Último obstáculo para a OIBR3: Tribunal do Cade coloca venda da Oi Móvel como primeiro item da pauta da sessão do dia 9
No Cade, a aprovação do negócio, que foi fechado por R$ 16,5 bilhões em dezembro de 2020, ainda é incerta
O processo de venda da Oi Móvel é o primeiro item da pauta da sessão de julgamentos do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) marcada para a quarta-feira da próxima semana, dia 9 de fevereiro.
A lista de casos a serem analisados pelo Tribunal do Cade nesse dia está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, 2. A sessão será realizada por meio remoto e terá início às 10 horas.
Com desfecho a ser definido bastante esperado pelo mercado de telefonia, a operação recebeu aval da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) na última segunda-feira, 31, mas com a imposição de condicionantes para preservar a concorrência no setor.
No Cade, a aprovação do negócio, que consiste na compra da rede móvel da Oi por Claro, TIM e Vivo e foi fechado por R$ 16,5 bilhões em dezembro de 2020, ainda é incerta.
Conforme membros do órgão disseram ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) em janeiro, não é possível falar nem em aprovação e nem em rejeição, por enquanto.
Assim, as empresas negociam "remédios" com o Cade para tentar aprovar a operação e mitigar efeitos anticoncorrenciais.
Em novembro do ano passado, a Superintendência-Geral do Cade recomendou a aprovação do negócio, desde que acompanhada de medidas para atenuar os efeitos da concentração de mercado. O despacho descartou a necessidade de venda de ativos.
A análise do processo da Oi foi marcada na reta final do prazo. O Cade têm até 15 de fevereiro para emitir uma decisão final sobre o negócio.
Além da venda da Oi Móvel, a sessão do Cade da próxima semana tem outros nove itens na pauta, entre embargos de declarações, recursos e processos administrativos.
Um dos processos administrativos mira Claro, Oi Móvel e Telefônica Brasil. O caso foi movido pela Sencinet Brasil Serviços de Telecomunicações Ltda., antiga BT Brasil Serviços de Telecomunicações Ltda.
Teste para a Sabesp? Em primeira privatização de Tarcísio, fundo arremata Emae por R$ 1 bilhão
Com ágio de 33,68%, o fundo arrematou a estatal e passará a gerir um ativo com 906 megawatts (MW) em geração hidrelétrica
A explicação do ex-conselheiro da Vale (VALE3) após a acusação de interferência do governo na mineradora
O assunto voltou à tona na resposta a um ofício da CVM, que solicitou esclarecimentos sobre as recentes declarações de José Luciano Eduardo Penido
Tchau, Vale (VALE3)? Por que a Cosan (CSAN3) vendeu 33,5 milhões de ações da mineradora
A Cosan também quitou R$ 2 bilhões do saldo remanescente do endividamento e liquidação dos derivativos atrelados às ações da Vale
E agora, Ozempic? Caneta emagrecedora Zepbound se mostra promissora no tratamento da apneia do sono
De acordo com dados preliminares de ensaios clínicos, a Zepbound foi mais eficaz que um placebo na redução da gravidade da apneia obstrutiva do sono
Petz (PETZ3) mira fórmula “Raia Drogasil” em fusão com a Cobasi, mas mercado ainda é cético com modelo de negócios
Fundador da Petz, Sergio Zimerman falou sobre a fusão em teleconferência com analistas, que não contou com a presença de ninguém da Cobasi
Log (LOGG3) garante mais de R$ 500 milhões para o caixa com nova venda de galpões para fundo do BTG
Vale relembrar que o FII foi criado justamente para investir nos imóveis da companhia e já havia comprado cinco outros galpões da Log no ano passado
Petz (PETZ3) e Cobasi selam acordo para fusão que cria gigante do mercado pet; ações disparam mais de 40% na abertura na B3
Juntas, Petz e Cobasi formarão rede de 483 lojas e faturamento de aproximadamente R$ 6,9 bilhões. Cada rede terá 50% do negócio combinado
Credores aprovam plano de recuperação judicial da Oi (OIBR3) após assembleia se estender até madrugada; veja detalhes
O documento obteve o aval de 79,87% dos credores presentes no encontro desta quinta-feira (18)
CCR (CCRO3) e Vibra (VBBR3) anunciam mais de R$ 1,2 bilhão em dividendos; confira o cronograma de pagamento de cada uma das companhias
O maior valor será distribuído pela Vibra, que pagará R$ 676 milhões em duas parcelas; já a CCR depositará R$ 536 milhões na conta dos acionistas
Dividendos da Petrobras (PETR4): governo pode surpreender e levar proposta de pagamento direto à assembleia, admite presidente da estatal
Jean Paul Prates admitiu a possibilidade de que o governo leve uma proposta de pagamento diretamente à assembleia de acionistas