UE acusa montadoras alemãs de conspiração para limitar desenvolvimento de tecnologias
Suspeita é de que as empresas teriam se reunido para discutir conjuntamente o desenvolvimento e uso de tecnologias para restringir emissões de gases; na Bolsa de Frankfurt, por volta das 9h (horário de Brasília), as ações da Volkswagen caíam 0,43% e as da Daimler tinham baixa marginal de 0,09%, mas as da BMW subiam 0,8%
As montadoras alemãs BMW, Daimler e Volkswagen teriam conspirado para limitar o desenvolvimento de tecnologias para reduzir emissões de gases e assim violado as leis antitruste da União Europeia (UE) — conjunto de normas que ajuda os países a regular a conduta das empresas.
É o que diz a Comissão Europeia, orgão executivo do bloco europeu, que começou a investigar o setor automotivo da Alemanha depois de conduzir inspeções, em outubro de 2017, em instalações da BMW, da Daimler e da Volkswagen e de sua subsidiária Audi.
A operação foi motivada por suspeita de que as empresas teriam se reunido para discutir conjuntamente o desenvolvimento e uso de tecnologias para restringir emissões.
Na Bolsa de Frankfurt, por volta das 9h (horário de Brasília), as ações da Volkswagen caíam 0,43% e as da Daimler tinham baixa marginal de 0,09%, mas as da BMW subiam 0,8%.
Em comunicado divulgado hoje, a Comissão disse que informou às montadoras que, segundo avaliação preliminar, elas podem ter desrespeitado leis antitruste da UE entre 2006 e 2014. As empresas têm agora 10 semanas para estudar as conclusões da Comissão e responder às preocupações da UE.
"Empresas podem cooperar de muitas formas para melhorar a qualidade de seus produtos. No entanto, as regras de concorrência da UE não permitem conspiração para fazer exatamente o oposto: não melhorar seus produtos, não concorrer com base na qualidade", comentou a comissária de concorrência da UE, Margrethe Vestager.
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A Comissão não comentou sobre possíveis multas às montadoras como resultado da investigação, que ainda pode demorar meses para ser concluída.
* Com Estadão Conteúdo
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