Exportações da zona do euro sobem 6,5% em julho; importações avançam 4,2%
Superávit da balança comercial da zona do euro aumentou de 16 bilhões de euros em junho para 20,3 bilhões de euros em julho, também no cálculo com ajustes sazonais
As exportações da zona do euro subiram 6,5% em julho ante junho, enquanto as importações cresceram 4,2% no período, segundo dados com ajustes sazonais publicados nesta quarta-feira pela Eurostat, como é conhecida a agência de estatísticas da União Europeia.
Os resultados marcaram o terceiro mês de avanço do comércio externo da zona do euro, após quedas históricas causadas pela pandemia de coronavírus em abril. As exportações e importações, porém, continuam 12,5% e 11% abaixo dos níveis de fevereiro, último mês antes de a covid-19 começar a prejudicar os fluxos comerciais do bloco.
Já o superávit da balança comercial da zona do euro aumentou de 16 bilhões de euros em junho para 20,3 bilhões de euros em julho, também no cálculo com ajustes sazonais. Fonte: Dow Jones Newswires.
Brasil perde duas posições em ranking de competitividade, mas pode recuperar terreno com 5 medidas; veja quais
O Brasil voltou a ficar na zona de rebaixamento do ranking de competitividade mundial; o país ocupa a 59ª posição entre 63 países
Agenda de indicadores: Com o mundo de olho na inflação, ata e discursos de presidentes de sucursais do Fed são os destaques da semana; confira
Por aqui, o destaque fica por conta do monitor do PIB, que deve dar pistas importantes sobre o desempenho da economia em 2021
Agenda de indicadores: Destaque da semana, inflação pelo IPCA deve apresentar desaceleração — e a política monetária ainda tem pouco a ver com isso; entenda
Segundo a LCA, o indicador deve fechar o mês em 0,60%, em desaceleração frente os 0,73% de dezembro. Esse alívio, no entanto, reflete a dinâmica dos preços no início do ano — as altas na Selic só farão efeito mais adiante
Pré-mercado: aumento da tensão em Brasília deve afetar bolsa com payroll no radar
E mais: balanços da última quinta feira que devem movimentar o Ibovespa hoje, em meio ao exterior sem direção única
Início da temporada de balanços e crise política no Brasil devem movimentar Ibovespa esta semana
Também devem ficar no radar a divulgação do Livro Bege e falas dos dirigentes do Fed ao longo dos próximos dias
Com exterior positivo, PIB do 1º tri e balança comercial devem dar tom à bolsa
Além disso, o rali das commodities continua, com o petróleo e o minério de ferro avançando acima dos 2,0%
Payroll abaixo do esperado fortalece o Ibovespa e bolsa volta aos 121 mil pontos; dólar tem nova queda firme
O payroll era o dado mais esperado do dia no exterior. Isso fez as bolsas europeias inverterem o sinal, os futuros do petróleo Brent caírem quase 1,0% e com certeza terá reflexos nos negócios ao longo do dia
Commodities devem trazer de volta superávit nas contas externas após 14 anos
Impacto das commodities nas contas externas é cada vez maior porque o peso dos produtos básicos nas exportações brasileiras é crescente
Após 12 semanas de alta, economistas mantêm expectativa para inflação em 2021
Por outro lado, mediana das estimativas para o PIB voltou a cair, enquanto cotação do dólar alcança R$ 5,35, de acordo com Relatório Focus
Balança comercial tem superávit de US$ 1,482 bilhão em março
Importação de plataformas de petróleo fez a balança comercial registrar o menor resultado para meses de março em seis anos
Leia Também
-
O gerente da Tesla ficou louco? Montadora de Elon Musk corta preços dos carros elétricos contra concorrência da China
-
Ataque em 48 horas e socorro da China: o que você precisa saber sobre a vingança do Irã contra Israel que pode abalar o mundo — as bolsas já sentem
-
Sucesso das “canetas do emagrecimento” ajuda a pagar as contas do novo supercomputador com inteligência artificial da Nvidia
Mais lidas
-
1
Órfão das LCI e LCA? Banco indica 9 títulos isentos de imposto de renda que rendem mais que o CDI e o Tesouro IPCA+
-
2
Após o halving, um protocolo 'surge' para revolucionar o bitcoin (BTC): entenda o impacto do protocolo Runes
-
3
A verdade dura sobre a Petrobras (PETR4) hoje: por que a ação estaria tão perto de ser “o investimento perfeito”?