Telefônica Brasil tem lucro líquido contábil de 1,420 bilhão no 2º tri (-55,2%)
Resultado financeiro líquido contábil gerou uma despesa de R$ 241 milhões, enquanto a linha pro-forma foi de despesa de R$ 138 milhões. Segundo a empresa, isso se deu em função de maiores variações monetárias e cambiais

A Telefônica Brasil, dona da marca Vivo, teve lucro líquido contábil de R$ 1,420 bilhão no segundo trimestre de 2019, o que representa recuo de 55,2% em relação ao mesmo período de 2018. Desconsiderando os efeitos da norma contábil IFRS 16, portanto pro-forma, o lucro líquido da companhia foi de R$ 1,485 bilhão, queda de 53,1%.
O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 4,265 bilhões, queda de 18% na mesma base de comparação. A margem Ebitda recuou 8,8 pontos porcentuais, para 39,2%.
No cálculo que exclui o IFRS 16, o Ebitda foi a R$ 3,791 bilhões, queda de 27,1%, enquanto a margem Ebitda recuou 13,2 pontos porcentuais, para 34,9%.
A receita líquida totalizou R$ 10,870 bilhões, alta de 0,4%.
O resultado financeiro líquido contábil gerou uma despesa de R$ 241 milhões, enquanto a linha pro-forma foi de despesa de R$ 138 milhões. Segundo a empresa, isso se deu em função de maiores variações monetárias e cambiais.
Acessos
A Telefônica Brasil registrou perda de clientes no segundo trimestre de 2019 em comparação com o mesmo período de 2018. Nesse intervalo, o total de acessos diminuiu 3,5%, para 94,364 milhões.
Leia Também
Houve baixa tanto no segmento móvel - queda de 2%, para 73,744 milhões -, quanto no fixo, com recuo de 8,5%, para 20,619 milhões.
No segmento móvel, houve diminuição de 13% no total de clientes de planos pré-pagos, parcialmente compensada pelo crescimento de 8,5% na base de clientes de planos pós-pagos. A base de clientes pós-pagos já representa 56,6% da base total de acessos móveis da Telefônica Brasil.
Já a receita líquida do segmento móvel cresceu 2,3%, alcançando R$ 6,972 bilhões.
O avanço da receita refletiu a combinação de uma expansão de 4,9% da receita com o tráfego de dados e serviços digitais e uma alta de 31,9% na venda de aparelhos.
Segundo a Telefônica Brasil, houve novamente expansão do uso de serviços de dados e de valor agregado. No trimestre, a representatividade da receita de Dados e Serviços Digitais sobre a receita líquida de Serviço Móvel aumentou para 82%, evoluindo 3,8 pontos porcentuais na comparação anual.
A receita média por usuário no segmento móvel (Arpu, na sigla em inglês) cresceu 2,1%, devido principalmente aos recentes aumentos de preços, que compensaram o menor parque médio, devido às desconexões de clientes não rentáveis de acordo com as regras da Anatel.
Segmento fixo
No segmento fixo, a Telefônica registrou quedas nos acessos de TV por assinatura (-9,5%), banda larga (-2,6%) e chamadas de voz (-11,7%).
A receita líquida do segmento fixo encolheu 2,8%, para R$ 3,897 bilhões, impactada pela queda das receitas de voz, que é parcialmente compensada pela evolução positiva da receita de banda larga, que subiu 12,3%. O impulso veio da evolução dos serviços de fibra ótica (tecnologia FTTH), que têm maior valor e cuja receita aumentou 55,1%.
Já o faturamento com TV por assinatura recuou 1,8%. O Arpu cresceu 14,2% em banda larga, aumentou 5,4% em TV e caiu 8,8% em voz.
