Ações da Cury, da Cyrela, começam dia em forte queda, mas terminam estreia na B3 em terreno positivo
Papéis da construtora começam a ser negociados em dia de forte aversão ao risco nos mercados globais

As ações da Cury Construtora e Incorporadora, subsidiária da Cyrela, começaram a sua estreia na B3 na manhã desta segunda-feira (21) em forte queda, em meio à aversão ao risco nos mercados em todo o mundo.
Por volta das 10h40, os papéis (CURY3) desabavam 6,31%, negociados a R$ 8,73. No IPO (oferta inicial de ações) as ações da empresa saíram a R$ 9,35. Veja a cobertura de mercados do Seu Dinheiro.
No entanto, durante o dia, a situação foi se aliviando. Ao final da sessão, a novata conseguiu enfim reverter o desempenho e ficar no terreno positivo, com as suas ações fechando em alta de 1,18%, cotadas a R$ 9,46.
A Cyrela oficializou a abertura de capital em um momento de otimismo para o mercado imobiliário, com perspectivas de retomada depois da pandemia — no entanto, o dia foi de baixa quase generalizada entre as ações na B3.
A B3 promoveu um evento online para dar início à negociação dos papéis da Cury. O CEO da empresa, Fábio Elias Cury, aproveitou para relembrar a história da companhia.
“Continuaremos com a missão de reduzir o déficit habitacional, com moradias de alta qualidade e acessíveis para todas as famílias", disse o executivo. "Temos muitos planos e projetos, mas sempre respeitando a nossa essência e os nossos clientes, o motivo da nossa existência”.
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A entrada da empresa no mercado acionário também faz parte de um conjunto mudanças promovida pela Cyrela, que envolve o IPO de outras duas subsidiárias: Plano&Plano e Lavvi.
Segundo a Cury, os recursos captados pelo IPO serão direcionados para a aquisição de terrenos. A oferta foi feita sob a coordenação do Banco BTG Pactual (Coordenador Líder), do Itaú BBA, Bank of America e da Caixa Econômica Federal (Coordenadores da Oferta).
Com a realização de seu IPO, a Cury Construtora passa a ser a 151ª empresa listada no Novo Mercado, segmento com os mais elevados padrões de governança corporativa.
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