Novo indicado para comandar a Petrobras (PETR4) passará por primeiro teste de fogo
Comitê de Elegibilidade recebeu os relatórios necessários para analisar a indicação de Caio Mário Paes de Andrade à presidência da estatal
A indicação de Caio Mário Paes de Andrade para a presidência da Petrobras (PETR4) passará pelo primeiro teste de fogo nesta semana.
O Comitê de Elegibilidade (Celeg) conformou nesta terça-feira (21) que recebeu os relatórios necessários para analisar o nome do substituto de José Mauro Ferreira Coelho, que renunciou ao comando da estatal ontem.
A reunião do grupo para discutir o tema está prevista para a tarde da próxima sexta-feira (24).
Como é o teste de fogo de Paes de Andrade
O comitê tem um prazo de até sete dias para votar a recomendação ou não do nome de Paes de Andrade.
Por ser um comitê consultivo, mesmo que seja reprovada, a indicação segue para avaliação do conselho de administração.
O Comitê de Elegibilidade é composto pelos membros do Conselho de Administração e Comitê de Pessoas (Cope), Francisco Petros e Luiz Henrique Caroli, e pelos membros externos do Cope Ana Silvia Matte e Tales Bronzato.
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Além disso, o conselheiro de administração Marcelo Mesquita, eleito pelos acionistas minoritários detentores de ações preferenciais, foi convidado para participar da análise da indicação.
Currículo barrado na Petrobras (PETR4)?
De acordo com fontes ouvidas pela Broadcast, o currículo de Paes de Andrade não atende os requisitos do cargo e uma solução está sendo costurada para que o atual secretário de Desburocratização do Ministério da Economia, possa assumir o cargo.
Segundo a agência de notícias, além de não ter nenhuma relação com o setor que vai comandar, a formação do executivo também não atendeu às exigências da estatal, já que Paes de Andrade não teria concluído uma pós-graduação que consta na documentação.
Segundo uma fonte, até uma Medida Provisória está sendo ventilada, como saída para viabilizar a entrada do atual secretário do Ministério da Economia na empresa, estratégia que, se efetivada, seria inédita na estatal.
Confira se a dança das cadeiras na Petrobras é um game over para a estatal:
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