 0,02% ao ano
Taxa de performance: Não há
Periodicidade de distribuição dos rendimentos: semestral ou mensal (a critério do gestor).
Rentabilidade-alvo: 0,5% a 1,0% acima da NTN-B de referência
Investidores qualificados

De acordo com o último relatório gerencial (maio/2022), o fundo possui apenas seis debêntures incentivadas, sendo três delas ligadas ao setor de transmissão de energia e as outras três à geração de energia hídrica ou de biomassa.

Cota patrimonial: R$ 102,13
Cota mercado (29/06): R$ 85,89
Retorno médio da carteira (31/05): 9,9% + IPCA

  • RENDA FIXA TURBINADA: existem títulos de renda fixa 'escondidos' que estão dobrando o patrimômio de pessoas comuns em até 5 anos independente do cenário e com baixo risco. São oportunidades que podem pagar mais que o Tesouro Direto e até boas carteiras de ações. Clique aqui e conheça

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5 de novembro de 2025 - 9:28

Lucro em alta, rentabilidade de 23% e gestão previsível mantêm o Itaú no topo dos grandes bancos. Veja o que dizem os analistas sobre o balanço do 3T25

SD ENTREVISTA

Depois de salto de 50% no lucro líquido no 3T25, CFO da Pague Menos (PGMN3) fala como a rede de farmácias pode mais

4 de novembro de 2025 - 17:50

O Seu Dinheiro conversou com o CFO da Pague Menos, Luiz Novais, sobre os resultados do terceiro trimestre de 2025 e o que a empresa enxerga para o futuro

FIIS HOJE

FII VGHF11 volta a reduzir dividendos e anuncia o menor pagamento em quase 5 anos; cotas apanham na bolsa

4 de novembro de 2025 - 11:33

Desde a primeira distribuição, em abril de 2021, os dividendos anunciados neste mês estão entre os menores já pagos pelo FII

AÇÃO DO MÊS

Itaú (ITUB4) perde a majestade e seis ações ganham destaque em novembro; confira o ranking das recomendações dos analistas

4 de novembro de 2025 - 6:02

Após voltar ao topo do pódio da série Ação do Mês em outubro, os papéis do banco foram empurrados para o fundo do baú e, por pouco, não ficaram de fora da disputa

NO TOPO

Petrobras (PETR4) perde o trono de empresa mais valiosa da B3. Quem é o banco que ‘roubou’ a liderança?

3 de novembro de 2025 - 14:46

Pela primeira vez desde 2020, essa companhia listada na B3 assumiu a liderança do ranking de empresas com maior valor de mercado da bolsa brasileira; veja qual é

LOCATÁRIOS DE PESO

Fundo imobiliário GARE11 vende 10 imóveis, locados ao Grupo Mateus (GMAT3) e ao Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), por R$ 485 milhões

3 de novembro de 2025 - 14:15

A venda envolve propriedades locadas ao Grupo Mateus (GMAT3) e ao Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), que pertenciam ao FII Artemis 2022

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa atinge marca inédita ao fechar acima dos 150 mil pontos; dólar cai a R$ 5,3574

3 de novembro de 2025 - 11:53

Na expectativa pela decisão do Copom, o principal índice de ações da B3 segue avançando, com potencial de chegar aos 170 mil pontos, segundo a XP

PARA FECHAR COM CHAVE DE OURO

A última dança de Warren Buffett: ‘Oráculo de Omaha’ vai deixar a Berkshire Hathaway com caixa em nível recorde

1 de novembro de 2025 - 13:08

Lucro operacional da Berkshire Hathaway saltou 34% em relação ao ano anterior; Warren Buffett se absteve de recomprar ações do conglomerado.

A SEMANA DOS MERCADOS

Ibovespa alcança o 5º recorde seguido, fecha na marca histórica de 149 mil pontos e acumula ganho de 2,26% no mês; dólar cai a R$ 5,3803

31 de outubro de 2025 - 18:15

O combo de juros menores nos EUA e bons desempenhos trimestrais das empresas pavimenta o caminho para o principal índice da bolsa brasileira superar os 150 mil pontos até o final do ano, como apontam as previsões

REAÇÃO AOS RESULTADOS

Maior queda do Ibovespa: o que explica as ações da Marcopolo (POMO4) terem desabado após o balanço do terceiro trimestre?

31 de outubro de 2025 - 12:20

As ações POMO4 terminaram o dia com a maior queda do Ibovespa depois de um balanço que mostrou linhas abaixo do que os analistas esperavam; veja os destaques

DINHEIRO EXTRA

A ‘brecha’ que pode gerar uma onda de dividendos extras aos acionistas destas 20 empresas, segundo o BTG

30 de outubro de 2025 - 16:24

Com a iminência da aprovação do projeto de lei que taxa os dividendos, o BTG listou 20 empresas que podem antecipar pagamentos extraordinários para ‘fugir’ da nova regra

REAÇÃO AO RESULTADO

Faltou brilho? Bradesco (BBDC4) lucra mais no 3T25, mas ações tombam: por que o mercado não se animou com o balanço

30 de outubro de 2025 - 8:56

Mesmo com alta no lucro e na rentabilidade, o Bradesco viu as ações caírem no exterior após o 3T25. Analistas explicam o que pesou sobre o resultado e o que esperar daqui pra frente.

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Montanha-russa da bolsa: a frase de Powell que derrubou Wall Street, freou o Ibovespa após marca histórica e fortaleceu o dólar

29 de outubro de 2025 - 17:19

O banco central norte-americano cortou os juros pela segunda vez neste ano mesmo diante da ausência de dados econômicos — o problema foi o que Powell disse depois da decisão

VALE MAIS QUE DINHEIRO

Ouro ainda pode voltar para as máximas: como levar parte desse ganho no bolso

29 de outubro de 2025 - 14:35

Um dos investimentos que mais renderam neste ano é também um dos mais antigos. Mas as formas de investir nele são modernas e vão de contratos futuros a ETFs

O RALI NÃO ACABOU

Ibovespa aos 155 mil pontos? JP Morgan vê três motores para uma nova arrancada da bolsa brasileira em 2025

29 de outubro de 2025 - 13:32

De 10 de outubro até agora, o índice já acumula alta de 5%. No ano, o Ibovespa tem valorização de quase 24%

REAÇÃO AO RESULTADO

Santander Brasil (SANB11) bate expectativa de lucro e rentabilidade, mas analistas ainda tecem críticas ao balanço do 3T25. O que desagradou o mercado?

29 de outubro de 2025 - 10:38

Resultado surpreendeu, mas mercado ainda vê preocupações no horizonte. É hora de comprar as ações SANB11?

NA GANGORRA

Ouro tomba depois de máxima, mas ainda não é hora de vender tudo: preço pode voltar a subir

29 de outubro de 2025 - 6:05

Bancos centrais globais devem continuar comprando ouro para se descolar do dólar, diz estudo; analistas comentam as melhores formas de investir no metal

FECHAMENTO DOS MERCADOS

IA nas bolsas: S&P 500 cruza a marca de 6.900 pontos pela 1ª vez e leva o Ibovespa ao recorde; dólar cai a R$ 5,3597

28 de outubro de 2025 - 17:25

Os ganhos em Nova York foram liderados pela Nvidia, que subiu 4,98% e atingiu uma nova máxima. Por aqui, MBRF e Vale ajudaram o Ibovespa a sustentar a alta.

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