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O Ibovespa na contramão do mundo, o impulso das commodities, a pressão dos servidores públicos e tudo o que agitou os mercados nesta terça

18 de janeiro de 2022
20:00 - atualizado às 13:51
Ibovespa
Após sessão instável, o Ibovespa conseguiu fechar em alta de 0,28%, aos 106.667 pontos

Nada como uma perspectiva de aperto monetário para segurar o desempenho dos ativos de risco. E nesta terça-feira (18), os mercados financeiros americanos voltaram do feriado colocando nos preços a expectativa dos investidores com a alta dos juros e a redução dos estímulos monetários nos Estados Unidos.

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O resultado foi uma disparada nos juros futuros, os retornos dos Treasuries, os títulos do Tesouro americano. Como consequência, as bolsas internacionais fecharam em queda, com perdas significativas em Nova York, sobretudo das ações de tecnologia.

Na Europa, as bolsas fecharam majoritariamente em baixa, com o índice pan-europeu Stoxx 600 recuando 1,03%. Em Wall Street, o Dow Jones caiu 1,51%, o S&P 500 fechou em queda de 1,84%, e o Nasdaq teve perdas de 2,60%.

A bolsa brasileira, no entanto, perseverou. Após uma sessão bastante instável, em que alternou altas e baixas ao longo de todo o dia, indo abaixo dos 106 mil pontos na mínima e acima dos 107 mil na máxima, o Ibovespa conseguiu fechar em alta de 0,28%, aos 106.667 pontos.

As pedras de salvação foram as ações ligadas a commodities, sobretudo ao minério de ferro, que fechou em alta de 1,59%, a US$ 127,65, no porto do Qingdao, na China. O petróleo, que também fechou com forte alta após um atentado nos Emirados Árabes Unidos na última madrugada, também contribuiu, mas com menos intensidade.

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O dólar, por sua vez, foi impulsionado globalmente, avançando mesmo ante as moedas fortes. Em relação ao real, a moeda americana fechou em alta de 0,61%, a R$ 5,5603.

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Já os juros futuros locais foram levados às máximas com a alta dos retornos dos Treasuries, sendo influenciados também pelo risco fiscal, devido às pressões dos servidores públicos federais por reajustes de salário.

Veja tudo o que movimentou os mercados nesta terça-feira, incluindo os principais destaques do noticiário corporativo e as ações com o melhor e o pior desempenho do Ibovespa.

SHOPPING MAIS ATRAENTE
BTG Pactual vê ano mais sólido para Iguatemi (IGTI11) e bom ponto de entrada nas ações; confira o potencial de alta. Grupo sofreu com piora do cenário macroeconômico e aumento da taxa de juros, combinação que ajudou seus papéis a acumularem queda de 12% nos últimos 30 dias. 

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FOLLOW ON
BRF definirá dia 1º preço da ação no follow on, que pode girar cerca de R$ 8 bilhões. A operação pode abrir o caminho para a Marfrig assumir o controle da companhia.

BATALHA PELO CLIQUE
Mercado Livre lidera, mas Shopee avança em ranking de sites de comércio eletrônico mais acessados em dezembro. Americanas e Amazon completam o pódio dos sites com maior acesso. Site de viagens Booking ganhou oito posições e é o único do setor de turismo na lista.

O PLAYSTATION QUE SE CUIDE
Em guerra pelo metaverso, Microsoft compra fabricante do ‘Call of Duty’ e do ‘Candy Crush’ por R$ 380 bilhões. Aquisição da Activision Blizzard pela empresa fundada por Bill Gates é a maior da história do setor de games.

NA CORRIDA PELA MINERAÇÃO
Intel planeja entrar no lucrativo ramo de mineração de criptomoedas e competir com a Nvidia, a próxima empresa de US$ 1 trilhão. A escassez de condutores e semicondutores pode atrapalhar os planos da empresa, que divulgará o novo chip em fevereiro deste ano.

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