🔴 +20 IDEIAS DE ONDE INVESTIR ANTES DE 2024 ACABAR VEJA AQUI

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril.
Balanço do mês

Corram para as colinas: outubro foi o mês de quem se protegeu com guarda-chuva de aço; veja os melhores e piores investimentos do mês

Bitcoin, ouro, dólar e renda fixa pós-fixada foram as únicas altas; ativos de bolsa e títulos públicos longos sangraram

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
29 de outubro de 2021
20:17 - atualizado às 13:19
proteção
Bitcoin, ouro, dólar e renda fixa pós-fixada: só quem se protegeu da economia brasileira se deu bem neste mês. Imagem: Shutterstock

Outubro poderia ter sido um bom mês para os investimentos, mas a deterioração do risco fiscal do país foi tanta, que só quem sobreviveu quem se protegeu da economia brasileira. Os melhores investimentos foram os dolarizados ou descorrelacionados com o mercado local, ou então a boa e velha renda fixa conservadora.

A disparada nos juros futuros pesou sobre os ativos de bolsa, como ações e fundos imobiliários, e os títulos públicos prefixados e atrelados à inflação, que se desvalorizam quando as taxas sobem.

Assim, vimos o bitcoin disparar na frente com uma alta de cerca quase 50% (em reais), seguido do ouro, que subiu 4,77% e do dólar, que foi a R$ 5,65 na cotação à vista e a R$ 5,64 na cotação PTAX. Em seguida veio o Tesouro Selic, título público cuja rentabilidade é atrelada à taxa básica de juros, e se beneficia dos cenários de juros em alta.

Na lanterna, por outro lado, apenas o mar de sangue dos títulos públicos longos prefixados e atrelados à inflação, machucados pela abertura na curva de juros. A ali na parte final da tabela também se encontra o Ibovespa, com um tombo de 6,74%, terminando o mês nos 103.500 pontos.

Veja o ranking dos investimentos do mês na tabela a seguir:

Os melhores investimentos de outubro

InvestimentoRentabilidade no mêsRentabilidade no ano
Bitcoin47,07%133,01%
Ouro4,77%0,79%
Dólar PTAX3,75%8,60%
Dólar à vista3,67%8,82%
Tesouro Selic 20240,59%-
Tesouro Selic 20270,58%-
CDI*0,52%2,97%
Poupança antiga**0,50%5,11%
Poupança nova**0,36%2,03%
Índice de Debêntures Anbima Geral (IDA - Geral)*-0,60%3,79%
IFIX-1,47%-6,78%
Índice de Debêntures Anbima - IPCA (IDA - IPCA)*-2,34%0,81%
Tesouro IPCA+ 2026-3,78%-6,10%
Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2030-4,70%-8,71%
Tesouro Prefixado 2024-5,12%-
Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2031-6,04%-21,23%
Ibovespa-6,74%-13,04%
Tesouro Prefixado 2026-6,81%-17,33%
Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2040-7,69%-12,96%
Tesouro IPCA+ 2035-9,24%-18,23%
Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2055-9,91%-17,78%
Tesouro IPCA+ 2045-16,42%-34,77%

(*) Até o dia 28/10. (**) Poupança com aniversário no dia 28.
Todos os desempenhos estão cotados em real. A rentabilidade dos títulos públicos considera o preço de compra na manhã da data inicial e o preço de venda na manhã da data final, conforme cálculo do Tesouro Direto.

Fontes: Banco Central, Anbima, Tesouro Direto, Broadcast e Coinbase, Inc..

Leia Também

O fim do teto de gastos como o conhecemos

O início da temporada de balanços corporativos do terceiro trimestre no Brasil e no exterior poderia ter mexido com os mercados locais de maneira positiva. Afinal, os números têm sido bons, no geral, principalmente nos Estados Unidos. No mínimo a bolsa brasileira poderia ter surfado o otimismo das bolsas americanas.

Mas Brasília mais uma vez trouxe nuvens carregadas aos mercados locais. Desta vez, o governo decidiu driblar o teto de gastos, anunciando seu novo programa social, o Auxílio Brasil, com R$ 30 bilhões fora do limite; em seguida, alterou a regra de correção do teto para liberar essa quantia e mais um tanto no orçamento do ano que vem.

