Açaí, Guardiã e uma entrevista com a Oakberry, o que esperar dos mercados e outros destaques da semana

… Zum de besouro, um imã. Quem conhece a música do Djavan provavelmente vai cantarolar a melodia o dia inteiro só de ler o trecho do refrão aqui.
Assim como acontece na música, uma empresa que consegue criar uma marca que chama a atenção do público tem meio caminho andado (ou mais) para o sucesso.
A canção do Djavan me vem à cabeça toda vez que passo por um dos quiosques da Oakberry. E não só porque a rede de alimentação tem como base de seus produtos o açaí.
Como um refrão grudento, é quase impossível passar indiferente por uma das mais de 300 unidades da rede, que aposta no roxo vibrante para chamar a atenção e parece estar em todos os lugares.
A pandemia da covid-19 atrapalhou, mas não freou os planos da Oakberry de popularizar o fruto amazônico, inclusive fora do país. A companhia também tem no horizonte a abertura de capital com uma oferta de ações na B3.
Quem dá detalhes sobre o projeto é Georgios Frangulis, fundador e CEO da Oakberry, que concedeu uma entrevista exclusiva ao Victor Aguiar. Vale a pena a leitura, mesmo que você não seja um fã de açaí ou de Djavan.
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MERCADOS
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A Urca Capital Partners embarcou na direção da diversificação e foi aos EUA com o objetivo de estruturar uma opção de fundo imobiliário composto por imóveis comerciais norte-americanos. O objetivo inicial é arrecadar US$ 50 bilhões de investidores no Brasil e depois listar o fundo em bolsa.
EMPRESAS
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ECONOMIA
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