Gerdau (GGBR4) e Metalúrgica Gerdau (GOAU4) anunciam R$ 322 milhões em dividendos
Distribuição contempla ações ordinárias e ADRs; confira os detalhes
Weg (WEGE3), Azul (AZUL4) e Embraer (EMBR3): quem “bombou” e quem “moscou” no primeiro trimestre do ano? BTG responde
Com base em dados das prévias operacionais, analistas indicam o que esperam dos setores de transporte e bens de capital
Lojas Renner (LREN3): XP eleva recomendação para compra e elenca quatro motivos para isso; confira
XP também aumenta preço-alvo de R$ 14 para R$ 17, destacando melhora macroeconômica e expansão de margens da varejista de moda
Planos pré-feriado: Ibovespa se prepara para semana mais curta, mas cheia de indicadores e balanços
Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil e nos EUA, balanços e 100 dias de Trump são os destaques da semana
Agenda econômica: Balanços, PIB, inflação e emprego estão no radar em semana cheia no Brasil e no exterior
Semana traz IGP-M, payroll, PIB norte-americano e Zona do Euro, além dos últimos balanços antes das decisões de juros no Brasil e nos Estados Unidos de maio
Nova temporada de balanços vem aí; saiba o que esperar do resultado dos bancos
Quem abre as divulgações é o Santander Brasil (SANB11), nesta quarta-feira (30); analistas esperam desaceleração nos resultados ante o quarto trimestre de 2024, com impactos de um trimestre sazonalmente mais fraco e de uma nova regulamentação contábil do Banco Central
Agenda intensa: semana tem balanços de gigantes, indicadores quentes e feriado
Agenda da semana tem Gerdau, Santander e outras gigantes abrindo temporada de balanços e dados do IGP-M no Brasil e do PIB nos EUA
Smart Fit (SMFT3) entra na dieta dos investidores institucionais e é a ação preferida do varejo, diz a XP
Lojas Renner e C&A também tiveram destaque entre as escolhas, com vestuário de baixa e média renda registrando algum otimismo em relação ao primeiro trimestre
Vale (VALE3) sem dividendos extraordinários e de olho na China: o que pode acontecer com a mineradora agora; ações caem 2%
Executivos da companhia, incluindo o CEO Gustavo Pimenta, explicam o resultado financeiro do primeiro trimestre e alertam sobre os riscos da guerra comercial entre China e EUA nos negócios da empresa
Cade admite Petlove como terceira interessada, e fusão entre Petz e Cobasi pode atrasar
Petlove alega risco de monopólio regional e distorção competitiva no setor pet com criação de gigante de R$ 7 bilhões
Deixa a bolsa me levar: Ibovespa volta a flertar com máxima histórica em dia de IPCA-15 e repercussão de balanço da Vale
Apesar das incertezas da guerra comercial de Donald Trump, Ibovespa está a cerca de 2% de seu recorde nominal
Hypera (HYPE3): quando a incerteza joga a favor e rende um lucro de mais de 200% — e esse não é o único caso
A parte boa de trabalhar com opções é que não precisamos esperar maior clareza dos resultados para investir. Na verdade, quanto mais incerteza melhor, porque é justamente nesses casos em que podemos ter surpresas agradáveis.
Vale (VALE3) volta ao azul no primeiro trimestre de 2025, mas tem lucro 17% menor na comparação anual; confira os números da mineradora
A mineradora explica que os maiores volumes de vendas e custos menores, combinados com o melhor desempenho da Vale Base Metals, compensaram parcialmente o impacto dos preços mais baixos de minério e níquel
Dona do Google vai pagar mais dividendos e recomprar US$ 70 bilhões em ações após superar projeção de receita e lucro no trimestre
A reação dos investidores aos números da Alphabet foi imediata: as ações chegaram a subir mais de 4% no after market em Nova York nesta quinta-feira (24)
Subir é o melhor remédio: ação da Hypera (HYPE3) dispara 12% e lidera o Ibovespa mesmo após prejuízo
Entenda a razão para o desempenho negativo da companhia entre janeiro e março não ter assustado os investidores e saiba se é o momento de colocar os papéis na carteira ou se desfazer deles
Lucro líquido da Usiminas (USIM5) sobe 9 vezes no 1T25; então por que as ações chegaram a cair 6% hoje?
Empresa entregou bons resultados, com receita maior, margens melhores e lucro alto, mas a dívida disparou 46% e não agradou investidores que veem juros altos como um detrator para os resultados futuros
Azul (AZUL4) capta R$ 1,66 bilhão em oferta de ações e avança na reestruturação financeira
Oferta da aérea visa também a melhorar a estrutura de capital, aumentar a liquidez das ações e equitizar dívidas, além de incluir bônus de subscrição aos acionistas
Boeing tem prejuízo menor do que o esperado no primeiro trimestre e ações sobem forte em NY
A fabricante de aeronaves vem enfrentando problemas desde 2018, quando entregou o último lucro anual. Em 2025, Trump é a nova pedra no sapato da companhia.
A decisão de Elon Musk que faz os investidores ignorarem o balanço ruim da Tesla (TSLA34)
Ações da Tesla (TSLA34) sobem depois de Elon Musk anunciar que vai diminuir o tempo dedicado ao trabalho no governo Trump. Entenda por que isso acontece.
Agora 2025 começou: Ibovespa se prepara para seguir nos embalos da festa do estica e puxa de Trump — enquanto ele não muda de ideia
Bolsas internacionais amanheceram em alta nesta quarta-feira diante dos recuos de Trump em relação à guerra comercial e ao destino de Powell