Com isso, o governo obteve uma licença para gastar, além do previsto, pouco mais de R$ 80 bilhões em 2022 - ano eleitoral, é bom lembrar -, boa parte deles com renda básica para a população mais pobre.

Não que os mais pobres não precisem de um programa de renda básica - tanto é que o Bolsa Família, programa que o Auxílio Brasil visa substituir, é uma das políticas estatais mais bem-sucedidas da Nova República.

A questão é que o drible no teto envia para o mundo o recado de que o governo brasileiro não tem responsabilidade fiscal e de que aqui as regras mudam no meio do jogo.

Além disso, um auxílio de R$ 400, como pretende o governo, viria acima dos R$ 300 esperados inicialmente. Fora a desvalorização do real que o risco fiscal aumentado já provoca, esse tanto mais de recursos direcionados ao consumo pode pressionar ainda mais os preços.

A manobra do governo levou à saída de dois membros importantes da equipe econômica - o secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, e o secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt -, além dos seus respectivos adjuntos.

No momento mais tenso do mês, o mercado chegou a temer que Paulo Guedes pedisse demissão do Ministério da Economia, e correram rumores de que ele teria se demitido, mas sido convencido a ficar pelo presidente Jair Bolsonaro.

Houve um ligeiro alívio quando Guedes apareceu ao lado de Bolsonaro numa coletiva para defender o Auxílio Brasil de R$ 400 e o "puxadinho" no teto de gastos, mas isso não foi o suficiente para acalmar os ânimos do mercado.

Afinal, o estrago já havia sido feito: na prática, não havia mais teto. O que impediria o governo de fazer alguma outra manobra para comportar ainda mais gastos "justos"?

Para piorar a situação, aumento do teto não é sequer uma certeza. A mudança na regra da correção do limite foi incluída na PEC dos precatórios, que ainda não foi aprovada e vem sendo seguidamente adiada.

Enquanto isso, o Bolsa Família foi encerrado sem que haja ainda qualquer clareza sobre como será o seu substituto, e se ele terá condições de sobreviver a 2022. Afinal, os R$ 400 foram prometidos apenas até o fim do ano que vem. Depois, esse valor reduziria um pouco - mas aí já seria outro governo.

Pressão sobre juros, câmbio e inflação

O aumento do risco fiscal pesou ainda mais sobre os juros futuros e o câmbio. O dólar à vista chegou a bater R$ 5,70 no auge da crise.

Também cresceram as pressões inflacionárias, e as instituições financeiras começaram a rever suas projeções para Selic, dólar e IPCA, neste ano e no próximo, estimando crescimento econômico menor. O Itaú chegou a prever recessão para o ano que vem.

Tudo isso contribuiu para pressionar ainda mais o Banco Central, cujo Comitê de Política Monetária (Copom) se reuniu na última quarta-feira (27) para decidir os rumos da Selic.

O mercado já esperava uma alta - afinal, na última reunião, o Copom já havia acenado com um ajuste de mais um ponto percentual no encontro de outubro.

Porém, com o furo no teto, as apostas começaram a se dividir. Parte do mercado passou a esperar um ajuste de 1,25, e a maior parte migrou para uma aposta de 1,5 ponto. Os investidores entenderam que era necessário ser mais duro com a inflação após a deterioração fiscal.

No fim das contas, o BC fez o que o mercado esperava, mas não foi o suficiente para ancorar as expectativas e trazer alívio aos investidores.

O Copom elevou a Selic em 1,5 ponto percentual, a 7,75% ao ano, e acenou com uma nova alta de mesma magnitude na última reunião do ano, em dezembro. Mas seu comunicado foi considerado errático, com pouca firmeza em relação à alta nos preços, o que só contribuiu para os juros subirem ainda mais, tanto no curto quanto no longo prazo.

Além disso, notícias de que o governo poderia estender o pagamento do auxílio emergencial, caso o drible no teto de gastos incluído na PEC dos precatórios não seja aprovado no Congresso, trouxeram ainda mais tensão ao mercado de juros e ao câmbio.

