Accenture vai abrir 2,5 mil vagas em centro de inovação
Como a ampliação vai ser feita aos poucos, a empresa está indo a campo para captar mão de obra; foco principal são as universidades
Mais conhecida pelo trabalho em estratégia de negócios, tecnologia e de marketing, a consultoria Accenture pretende dobrar seu centro de inovação, no Recife, em dois anos. Desta forma, a equipe passará a ter 5 mil funcionários, em relação aos atuais 2,5 mil.
Como a ampliação vai ser feita aos poucos, a empresa está indo a campo para captar mão de obra. O foco principal são as universidades. A consultoria está rodando o País com um caminhão no qual se apresenta.
De acordo com Flavia Picolo, diretora executiva da Accenture Technology, a empresa pretende aplicar diversas disciplinas de tecnologia na resolução de problemas. Entre as áreas estão computação quântica, inteligência artificial, realidade virtual e aumentada, plataformas inteligentes e design de serviços. O centro de inovação do Recife, instalado dentro do "hub" de negócios de tecnologia Porto Digital, trabalha em parceria com outros 15 grupos semelhantes espalhados pelo mundo.
Mercado quente
A forte expansão do centro de inovação da Accenture - criado em 2010, com 28 funcionários "pioneiros", expandindo-se mais fortemente a partir de 2015 - é mais um exemplo da demanda por profissionais de tecnologia em um momento de mercado de trabalho deprimido no Brasil. O País fechou o primeiro trimestre com 13,4 milhões de desempregados e uma taxa de desocupação de 12,7%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A Brasscom - entidade que reúne as grandes empresas do setor de tecnologia - afirma que o setor poderia gerar até 420 mil vagas nos próximos seis anos, caso houvesse mão de obra. Além da demanda vinda de grandes companhias, as startups também têm apetite para contratar: o total de empresas nascentes no País deve chegar a 15 mil ao fim do ano, um crescimento de 50% sobre 2018, segundo a Abstartups.
Segundo Flavia, uma das tarefas do centro de tecnologia é criar um produto mínimo viável para que o cliente possa desenvolver a ideia internamente e avaliar se vale à pena lançá-la no mercado. "Entregamos para o cliente, em um prazo de quatro semanas, um protótipo funcional e escalável no qual ele consegue perceber o valor de negócio da solução", diz.
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Cerca de cem desses projetos foram desenvolvidos nos últimos anos. Flavia diz que o centro de inovação "é parte fundamental" do crescimento da Accenture no País. "As organizações brasileiras, em todos os setores, estão buscando acelerar a transformação de seus negócios, o que passa pela transformação digital", afirma.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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