Como surfar na onda do bitcoin e outras criptomoedas neste fim de ano
O mercado cripto sempre foi sobre mudanças, e sobre como nos posicionar antecipadamente para surfá-las antes da maioria

Nosso time de analistas precisa ser vesgo. Um olho no presente, e outro no futuro. No futuro, para entendermos em que tendências apostar; e no presente, para entendermos o estado corrente de desenvolvimento para que tal visão se realize.
Sem querer tecer discursos de final de ano, porém tendo em mente os acontecimentos de 2021 que nos trouxeram até onde estamos hoje, podemos ver o quanto o mercado evoluiu em termos estruturais e em proposta de valor.
A impressão que dá é que a palavra “cripto” nunca foi tão falada e tão buscada como agora. Grandes nomes do esporte, da música, das artes, do entretenimento e das finanças vêm procurando investimentos e soluções possibilitadas por criptoativos.
Alguns exemplos: grandes instituições bancárias, como o grupo francês Société Générale, utilizando serviços de finanças descentralizadas (DeFi) proporcionados pela Maker. Astros do basquete americano comprando e promovendo coleções de NFTs como “Bored Apes” e “CryptoPunks”. El Salvador adotando o bitcoin como uma de suas moedas oficiais, e por aí vai.
Toda a infraestrutura que vem sendo desenvolvida e a migração de profissionais e desenvolvedores de empresas de web 2.0 para web 3.0 são movimentos que alimentam um loop positivo e exponencial de crescimento.
Pouco a pouco, a imagem está se formando – os protocolos se tornam mais interoperáveis e combinatórios, e as possibilidades do que se pode fazer na internet são contestadas.
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Para quem nos acompanha já há algum tempo, espero ter passado esta mensagem para você: sempre foi sobre mudanças — e sobre como nos posicionar antecipadamente para surfá-las antes de um consenso da maioria.
Para quem ainda não nos acompanha, talvez seja a hora de começar. Todos são bem-vindos nesta revolução.
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