O ser humano é exponencial por natureza. Depois do bitcoin, qual será a próxima revolução das criptomoedas?
O digital intangível aos poucos vai se tornar mais importante para as futuras gerações do que é para nós, e você tem que estar preparado para isso
O documentário Cosmos, apresentado mais recentemente pelo astrofísico Neil deGrasse Tyson, traz entre muitas coisas um episódio sobre a criação do universo em uma linha do tempo de apenas um ano.
Isso quer dizer que quase 14 bilhões de anos foram colocados, em proporção, em um ano do nosso calendário, como se o dia 1º de janeiro fosse o tão conhecido Big Bang, o começo de tudo.
Essa linha do tempo pode ser vista em partes neste vídeo da National Geographic.
Além da bela apresentação feita por Tyson, a coisa que me chamou mais atenção foi que o ser humano apareceu apenas nos últimos dias do ano e a história moderna da humanidade representa apenas segundos nesse calendário cósmico adaptado.
Dentro dessa lógica apresentada, o mais interessante é que, como espécie, conseguimos grandes avanços em pouquíssimo tempo, o que deixa absolutamente claro o caráter exponencial do ser humano, tanto por vocação quanto por necessidade.
Falo dos dois ângulos porque, quando consultamos as previsões que foram feitas na década de 1920 sobre como seria o mundo nos anos 2000, muita coisa realmente se concretizou, o que nos mostra que temos necessidade de continuar evoluindo e vocação para entregar o que desejamos.
Leia Também
Máquinas que possibilitassem às pessoas falarem com outras ao redor do mundo, aviões, métodos mais eficientes de aprendizagem e muitas outras conquistas foram alcançadas.
No entanto, o mundo físico tem suas limitações.
Lembro que, quando estava na faculdade, a previsão de que teríamos carros totalmente autônomos era para 2020.
Claro que temos avanços significativos nessa área, mas ainda aquém daquilo que a humanidade previa dez anos atrás.
Por outro lado, sabe onde não temos limitações físicas? No mundo digital.
Criar, testar e melhorar um aplicativo é infinitamente mais fácil que fazer o mesmo com algo físico.
Por isso tivemos tanto crescimento da área de serviços, softwares e tudo aquilo que possa deixar o mundo físico em segundo plano.
Quando olho para o progresso que tivemos em redes sociais, isso também fica muito claro.
Consequentemente, consigo enxergar o mundo migrando para um metaverso e, no limite, valorizando mais o mundo digital do que o real.
Dessa forma, quando vejo os infinitos experimentos que temos em tokens não fungíveis (NFTs) e jogos, percebo uma característica intrínseca ao ser humano: a exponencialidade.
Criar, testar e recriar é algo infinitamente mais fácil utilizando artigos digitais como criptoativos e, por isso, o mundo deve migrar cada vez mais para esse terreno.
Ainda mais quando vejo a geração Z não tolerando pessoas que vão ao mercado em vez de pedir tudo por aplicativos.
O digital intangível aos poucos vai se tornar mais importante para as futuras gerações do que é para nós, e você tem que estar preparado para isso.
A próxima fronteira a ser rompida será a democratização dos jogos como meio de vida, da mesma forma que aconteceu com os criadores de conteúdo.
Hoje temos milhares de youtubers que vivem de produzir conteúdos para seus nichos, algo que não era possível décadas atrás.
A mesma disrupção acontecerá nos jogos em um setor que chamo de gamecoins.
Se quiser saber mais detalhes do que estou enxergando de oportunidade, se inscreva aqui.
Caso não queira, tudo bem.
Não vou te forçar a entrar no futuro agora, ele vai acontecer em algum momento e você vai comprá-lo no preço que merecer.
As lições do Chile para o Brasil, ata do Copom, dados dos EUA e o que mais movimenta a bolsa hoje
Chile, assim como a Argentina, vive mudanças políticas que podem servir de sinal para o que está por vir no Brasil. Mercado aguarda ata do Banco Central e dados de emprego nos EUA
Chile vira a página — o Brasil vai ler ou rasgar o livro?
Não por acaso, ganha força a leitura de que o Chile de 2025 antecipa, em diversos aspectos, o Brasil de 2026
Felipe Miranda: Uma visão de Brasil, por Daniel Goldberg
O fundador da Lumina Capital participou de um dos episódios de ‘Hello, Brasil!’ e faz um diagnóstico da realidade brasileira
Dividendos em 2026, empresas encrencadas e agenda da semana: veja tudo que mexe com seu bolso hoje
O Seu Dinheiro traz um levantamento do enorme volume de dividendos pagos pelas empresas neste ano e diz o que esperar para os proventos em 2026
Como enterrar um projeto: você já fez a lista do que vai abandonar em 2025?
