Bradesco vê Ibovespa a 122 mil pontos no fim do ano e Bank of America Merrill Lynch reafirma 120 mil
Equipes de análise revisitam estimativas após aprovação do texto-base da reforma da Previdência. Risco é de altas ainda maiores
O Bradesco BBI revisou sua avaliação para o potencial de alta do Ibovespa no fim de 2019 de 116 mil para 120 mil pontos e os analistas do Bank of America Merrill Lynch reafirmaram sua projeção de 120 mil pontos, com chance de altas ainda maiores.
Os relatórios comentam aprovação da reforma da Previdência em primeiro turno pela Câmara dos Deputados. O Bradesco fala em uma forte âncora fiscal acreditando que o impacto da reforma e da MP 871, de combate a fraudes, pode facilmente passar de R$ 1,1 trilhão em dez anos.
Já o BofAML aponta que a previsão de R$ 900 bilhões só com a reforma atende às expectativas dos gestores, que trabalhavam com um número de R$ 700 bilhões, de acordo com as pesquisas feitas pela instituição.
As duas instituições avaliam que a aprovação da reforma abre espaço para futuras reduções da Selic, atualmente fixada em 6,5% ao ano. O Bradesco fala em redução de até 1,5 ponto percentual e o banco americano avalia que um corte de 1 ponto pode dar continuidade ao movimento de rotação de recursos de renda fixa para ações.
O BofAML mantém o Brasil como “acima da média” ou “overweight” dentro de sua carteira para América Latina e lembra que recentemente adotou postura mais construtiva com relação a empresas domésticas, como setor de consumo (Magazine Luiza entrou no portfólio).
Por outro lado, antevendo esse cenário de menores taxas de juros, houve uma redução do setor de financeiro, com menor exposição aos papéis do Itaú e Santander. O banco segue “overweight” em Banco do Brasil, Bradesco e B3.
Leia Também
O BofAML também avalia que as mudanças estruturais que estão para acontece podem reduzir o custo de capital no país, o que pode elevar ainda mais o potencial de alta do Ibovespa.
Em seu relatório, o Bradesco avalia que a Selic média será de 6,5% ao ano até o fim de 2022. Juro baixo deve impulsionar o mercado de capitais, reduzir as despesas financeiras das empresas e elevar a atratividade das ações em comparação com a renda fixa.
O Bradesco também acredita em um ciclo longo de crescimento, coisa de quatro ou cinco anos, e lista as seguintes ações como possíveis temas de investimento dentro desse quatro: Lojas Renner, Arezzo, Burger King, Ultrapar, Hapvida, TOTVS, Klabin.
Ao comentar sobre a agenda de privatizações, que deve ganhar tração, os papéis listados pelo Bradesco são: Banco do Brasil, Cemig, CESP, Sabesp, Petrobras.
Ursos de 2025: Banco Master, Bolsonaro, Oi (OIBR3) e dólar… veja quem esteve em baixa neste ano na visão do Seu Dinheiro
Retrospectiva especial do podcast Touros e Ursos revela quem terminou 2025 em baixa no mercado, na política e nos investimentos; confira
Os recordes voltaram: ouro é negociado acima de US$ 4.450 e prata sobe a US$ 69 pela 1ª vez na história. O que mexe com os metais?