Os juros ficaram loucos

A disparada nos juros futuros no mês derrubou os preços dos títulos prefixados e atrelados à inflação, ao mesmo tempo em que levaram suas taxas lá para cima. O mês terminou com os títulos pré pagando mais de 12% ao ano, e as NTN-B remunerando quase 6% ao ano + IPCA. Quem comprou esses tipos de títulos no início do ano, quando as taxas estavam mais baixas, já amarga desvalorizações de até 30% no ano.

Além disso, a curva de juros ficou achatada, com títulos longos pagando menos ou a mesma coisa que títulos mais curtos, um sinal de mercado disfuncional e com expectativas desancoradas.

Juros mais altos e maior risco-país se refletem também em quedas de preços nos mercados imobiliário e de ações. Com isso, tivemos mais um mês de perdas para o Ibovespa, principal índice de ações da B3, e para o IFIX, o índice dos fundos imobiliários.

A queda do Ibovespa também recebeu uma mãozinha da desvalorização das ações da Petrobras, que teve sua política de preços novamente criticada por Bolsonaro e pelo presidente da Câmara, Arthur Lira.

Até o presidente da própria estatal, Joaquim da Silva e Luna, falou que a companhia não busca apenas "o lucro pelo lucro", o que foi interpretado de forma negativa pelo mercado.

O temor é de que o governo acabe por interferir na política de preços da estatal em um momento de alta nos preços dos combustíveis, uma espada que parece nunca sair da cabeça da petroleira.

Apenas 12 ações do Ibovespa tiveram desempenho positivo no mês, boa parte delas por conta de bons resultados no balanço do terceiro trimestre (da própria companhia ou do seu setor) e do anúncio de pagamento de dividendos.

Já entre os piores desempenhos ficaram as ações que sofrem com a alta dos juros (como varejistas, incorporadoras e empresas consideradas techs) ou do dólar (como companhias aéreas e agências de viagem).

Veja a seguir as ações com as maiores altas e maiores quedas do Ibovespa em outubro:

Melhores ações de outubro

AçãoCódigoDesempenho no mês
BB SeguridadeBBSE311,23%
AmbevABEV310,85%
VivoVIVT36,69%
EDP BrasilENBR36,48%
JBSJBSS35,48%
EngieEGIE33,20%
MarfrigMRFG33,12%
TaesaTAEE112,43%
SulAméricaSULA112,08%
Metalúrgica GerdauGOAU40,89%
Fonte: B3/Broadcast

Piores ações de outubro

AçãoCódigoDesempenho no mês
MéliuzCASH3-45,09%
AzulAZUL4-31,97%
AlpargatasALPA4-27,08%
GolGOLL4-26,36%
CVCCVCB3-25,70%
Magazine LuizaMGLU3-24,55%
Banco Inter unitsBIDI11-23,86%
Banco Inter PNBIDI4-22,77%
Grupo SomaSOMA3-22,06%
CyrelaCYRE3-21,78%
Fonte: B3/Broadcast

No quentinho da renda fixa conservadora

Mas agora vamos falar de coisa boa. Com a Selic em 7,75% ao ano e as projeções atuais do IPCA para os próximos 12 meses, as aplicações de renda fixa conservadora finalmente voltaram a ganhar da inflação. Até a caderneta de poupança voltou a ser capaz de preservar o poder de compra.

A alta na taxa básica de juros incrementou o retorno do Tesouro Selic e de todas as aplicações pós-fixadas indexadas ao CDI, como a maioria dos CDBs, LCIs e LCAs disponíveis no mercado.

Com a expectativa de que a Selic e o CDI sigam em alta, esses investimentos voltaram a ter atratividade, e podem, dentro de um ano ou mais, pagar o equivalente a pelo menos 1% ao mês para o investidor.

Passando para o pódio da tabela, o dólar e o ouro tiveram valorizações tanto no nível global quanto no local. Não foi só o real que se desvalorizou em relação ao dólar com o risco fiscal aumentado; a moeda americana também se valorizou ante divisas globais, com a perspectiva de retirada dos estímulos monetários pelo Federal Reserve, uma vez que a inflação americana se encontra pressionada.

Este, aliás, foi um dos motivos para a alta do ouro em dólar no mês de outubro. O metal precioso também foi usado como um refúgio por investidores preocupados com a recuperação desigual da economia global pós-pandemia. Alguns países de economia importante ainda estão atrasados na vacinação, a Europa parece estar entrando em uma quarta onda e novas variantes continuam surgindo e preocupando especialistas em saúde.

