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A alta do Ibovespa na semana, o ‘não’ da brMalls e o leilão das ações do Inter: veja o que mexeu com os mercados nesta sexta

14 de janeiro de 2022
19:43 - atualizado às 13:52
ações gráficos empresários bolsa
Os dados de vendas no varejo acima do esperado, a alta das ações da Petrobras, com a valorização do petróleo, e os ganhos nas ações dos bancos ditaram o clima positivo da sessão. - Imagem: Shutterstock

A bolsa brasileira começou o ano com o pé esquerdo, mas apesar de o exterior não ter ajudado, conseguiu fechar a segunda semana de 2022 com ótimo desempenho.

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Com a confirmação dos próximos passos da política monetária americana e sem novos fatos que pudessem segurar os ativos brasileiros - pois o noticiário local anda relativamente calmo -, os mercados domésticos tiveram espaço para recompor a defasagem em relação aos seus pares internacionais.

Em um dia negativo nas principais bolsas globais, o Ibovespa fechou em alta de 1,33%, aos 106.927 pontos, bem pertinho do patamar de 107 mil pontos. Na semana, a valorização foi de 4,10%, enquanto as bolsas americanas e europeias acumularam perdas.

E não foi para menos. Os investidores passaram a semana digerindo uma série de declarações do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, e diversos dirigentes da autoridade monetária americana, que reafirmaram o discurso duro contra a inflação, mas não chegaram a trazer novidades em relação à ata divulgada na semana passada.

Agora, os mercados sabem que podem esperar de três a quatro aumentos na taxa básica de juros dos Estados Unidos em 2022, sendo a primeira provavelmente já na reunião de março do comitê de política monetária do Fed.

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Além disso, a instituição está em vias de encerrar o seu programa de compra de ativos. Mais para frente, mas ainda neste ano, dará início na redução do seu balanço patrimonial, vendendo esses ativos de volta ao mercado, de forma a enxugar a liquidez. A previsão é de que isso ocorra entre três e quatro reuniões.

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Nesta sexta (14), o Ibovespa andou completamente na contramão dos mercados internacionais, mantendo-se em alta quase o dia inteiro e acelerando os ganhos no fim do pregão, enquanto as bolsas americanas e europeias se mantiveram no vermelho durante a maior parte do dia.

Por aqui, os dados de vendas no varejo acima do esperado, a alta das ações da Petrobras, com a valorização do petróleo, e os ganhos nas ações dos bancos ditaram o clima positivo da sessão.

Já em Wall Street, as ações das instituições financeiras sofreram depois que algumas delas divulgaram balanços que, apesar de terem vindo melhores que o esperado, mostraram queda nos lucros no quarto trimestre de 2021 ante o mesmo período do ano anterior.

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Dados negativos de vendas no varejo nos EUA e a alta nos juros de longo prazo dos títulos do Tesouro americano, puxados pelas falas de alguns dirigentes do Fed, completaram o cenário negativo em Nova York.

Na reta final, porém, alguns índices conseguiram inverter o sinal. O Dow Jones fechou em baixa de 0,56%, afetado pelas ações dos bancos, mas o S&P 500 fechou em leve alta de 0,08%, e o Nasdaq subiu 0,59%. Na semana, porém, esses índices acumularam perdas de 0,88%, 0,30% e 0,28%, respectivamente.

Na Europa, o dia também foi negativo, acompanhando o mercado americano. O índice pan-europeu Stoxx 600, que reúne as principais empresas do continente, fechou em queda de 1,04%, acumulando perda de 1,05% na semana.

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Já o dólar à vista, que passou quase todo o pregão em leve alta, perdeu força no fim do dia e terminou em queda de 0,29%, a R$ 5,5132, acumulando baixa de 2,10% na semana.

Veja tudo o que movimentou os mercados nesta sexta-feira, incluindo os principais destaques do noticiário corporativo e as ações com o melhor e o pior desempenho do Ibovespa.

SEMANA EM CRIPTO
Aperto do Fed, pagamento com criptomoedas no Irã e CEO da Binance bilionário: as notícias que movimentaram o bitcoin (BTC) esta semana. O mercado de criptomoedas permanece bastante volátil, com os investidores otimistas, mas o cenário macroeconômico exerce pressão negativa.

ELA DISSE NÃO
Você não soube me dar valor: brMalls (BRML3) recusa proposta de fusão da Aliansce Sonae (ALSO3), e ações disparam. brMalls considerou que oferta da rival subavalia “consideravelmente” seu valor econômico justo e não atribui pagamento de prêmio em relação ao preço de fechamento da ação da companhia na última quinta-feira.

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MENOS PAPÉIS EM CIRCULAÇÃO
Ser Educacional (SEER3) vai recomprar quase 5 milhões de ações; veja todas as empresas que anunciaram programas de recompra em 2022. A onda de recompras deste ano chegou com tudo e companhias como BTG Pactual, Raízen e Grupo Soma decidiram surfar nesse mar. 

GESTORA
Adeus ou até logo? “Monstro do Leblon” vende mais ações, e Banco Inter (BIDI11) dispara após novo leilão na B3. O Ponta Sul já havia se desfeito de units do banco digital na semana passada, quando reduziu a participação de 12% para 7%.

ELE ATACA NOVAMENTE
Tesla passa a aceitar pagamentos em Dogecoin (DOGE), e criptomoeda dispara hoje — mas você não vai poder comprar um carro com ela. Desde o início da semana, o código fonte da página da Tesla já mostrava suporte para pagamentos com DOGE, e a especulação foi confirmada por Elon Musk. 

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