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Carolina Gama

Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.

GESTÃO

A missão de Rodrigo Abreu no comando da Oi (OIBR3); veja os desafios que o executivo tem pela frente

Ele está na empresa em recuperação judicial há dois anos e deve permanecer no cargo até 31 de janeiro de 2024 após reeleição

Carolina Gama
2 de fevereiro de 2022
20:30 - atualizado às 18:15
The logo of Brazilian telecoms company Oi SA is pictured inside a store in Sao Paulo, Brazil July 18, 2018. REUTERS/Paulo Whitaker -

Rodrigo Abreu seguirá no comando da Oi (OIBR3) por mais dois anos com uma missão crucial: concluir o processo de venda da Oi Móvel que, não por acaso, é o primeiro item da pauta do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) na sessão da próxima quarta-feira (09).

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A reeleição de Abreu aconteceu na segunda-feira (31), e a decisão do conselho de administração da companhia em recuperação judicial determina que a duração do mandato do executivo vá até 31 de janeiro de 2024.

A recondução do executivo coincidiu com o sinal verde da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para a venda da Oi Móvel para Claro, TIM e Vivo. Após um pedido de vista do conselheiro Vicente Aquino na sexta-feira (28), o conselho diretor da Anatel se reuniu no início da semana para reavaliar o caso. 

[captcao]

Quem é Rodrigo Abreu?

O executivo ingressou na Oi em setembro de 2018 como membro do conselho, mas logo passou a ser coordenador do comitê de transformação, estratégia e investimentos. 

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Em setembro de 2019, foi eleito como diretor na posição de Chief Operating Officer (COO). Ele também já foi presidente da TIM entre 2013 e 2016. 

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A Oi no Cade

No Cade, a aprovação da venda da Oi Móvel - um negócio fechado em R$ 16,5 bilhões em dezembro de 2020 - ainda é incerta.

De acordo com fontes ouvidas pela Broadcast em janeiro, não é possível falar nem em aprovação e nem em rejeição do acordo até o momento. 

Em novembro do ano passado, a Superintendência-Geral do Cade recomendou a aprovação do negócio, desde que acompanhada de medidas para atenuar os efeitos da concentração de mercado. O despacho descartou a necessidade de venda de ativos.

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Assim, as empresas negociam "remédios" com o Cade para tentar aprovar a operação e mitigar efeitos anticoncorrenciais.

O processo é fundamental

A Oi encontra-se atualmente diante dos últimos obstáculos à venda de seu negócio de telefonia celular para suas rivais.

Na semana passada, os acionistas da operadora aprovaram em assembleia a incorporação da Oi Móvel, etapa prevista dentro do processo de venda da unidade.

A conclusão da venda tanto da unidade móvel como da participação na divisão de fibra óptica é tida como fundamental no processo de recuperação judicial da Oi, que se arrasta desde 2016. Confira a avaliação do analista gráfico e head de educação da Vitreo, Rogério Araújo, sobre a OIBR3.

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