BofA está otimista com a construção civil e considera a Cyrela sua ação preferida do setor
Em relatório, analistas da instituição se mostraram otimistas com construtoras brasileiras e disseram que mercado imobiliário está apenas no começo de uma recuperação de vários anos
Os analistas do Bank of America (BofA) estão bastante otimistas com o setor de construção civil brasileiro, o qual consideram estar nos "estágios iniciais de uma recuperação de vários anos", se os juros realmente se mantiverem baixos, com ampla oferta de crédito e estímulos do governo. Nesse sentido, a ação da Cyrela é a preferida do banco no setor.
Em relatório divulgado nesta terça (29), o BofA destaca que os juros no Brasil estão extremamente baixos, o que atrai investidores para o mercado imobiliário e torna o custo do financiamento da casa própria acessível para mais gente.
Outro fator que tem tudo para estimular o mercado imobiliário, diz o BofA, é a "criatividade" dos bancos ao oferecer crédito habitacional, destacando as novas linhas com juros prefixados ou atreladas à inflação, o que também vem contribuindo para baixar os juros dos financiamentos.
Os estímulos do governo - como o fato de a construção civil ter sido classificada como atividade essencial durante a pandemia, e também o anúncio do programa habitacional Casa Verde Amarela - também têm contribuído para os bons prognósticos do setor.
"Foi um dos poucos setores com criação líquida de empregos (9 mil nos 12 meses terminados em junho) e investimento positivo (14,6% em maio e 6,5% em junho, na comparação mensal)", diz o relatório do BofA.
Entre os riscos do setor, o banco destaca: uma possível reversão no ciclo de queda nos juros, deterioração do mercado de trabalho e alto endividamento dos consumidores.
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"Nós esperamos que as taxas de juros permaneçam baixas, mantendo alívio nas taxas dos financiamentos imobiliários. Entretanto, uma deterioração maior no cenário fiscal e expectativas de pressões inflacionárias podem levar a repiques nos juros mais cedo do que o esperado. Além disso, se o mercado de trabalho não melhorar, dado que o endividamento das famílias continua alto (47% da renda em julho), a demanda por imóveis residenciais pode vacilar", diz o relatório.
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