Recorde do bitcoin

Já o bitcoin bateu, neste mês, seu recorde histórico, ao subir até a faixa dos US$ 66 mil. Posteriormente, foi vista uma forte correção, o que levou a criptomoeda a terminar o mês na faixa dos US$ 62 mil, o equivalente a pouco menos de R$ 351 mil.

A alta do bitcoin já era esperada, dado que outubro é um mês em que o ativo costuma se valorizar, historicamente. Mas a chegada dos primeiros ETF de criptomoedas ao mercado americano contribuiu para a animação dos investidores.

Importante notar também que os temores em relação ao processo inflacionário pelo qual o mundo está passando são um pano de fundo relevante para a valorização dos criptoativos, vistos como uma forma de se proteger da alta dos preços.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
DINHEIRO NO BOLSO

Décimo terceiro cai na conta hoje — veja como investi-lo em títulos com retornos expressivos ou turbinar a restituição do Imposto de Renda

29 de novembro de 2024 - 6:03

Quem já está com as contas em dia e o pé de meia devidamente reservado pode aproveitar a oportunidade rara de investir em títulos seguros com retornos expressivos

TOUROS E URSOS #199

A economia depende 100% da natureza, mas menos de 1% do PIB global é investido em iniciativas voltadas à conservação – e a Fundação Grupo Boticário quer mudar isso

28 de novembro de 2024 - 13:33

No episódio da semana do Touros e Ursos, o gerente de economia da biodiversidade Guilherme Karam fala sobre os impactos do investimento em sustentabilidade e conservação e o que falta para a agenda ambiental avançar

DEPOIS DA APOSTA AMBICIOSA

A Raízen (RAIZ4) não quer mais saber do Oxxo? Por que a empresa pode vender a rede de lojas de conveniência após expansão agressiva em SP

28 de novembro de 2024 - 6:12

Rumores sobre a potencial venda da participação no Grupo Nós, dono da marca Oxxo no Brasil, ganharam força na semana passada. Saiba o que esperar das ações RAIZ4 agora

ONDE O BRASILEIRO INVESTE

Restrições a LCIs, LCAs, CRIs e CRAs não intimidaram investidor, e apetite para renda fixa isenta de IR continuou a crescer em 2024

26 de novembro de 2024 - 14:03

Mesmo com novas regras de emissão e liquidez, ativos isentos de IR chegaram a ver altas de dois dígitos no ano, na busca do investidor por segurança e rentabilidade

O ESTRANGEIRO VAI VOLTAR?

Questão fiscal não é o único problema: esses são os 6 motivos que inibem retorno dos investidores gringos para o Brasil, segundo o BTG Pactual

25 de novembro de 2024 - 13:54

Nos últimos meses, o cenário internacional continuou a se deteriorar para a América Latina, o que prejudica o panorama para investir na região, de acordo com os analistas

AS PREVISÕES DA ESTATAL

Mistério detalhado: Petrobras (PETR4) vai investir 11,9% a menos em 2025 e abre janela de até US$ 55 bilhões para dividendos; confira os números do Plano Estratégico 2025-2029

21 de novembro de 2024 - 21:17

Já era sabido que a petroleira investiria US$ 111 bilhões nos próximos cinco anos, um aumento de 8,8% sobre a proposta anterior; mercado queria saber se o foco seria em E&P — confira a resposta da companhia

DE COADJUVANTE A PROTAGONISTA

Como a Embraer (EMBR3) passou de ameaçada pela Boeing a rival de peso — e o que esperar das ações daqui para frente

21 de novembro de 2024 - 6:09

Mesmo com a disparada dos papéis em 2024, a perspectiva majoritária do mercado ainda é positiva para a Embraer, diante das avenidas potenciais de crescimento de margens e rentabilidade

TO THE MOON

Bitcoin (BTC) se aproxima dos US$ 90 mil, mas ainda é possível chegar aos US$ 100 mil? Veja o que dizem especialistas