No acumulado do ano, a valorização do ouro se aproxima de 70%, enquanto a alta prata está em 128%
LCIs e LCAs com juros mensais, 11 ações para dividendos em 2026 e mais: as mais lidas do Seu Dinheiro
Renda pingando na conta, dividendos no radar e até metas para correr mais: veja os assuntos que dominaram a atenção dos leitores do Seu Dinheiro nesta semana
R$ 40 bilhões em dividendos, JCP e bonificação: mais de 20 empresas anunciaram pagamentos na semana; veja a lista
Com receio da nova tributação de dividendos, empresas aceleraram anúncios de proventos e colocaram mais de R$ 40 bilhões na mesa em poucos dias
Musk vira primeira pessoa na história a valer US$ 700 bilhões — e esse nem foi o único recorde de fortuna que ele bateu na semana
O patrimônio do presidente da Tesla atingiu os US$ 700 bilhões depois de uma decisão da Suprema Corte de Delaware reestabelecer um pacote de remuneração de US$ 56 bilhões ao executivo
Maiores quedas e altas do Ibovespa na semana: com cenário eleitoral e Copom ‘jogando contra’, índice caiu 1,4%; confira os destaques
Com Copom firme e incertezas políticas no horizonte, investidores reduziram risco e pressionaram o Ibovespa; Brava (BRAV3) é maior alta, enquanto Direcional (DIRR3) lidera perdas
Nem o ‘Pacman de FIIs’, nem o faminto TRXF11, o fundo imobiliário que mais cresceu em 2025 foi outro gigante do mercado; confira o ranking
Na pesquisa, que foi realizada com base em dados patrimoniais divulgados pelos FIIs, o fundo vencedor é um dos maiores nomes do segmento de papel
De olho na alavancagem, FIIs da TRX negociam venda de nove imóveis por R$ 672 milhões; confira os detalhes da operação
Segundo comunicado divulgado ao mercado, os ativos estão locados para grandes redes do varejo alimentar
“Candidatura de Tarcísio não é projeto enterrado”: Ibovespa sobe e dólar fecha estável em R$ 5,5237
Declaração do presidente nacional do PP, e um dos líderes do Centrão, senador Ciro Nogueira (PI), ajuda a impulsionar os ganhos da bolsa brasileira nesta quinta-feira (18)
‘Se eleição for à direita, é bolsa a 200 mil pontos para mais’, diz Felipe Miranda, CEO da Empiricus
CEO da Empiricus Research fala em podcast sobre suas perspectivas para a bolsa de valores e potenciais candidatos à presidência para eleições do próximo ano.
Onde estão as melhores oportunidades no mercado de FIIs em 2026? Gestores respondem
Segundo um levantamento do BTG Pactual com 41 gestoras de FIIs, a expectativa é que o próximo ano seja ainda melhor para o mercado imobiliário
Chuva de dividendos ainda não acabou: mais de R$ 50 bilhões ainda devem pingar na conta em 2025
Mesmo após uma enxurrada de proventos desde outubro, analistas veem espaço para novos anúncios e pagamentos relevantes na bolsa brasileira
Corrida contra o imposto: Guararapes (GUAR3) anuncia R$ 1,488 bilhão em dividendos e JCP com venda de Midway Mall
A companhia anunciou que os recursos para o pagamento vêm da venda de sua subsidiária Midway Shopping Center para a Capitânia Capital S.A por R$ 1,61 bilhão
Ação que triplicou na bolsa ainda tem mais para dar? Para o Itaú BBA, sim. Gatilho pode estar próximo
Alta de 200% no ano, sensibilidade aos juros e foco em rentabilidade colocam a Movida (MOVI3) no radar, como aposta agressiva para capturar o início do ciclo de cortes da Selic
Flávio Bolsonaro presidente? Saiba por que o mercado acendeu o sinal amarelo para essa possibilidade
Rodrigo Glatt, sócio-fundador da GTI, falou no podcast Touros e Ursos desta semana sobre os temores dos agentes financeiros com a fragmentação da oposição frente à reeleição do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva
‘Flávio Day’ e eleições são só ruído; o que determina o rumo do Ibovespa em 2026 é o cenário global, diz estrategista do Itaú
Tendência global de queda do dólar favorece emergentes, e Brasil ainda deve contar com o bônus da queda na taxa de juros
Susto com cenário eleitoral é prova cabal de que o Ibovespa está em “um claro bull market”, segundo o Santander
Segundo os analistas do banco, a recuperação de boa parte das perdas com a notícia sobre a possível candidatura do senador é sinal de que surpresas negativas não são o suficiente para afugentar investidores
Estas 17 ações superaram os juros no governo Lula 3 — a principal delas entregou um retorno 20 vezes maior que o CDI
Com a taxa básica de juros subindo a 15% no terceiro mandato do presidente Lula, o CDI voltou a assumir o papel de principal referência de retorno
Alta de 140% no ano é pouco: esta ação está barata demais para ser ignorada — segundo o BTG, há espaço para bem mais
O banco atualizou a tese de investimentos para a companhia, reiterando a recomendação de compra e elevando o preço-alvo para os papéis de R$ 14 para R$ 21,50
Queda brusca na B3: por que a Azul (AZUL4) despenca 22% hoje, mesmo com a aprovação do plano que reforça o caixa
As ações reagiram à aprovação judicial do plano de reorganização no Chapter 11, que essencialmente passa o controle da companhia para as mãos dos credores
