MAIS LIDAS: De bolso cheio para brigar contra todos
Na semana em que o Seu Dinheiro completou dois anos no ar, refleti sobre quanta água rolou em tão pouco tempo.
Foram muitos acontecimentos relevantes para os mercados, como eleição presidencial, guerra comercial de China e Estados Unidos, aprovação da Reforma da Previdência e a chegada do coronavírus.
A Julia Wiltgen levantou o ranking de investimentos dos últimos dois anos (veja aqui), considerando a data do aniversário do Seu Dinheiro, dia 24 de setembro.
O resultado traz grandes lições para o investidor pessoa física. Destaco duas delas:
1. O juro baixo exige uma nova postura do investidor brasileiro. Quem apostou nos ativos de risco se deu bem…
2. Investir em ativos de risco exige controle emocional e visão de longo prazo. Quem vendeu no olho do furacão do coronavírus, se deu mal…
Além do noticiário, também pensei muito sobre mudanças no ambiente de investimentos nestes últimos dois anos:
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- A Selic caiu para impensáveis 2% ao ano;
- As taxas do Tesouro Direto foram reduzidas;
- O brasileiro "descobriu" os fundos imobiliários;
- O número de CPFs cadastrados na bolsa brasileira mais que triplicou;
- Os bancos digitais e plataformas de investimento se multiplicaram.
A matéria mais lida da semana é um exemplo do último dos tópicos acima. Trata-se de uma entrevista exclusiva com o presidente do banco Inter, João Vitor Menin.
Ele tem planos ambiciosos para buscar mais mercado em áreas como seguros, plataforma de investimento e e-commerce. Com o bolso cheio após levantar R$ 1,2 bilhão em uma oferta de ações, o Inter conta sua estratégia para crescer.
Veja as 5 notícias mais lidas da semana:
1 - O inimigo agora é outro: Inter mira aquisições para bater de frente com Magalu e Mercado Livre
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