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Larissa Vitória

Larissa Vitória

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo portal SpaceMoney e pelo departamento de imprensa do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

BALANÇO

Ainda sem Intermédica no balanço, lucro líquido da Hapvida (HAPV3) cai 36% em 2021 e fica em R$ 500 milhões

No começo deste mês, as duas empresas revelaram ao mercado as estimativas de ganhos de sinergia a partir da combinação dos negócios.

Larissa Vitória
Larissa Vitória
23 de março de 2022
18:32 - atualizado às 23:33
foto de prédio da Hapvida (HAPV3)
Prédio da Hapvida - Imagem: Divulgação

Com a temporada de balanços cada vez mais movimentada, é difícil para o investidor dividir sua atenção entre todas as empresas brasileiras do dia. Nesta quarta-feira (23), porém, um nome se destaca entre a dezena de companhias que divulgam os resultados hoje: a Hapvida Intermédica (HAPV3).

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A gigante mundial entre as provedoras de saúde, que ganhou o nome composto após a megafusão com a NotreDame Intermédica, registrou lucro líquido de R$ 500 milhões em 2021, queda de 36,3% na comparação com o ano anterior.

No quarto trimestre, porém, o indicador saltou 112,4% em relação ao mesmo período de 2020 e foi a R$ 200,2 milhões. Já a receita líquida teve alta mais tímida, de 14,3%, para R$ 2,6 bilhões.

O Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) recuou 10%, na mesma base de comparação, para R$ 388,4 milhões. A queda em 2021 foi mais acentuada, de 28,8%, no acumulado anual.

Entre as métricas mais importantes do setor, a sinistralidade caixa subiu 5,4 pontos percentuais entre outubro e dezembro, para 64,9%. No ano, o índice avançou 8,8 p.p e foi a 65,2%.

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Mas a empresa destaca que, se excluídos os custos relacionados à covid-19, despesas médicas de companhias recém-adquiridas e o impacto do reajuste negativo dos planos individuais, "a sinistralidade caixa teria sido de 59,5% em 2021 e de 61,2% no 4T21, em linha com o nosso histórico para períodos comparativos".

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Em dezembro, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a fusão entre Hapvida (HAPV3) e Intermédica (GNDI3).

"Essa operação será transformacional para o país já que a criação de um player verticalizado e integrado com presença nacional é única e permitirá oferecer uma proposta de valor superior para os clientes, expandindo e democratizando o acesso à saúde de qualidade", destaca, em nota, a Hapvida.

No início do mês anterior, as duas empresas revelaram ao mercado as estimativas de ganhos de sinergia a partir da combinação dos negócios.

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A gigante deverá obter R$ 1,38 bilhão de sinergias operacionais de Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) adicional a partir de 2025. Os ganhos vão ocorrer gradualmente nos próximos três anos com a integração das operações das empresas.

Na B3, as ações da Intermédica (GNDI3) foram incorporadas pela Hapvida (HAPV3) e deixaram de ser negociadas no mês passado. Os novos papéis HAPV3 começaram a ser negociados em 14 de fevereiro.

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