De carona no trem das commodities
Quando falamos em ações que se beneficiam da reabertura da economia pós-covid, logo se destacam os papéis de empresas ligadas à produção de commodities. Quem vem apostando nesses ativos neste ano está se dando bem.
Mas é bem verdade que a “tese da reabertura” já está em andamento. Para quem perdeu esse trem, ainda dá tempo de tentar pegar carona em alguma outra locomotiva que ainda não tenha saído da estação?
Bem, as commodities não se limitam a petróleo, minério e soja, muito embora esses sejam os primeiros produtos a vir à cabeça. Além disso, existem atividades secundárias, ligadas à produção dessas matérias-primas e que têm a possibilidade de se beneficiar da alta dos preços por tabela.
A gestora MOS Capital, por exemplo, aposta em alguns desses nomes, os quais acredita que ainda não estejam corretamente precificados. Em outras palavras, na opinião da casa, o mercado ainda não enxerga o valor que esses papéis realmente têm.
Estamos falando de empresas que produzem alguns dos itens que têm deixado você de cabelo em pé na ida ao supermercado, ou que simplesmente são responsáveis pelo transporte e escoamento da produção.
O Vinícius Pinheiro conversou com Fernando Fanchin, sócio e gestor da MOS Capital, para conhecer essas apostas.
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MERCADOS
• Às vésperas de mais uma “Super Quarta”, o mercado só quer saber os rumos da política monetária de Brasil e EUA a partir de amanhã. Em ritmo de espera, o Ibovespa fechou o dia em leve queda, mas conseguiu se segurar nos 130 mil pontos. Já o dólar sofreu mais uma queda, a R$ 5,04.
• Uma movimentação brusca no preço das ações da Fertilizantes Heringer tem chamado atenção dos investidores nos últimos dias. Os papéis da empresa, que está em recuperação judicial, chegaram a recuar 40% ontem, e hoje sofreram um novo tombo, da ordem de 20%.
• Quem também enfrentou dificuldades recentemente foi o bitcoin. Após duras quedas, a principal criptomoeda do mundo foi repaginada e passou por sua primeira atualização em quatro anos. Veja o que muda para o ativo.
EMPRESAS
• O conselho de administração do Banco Inter definiu os detalhes da oferta de ações bilionária que marcará o início da parceria com a Stone. Saiba mais.
• Por cinco longos anos a Viver integrou a lista de empresas brasileiras em recuperação judicial. Agora, a incorporadora promete um renascimento das cinzas no estilo fênix ao dar entrada em um pedido para encerrar o processo. O Victor Aguiar conta essa história e faz um breve raio-x da companhia nesta matéria.
• Enquanto algumas empresas lutam para sair do buraco, outras não param de estender seus domínios. Esse é o caso da Petz, que acaba de chegar ao norte do País, única região em que ainda não havia fincado sua bandeira azul e amarela. A conquista marca a 11ª inauguração da empresa no ano.
• A EDP Brasil decidiu priorizar a geração solar de energia e pôs suas usinas hidrelétricas à venda. E parece que a companhia não terá dificuldades para passar seus ativos adiante. Pelo menos dez empresas devem disputá-los.
ECONOMIA
• A tributação de dividendos é uma das prováveis novidades na reforma do imposto de renda para a pessoa física. Apesar de o fim da isenção preocupar quem planeja viver de renda, há uma luz no fim do túnel: o governo avalia criar uma faixa de isenção para os proventos.
• As consequências da crise hídrica que afeta o Brasil atualmente devem ir além do aumento na conta de luz e atrapalhar uma das privatizações mais esperadas pelo mercado. Veja como o clima tenso em Brasília pode afetar a votação sobre a Eletrobras.
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