Brasil perde duas posições em ranking de competitividade, mas pode recuperar terreno com 5 medidas; veja quais
O Brasil voltou a ficar na zona de rebaixamento do ranking de competitividade mundial; o país ocupa a 59ª posição entre 63 países

Ser uma das maiores economias do mundo nem sempre é sinônimo de competitividade. Esse é o caso do Brasil.
A pressão inflacionária, uma velha amiga da economia brasileira, e a "fraca" política de sustentabilidade pesaram na balança e fizeram com que o país perdesse duas posições no ranking mundial IMD — o Brasil caiu da 57ª posição para a 59ª, e voltou ao patamar de 2019.
Já na comparação com os nove países que compõem as Américas, o Brasil ficou em 7º lugar no ranking, caindo uma posição em relação ao ano anterior.
Mas, segundo o relatório, o país tem chances de galgar novas posições e recuperar o lugar de 2020, quando ocupou a sua posição mais alta no ranking mundial, a 56ª.
O ranking analisa 63 economias anualmente, a partir de “sua capacidade em gerenciar fatores e competências que possibilitem alcançar um crescimento econômico de longo prazo".
Desafios que devem ser enfrentados pelo Brasil
O relatório faz uma análise geral, a partir de quatro pontos: performance econômica, governabilidade, eficiência dos negócios e infraestrutura — que integra políticas ESG e educação, por exemplo.
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O IMD apontou cinco desafios, vivenciados em 2022, para o país melhorar no levantamento mundial. São eles:
- Mais incentivos para investimentos em infraestrutura e desenvolvimento tecnológico
- Preservar o poder de compra da população e a criação de empregos
- Promover um sistema educacional de qualidade e produtividade da força de trabalho
- Diminuir as crescentes pressões fiscais
- Garantir a estabilidade política e econômica durante o ano eleitoral.
Além disso, o relatório também trouxe destaques positivos: a energia renovável — sendo o terceiro país no mundo com mais fontes sustentáveis — e a presença feminina em cargos de liderança, que corresponde a 39% no país.
Países mais competitivos
A Dinamarca lidera o ranking, pela primeira vez, desbancando a Suíça, que era o país mais competitivo do mundo em 2021.
O grande destaque do país nórdico foi a agenda sustentável agressiva. A Dinamarca tem a meta de reduzir 70% das emissões de carbono em 10 anos.
Além disso, o país tem atraído mais investimentos internacionais, no último ano, por conta do fortalecimento das finanças públicas, que resultou na redução da dívida pública e no déficit econômico, aponta o relatório.
Nas posições seguintes, os melhores do ranking são Singapura, Suécia, Hong Kong, Holanda, Taiwan (China), Finlândia, Noruega e EUA.
Brasil é o 7º mais competitivo na América
O país mais competitivo no continente americano são os EUA. Em seguida, vem o Canadá, Chile, Peru, México e Colômbia.
O Brasil ficou em sétimo, à frente da Argentina e da Venezuela.
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