‘Pane’ nas exchanges, os limites para a Rússia e a queda do Ibovespa; confira os destaques do dia

Os corredores do mercado financeiro estavam mais silenciosos do que o habitual nesta segunda-feira (04).
Nos Estados Unidos, as bolsas em Wall Street ficaram fechadas devido ao feriado do Dia da Independência americana, mas parece que boa parte dos investidores brasileiros também deu uma esticadinha no fim de semana.
Sem Nova York e com o noticiário esvaziado, o Ibovespa até tentou acompanhar a alta do petróleo no mercado internacional, mas sem sucesso.
Depois de passar o dia com leves oscilações e com uma liquidez bem abaixo da média, o principal índice da B3 encerrou o pregão em queda de 0,35%, aos 98.608 pontos. Já o dólar à vista teve alta de 0,08%, a R$ 5,3257.
Os próximos dias, no entanto, prometem ser mais agitados. Além do retorno das bolsas americanas e da divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve, teremos também o payroll — relatório do mercado de trabalho americano — e o índice de inflação brasileiro do mês de junho.
Veja tudo o que movimentou os mercados nesta segunda-feira, incluindo os principais destaques do noticiário corporativo e as ações com o melhor e o pior desempenho do Ibovespa.
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NOVOS NEGÓCIOS
Por mais espaço em transição energética, Vibra (VBBR3) compra 50% da ZEG Biogás e Energia. O negócio será feito mediante o primeiro pagamento de R$ 30 milhões e o segundo, de R$ 129,5 milhões.
EM BUSCA DE INOVAÇÃO
Petrobras (PETR4) lança oportunidades para aquisição de soluções de startups e empresas de tecnologia. A estatal vai investir até R$ 21,2 milhões em empresas já consolidadas e iniciantes em áreas como robótica, tecnologia digital e inspeção.
QUEREM PARAR MOSCOU
Todos contra Putin: O assunto da vez da reunião dos líderes do G7? Impor limites à Rússia. Agora, a ideia central é a de estabelecer um “teto” para o preço dos combustíveis russos — a proposta foi trazida à pauta pelo presidente americano, Joe Biden.
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