Omega (MEGA3) avança sobre energia eólica com compra de 100% do complexo Assuruá; saiba mais sobre o negócio de R$ 262 milhões
A empresa destaca que, com dois projetos em desenvolvimento, a aquisição deverá adicionar cerca de R$ 380 milhões a seu Ebitda nos próximos anos
O setor de energia renovável anda movimentado. Poucos dias após a Equatorial (EQTL3) concluir a maior compra do segmento no país, a Omega Energia (MEGA3) assinou nesta segunda-feira (7) um acordo para adquirir a totalidade do complexo Assuruá por R$ 262,2 milhões.
Como a companhia já é dona de boa parte do complexo baiano de geração de energia eólica, o novo acordo aumenta a participação econômica em Assuruá 4 e Assuruá 5, plantas atualmente em desenvolvimento.
A Omega, atualmente a maior geradora brasileira de energia renovável, destaca que, quando estiverem 100% operacionais, os dois ativos citados deverão adicionar cerca de R$ 380 milhões a seu Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, da sigla em inglês).
Omega (MEGA3): descobrindo um santo para cobrir outro mais lucrativo?
Antes de colher os frutos, porém, a companhia precisará postergará o início de obras em novos empreendimentos para remanejar recursos e concentrar os investimentos no complexo.
Isso porque, além do valor acertado para a transação - que ainda será incrementado com uma correção do CDI nas parcelas anuais -, os projetos exigirão mais R$ 200 milhões em verba nos próximos 18 meses.
Futuro promissor
Mas, na ponta do lápis, Ômega aposta na lucratividade do negócio. O acordo também garante 100% dos bens e direitos sobre expansões eólicas e solares, que, segundo a empresa podem chegar a 617,6 megawatts (MW).
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Além disso, a companhia aposta que "sinergias e ganhos de escala" futuros - a previsão é que o complexo se aproxime dos 1.500 MW instalados no próximo ano - elevarão a competitividade nos preços da energia comercializada e, consequentemente, a rentabilidade do ativo.
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