Talvez você ou sua empresa já tenham sua lista de metas para 2026. Mas você já fez a lista do que vai abandonar em 2025?
Flávio Day: veja dicas para proteger seu patrimônio com contratos de opções e escolhas de boas ações
Veja como proteger seu patrimônio com contratos de opções e com escolhas de boas empresas
Flávio Day nos lembra a importância de ter proteção e investir em boas empresas
O evento mostra que ainda não chegou a hora de colocar qualquer ação na carteira. Por enquanto, vamos apenas com aquelas empresas boas, segundo a definição de André Esteves: que vão bem em qualquer cenário
A busca pelo rendimento alto sem risco, os juros no Brasil, e o que mais move os mercados hoje
A janela para buscar retornos de 1% ao mês na renda fixa está acabando; mercado vai reagir à manutenção da Selic e à falta de indicações do Copom sobre cortes futuros de juros
Rodolfo Amstalden: E olha que ele nem estava lá, imagina se estivesse…
Entre choques externos e incertezas eleitorais, o pregão de 5 de dezembro revelou que os preços já carregavam mais política do que os investidores admitiam — e que a Bolsa pode reagir tanto a fatores invisíveis quanto a surpresas ainda por vir
A mensagem do Copom para a Selic, juros nos EUA, eleições no Brasil e o que mexe com seu bolso hoje
Investidores e analistas vão avaliar cada vírgula do comunicado do Banco Central para buscar pistas sobre o caminho da taxa básica de juros no ano que vem
Os testes da família Bolsonaro, o sonho de consumo do Magalu (MGLU3), e o que move a bolsa hoje
Veja por que a pré-candidatura de Flávio Bolsonaro à presidência derrubou os mercados; Magazine Luiza inaugura megaloja para turbinar suas receitas
O suposto balão de ensaio do clã Bolsonaro que furou o mercado: como fica o cenário eleitoral agora?
Ainda que o processo eleitoral esteja longe de qualquer definição, a reação ao anúncio da candidatura de Flávio Bolsonaro deixou claro que o caminho até 2026 tende a ser marcado por tensão e volatilidade
Felipe Miranda: Os últimos passos de um homem — ou, compre na fraqueza
A reação do mercado à possível candidatura de Flávio Bolsonaro reacende memórias do Joesley Day, mas há oportunidade
Bolha nas ações de IA, app da B3, e definições de juros: veja o que você precisa saber para investir hoje
Veja o que especialista de gestora com mais de US$ 1,5 trilhão em ativos diz sobre a alta das ações de tecnologia e qual é o impacto para o mercado brasileiro. Acompanhe também a agenda da semana
É o fim da pirâmide corporativa? Como a IA muda a base do trabalho, ameaça os cargos de entrada e reescreve a carreira
As ofertas de emprego para posições de entrada tiveram fortes quedas desde 2024 em razão da adoção da IA. Como os novos trabalhadores vão aprender?
As dicas para quem quer receber dividendos de Natal, e por que Gerdau (GGBR4) e Direcional (DIRR3) são boas apostas
O que o investidor deve olhar antes de investir em uma empresa de olho dos proventos, segundo o colunista do Seu Dinheiro
Tsunami de dividendos extraordinários: como a taxação abre uma janela rara para os amantes de proventos
Ainda que a antecipação seja muito vantajosa em algumas circunstâncias, é preciso analisar caso a caso e não se animar com qualquer anúncio de dividendo extraordinário
Quais são os FIIs campeões de dezembro, divulgação do PIB e da balança comercial e o que mais o mercado espera para hoje
Sete FIIs disputam a liderança no mês de dezembro; veja o que mais você precisa saber hoje antes de investir
Copel (CPLE3) é a ação do mês, Ibovespa bate novo recorde, e o que mais movimenta os mercados hoje
Empresa de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, a Copel é a favorita para investir em dezembro. Veja o que mais você precisa saber sobre os mercados hoje
Mais empresas no nó do Master e Vorcaro, a escolha do Fed e o que move as bolsas hoje
Titan Capital surge como peça-chave no emaranhado de negócios de Daniel Vorcaro, envolvendo mais de 30 empresas; qual o risco da perda da independência do Fed, e o que mais o investidor precisa saber hoje