Petrobras (PETR4) anuncia pagamento de mais de R$ 87 bilhões em dividendos — veja como e quando receber a bolada recorde
A Petrobras (PETR4) irá pagar R$ 87 bilhões, o equivalente a R$ 6,73 por ação, em duas parcelas; veja como receber

A quinta-feira (28) tem sido agitada para a Petrobras (PETR4) e olha que o balanço trimestral do segundo trimestre, marcado para ser divulgado após o fechamento do mercado, ainda nem ganhou a luz do dia.
Depois de ter anunciado uma nova redução no preço da gasolina na parte da manhã, a estatal oficializou há pouco a intenção de pagar um valor recorde de dividendos aos seus acionistas — R$ 87 bilhões, o equivalente a R$ 6,73 por ação. Confira aqui o pronunciamento oficial.
O pagamento será realizado em duas parcelas — a primeira, no valor de R$ 3,366002 por ação em circulação, será paga em 31 de agosto, enquanto a segunda, de R$ 3,366001 por ação, será paga em 20 de setembro.
Terão direito aos recursos acionistas que detiverem ações na B3 até o dia 11 de agosto. Já para os detentores de recibos de ações negociados em Nova York (Nyse), a data de corte é 15 de agosto. A partir de 12 de agosto, os papéis serão negociados a ex-direitos.
Ao contrário do que costuma ser o procedimento padrão para esse tipo de anúncio, o documento foi protocolado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) com o mercado brasileiro aberto. Mais cedo, a informação já havia vazado para alguns veículos de imprensa.
Petrobras (PETR4): Por que essa bolada?
No comunicado, a Petrobras explica que o pagamento multi-bilionário está alinhado a uma das cláusulas da sua política de remuneração aos acionistas: se a empresa atingir um endividamento bruto inferior a US$ 65 bilhões, poderá ser distribuído 60% do diferencial entre o fluxo de caixa operacional e seus investimentos, desde que se mantenha a sustentabilidade financeira.
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A estatal também explica que não há prejuízo ao plano de crescimento estipulado, e o pagamento do montante não trará restrição financeira ou orçamentária. “A decisão de uso dos recursos excedentes para remunerar os acionistas se apresenta como a de maior eficiência para otimização da alocação do caixa."
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