Os três mosqueteiros do varejo e outros destaques da noite
Na bolsa e no setor de varejo, a máxima do "um por todos e todos por um" não se aplica. Empresas competem umas com as outras e investidores buscam as melhores aplicações — o "cada um por si" tem bem mais adeptos.
Mas, quem diria, três mosqueteiros juntaram suas espadas para comemorar os bons resultados do primeiro trimestre: no papel de Porthos, apareceu Luiza Trajano, do Magalu; como Athos, veio Ilson Mateus, do Grupo Mateus; e, vestido de Aramis, estava Roberto Jatahy, do Grupo Soma.
As três companhias, afinal, se destacaram num ambiente altamente competitivo. O setor de varejo — seja ele alimentar, de vestuário ou de e-commerce — é difícil, tem margens estreitas e competidores agressivos.
Mas, nessa briga de espadas, os três mostraram-se mais habilidosos que a concorrência. Venderam mais, preservaram mais as margens, ganharam participação de mercado — enfim, saíram vitoriosos da batalha.
E, ainda mais curioso: cada um tem seu estilo próprio na luta. O Magalu continuou avançando no e-commerce, mostrando que não há espadachim igual; o Grupo Soma teve lucro e vendeu mais, apesar do momento duro do varejo de vestuário; o Grupo Mateus cresceu forte tanto no atacarejo quanto nos supermercados comuns.
O Kaype Abreu encarnou Alexandre Dumas e contou a história dos três mosqueteiros do varejo na bolsa — e explica por que seus resultados trimestrais foram tão positivos. A edição completa do best seller está aqui.
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MERCADOS
• Ajudado novamente pelo minério de ferro, que puxou a cotação da Vale e siderúrgicas para cima, o Ibovespa fechou em alta e ficou a um triz dos 123 mil pontos. Já o dólar teve um dia de sobe e desce e terminou em leve baixa.
• Mais uma vez, bastou um tweet para que o bilionário Elon Musk perturbasse o frágil equilíbrio do universo cripto. O CEO da Tesla deu a entender que a fabricante de carros elétricos poderia se desfazer dos bitcoins que adquiriu e levou a moeda digital ao menor patamar desde fevereiro.
• O Getninjas se juntou hoje a uma lista que vem crescendo nas últimas semanas: a de empresas que, além de precisarem de descontos para emplacar seus IPOs, estrearam em queda na B3.
• Porém, algumas empresas seguem acreditando que podem superar as adversidades do mercado e buscam a abertura de capital. É o caso da Multilaser e da Invest Tech, que protocolaram pedidos de IPO na CVM nos últimos dias.
EMPRESAS
• Na reta final da temporada de balanços do primeiro trimestre, a Cosan divulgou lucro líquido 28% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado. Saiba mais sobre o resultado da empresa, que agora inclui também os números da Rumo.
• A guerra dos streamings ganhou mais um capítulo hoje: a norte-americana AT&T está se armando para enfrentar Disney e Netflix e confirmou um acordo para a fusão de seu braço de mídia, a WarnerMedia, com a Discovery. Veja os detalhes do acerto.
ECONOMIA
• O BTG Pactual continua acreditando no bitcoin, independente dos tweets do Elon Musk. O banco de investimentos lançou um fundo com alocação de até 100% na moeda digital e sem taxa de performance.
• O boletim Focus desta semana trouxe de volta aos holofotes uma velha conhecida dos brasileiros. Os analistas consultados pelo Banco Central aumentaram novamente a previsão para o IPCA, índice oficial da inflação, em 2021 e 2022. Confira as projeções.
POLÍTICA
• A reforma administrativa deu mais um passo hoje com a leitura do parecer do relator na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. O texto barrou a possibilidade de extinção de autarquias por decreto e ainda deve passar por uma comissão especial antes de ir à votação.
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