12 de novembro de 2024 - 11:47

A maior criptomoeda do mundo voltou a registrar alta de mais de três dígitos no acumulado de 2024 — com as profecias do meio do ano se realizando uma a uma

TEMPORADA DE RESULTADOS

“Estamos absolutamente prontos para abrir capital”, diz CEO do BV após banco registrar lucro recorde no 3T24

11 de novembro de 2024 - 18:36

O BV reportou um lucro líquido de R$ 496 milhões no terceiro trimestre de 2024, um recorde para a instituição em apenas três meses

ENTREVISTA EXCLUSIVA

Gestor da Itaú Asset aposta em rali de fim de ano do Ibovespa com alta de até 20% — e conta o que falta para a arrancada 

11 de novembro de 2024 - 6:19

Luiz Ribeiro é responsável pelas carteiras de duas famílias de fundos de ações da Itaú Asset e administra um patrimônio de mais de R$ 2,2 bilhões em ativos

MELHOR QUE O ESPERADO

Magazine Luiza (MGLU3) “à prova de Selic”: Varejista surpreende com lucro de R$ 102 milhões e receita forte no 3T24 

7 de novembro de 2024 - 18:43

No quarto trimestre consecutivo no azul, o lucro líquido do Magalu veio bem acima das estimativas do mercado, com ganhos da ordem de R$ 35,8 milhões

TROCANDO DE MÃOS

Oncoclínicas (ONCO3): Goldman Sachs faz cisão da participação na rede de oncologia e aumenta especulações sobre venda

7 de novembro de 2024 - 10:11

Após quase uma década desde que começou a investir na empresa, o mercado passou a especular sobre o que o Goldman pretende fazer com a participação na companhia

ENERGIA SOLAR

Energia renovável: EDP compra mais 16 novas usinas solares por R$ 218 milhões

6 de novembro de 2024 - 13:09

Empreendimentos estão localizados na Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná, e somam 44 MWp de capacidade instalada

O QUE COMPRAR

Onde investir na renda fixa em novembro? XP recomenda CDB, LCI, LCA, um título público e ativos isentos de IR; confira

5 de novembro de 2024 - 18:00

Rentabilidades dos títulos sugeridos superam os 6% ao ano mais IPCA nos ativos indexados à inflação, muitos dos quais sem tributação

AÇÃO DO MÊS

Itaú (ITUB4) supera Vale (VALE3) e se torna a ação mais indicada para investir em novembro; veja o ranking com recomendações de 13 corretoras

4 de novembro de 2024 - 10:09

O otimismo dos analistas tem base em dois pilares principais: a expectativa de um balanço forte no 3T24 e a busca por um porto seguro na B3

BALANÇO DO MÊS

Ranking dos investimentos: perto de R$ 5,80, dólar tem uma das maiores altas de outubro e divide pódio com ouro e bitcoin

31 de outubro de 2024 - 19:00

Na lanterna, títulos públicos longos indexados à inflação caminham para se tornar os piores investimentos do ano

RESOLUÇÃO DA TRANSPARÊNCIA

Quanto custa a ‘assessoria gratuita’? O que muda com a regra que obriga à divulgação da remuneração dos assessores de investimento

31 de outubro de 2024 - 6:15

A norma da CVM obriga os assessores de investimentos e outros profissionais do mercado a divulgarem suas formas e valores de remuneração, além de enviarem um extrato trimestral aos clientes

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

O saldão da eleição: Passado o segundo turno, Ibovespa se prepara para balanços dos bancões

28 de outubro de 2024 - 8:14

Bolsas internacionais repercutem alívio geopolítico, resultado eleitoral no Japão e expectativa com eleições nos Estados Unidos

PRÉVIA DOS BALANÇOS

Itaú no topo, Santander e Bradesco remando e Banco do Brasil na berlinda: o que esperar dos lucros dos bancões no 3T24

28 de outubro de 2024 - 7:28

De modo geral, cenário é favorável para os resultados dos bancos, com a economia aquecida impulsionando o crédito; veja as projeções dos analistas

EXILE ON WALL STREET

Rodolfo Amstalden: Este é o tipo de conteúdo que não pode vazar

23 de outubro de 2024 - 20:00

Onde exatamente começam os caprichos da Faria Lima e acabam as condições de sobrevivência?

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar