O gringo vem ou não vem? Afinal, o que a gente ganha com o investimento estrangeiro?
Entenda por que o Brasil se preocupa tanto em atrair investimentos estrangeiros, e como o capital gringo afeta os seus próprios investimentos
Você já parou para pensar em por que o Brasil e outros países, sobretudo os emergentes, se preocupam tanto em atrair investimento estrangeiro? E você sabe o que o capital gringo pode fazer pelos seus próprios investimentos? No vídeo a seguir eu discuto essas duas questões, dá uma olhada:
Confira a transcrição do texto do vídeo sobre investimento estrangeiro no Brasil
Os olhos do mercado e da imprensa especializada estão sempre atentos à entrada e saída de dólares do país. Com a perspectiva de aprovação de reformas e uma consequente retomada da atividade econômica, é grande também a expectativa para uma entrada mais massiva de investimento gringo no Brasil. Mas os estrangeiros, por enquanto, permanecem cautelosos e ainda não vieram com tudo. Seja como for, a atração de capital externo é sempre uma preocupação de governos e agentes de mercado. Mas por que isso é tão importante para a economia? E o que os seus investimentos têm a ganhar? Investimento estrangeiro no Brasil: e eu com isso?
O investimento estrangeiro em um país pode tomar basicamente duas formas: investimento direto ou via mercado de capitais. O investimento direto é aquele investimento de longo prazo, por meio de ações como a compra de grandes participações em empresas locais, abertura de filiais de multinacionais, construção de fábricas e obras de infraestrutura.
Já o investimento via mercado de capitais normalmente visa prazos mais curtos. Inclui, por exemplo, a compra de títulos de dívida públicos e privados, além de pequenas participações acionárias em empresas locais na bolsa de valores.
Mas os dois tipos são cobiçados e podem beneficiar os seus investimentos. Para começar, a entrada de recursos estrangeiros contribui pra equilibrar as contas externas do país e a cotação do real frente ao dólar.
Leia Também
O investimento estrangeiro pela via financeira ajuda a aumentar os volumes negociados e a liquidez dos ativos nos mercados de bolsa e renda fixa, além de gerar uma demanda maior pra emissões de novos títulos e ações, estimulando até mesmo a entrada de novas empresas no mercado de capitais. Esse maior apetite por investimentos financeiros tende a aumentar as opções disponíveis pra pessoa física.
Já o investimento direto tem a capacidade de contribuir para a atividade econômica, aumentar a concorrência e gerar emprego, inovação e renda por aqui, o que também acaba estimulando o surgimento de opções de investimento novas e rentáveis no mercado financeiro.
O investimento estrangeiro pode se tornar mais ou menos relevante dependendo do contexto da economia do país. No momento em que eu estou gravando esse vídeo, o Brasil conta com poucas alternativas para financiar negócios e fazer a economia voltar a crescer. Há muito por fazer - demanda por capital é o que não falta. Só que o governo perdeu a capacidade de investimento por causa de uma grande crise fiscal. Também temos uma legião de desempregados, pessoas sem renda constante, o que dificulta a recuperação simplesmente por meio do consumo local. Já a nossa poupança interna é historicamente baixa. Além disso, estamos como os menores juros da história, o que faz com que os investidores estejam ávidos por alternativas mais rentáveis que a renda fixa conservadora. Nesse contexto, bem que uma mãozinha do gringo viria a calhar.
Gostou do vídeo? Então se inscreve no canal do Seu Dinheiro no YouTube e clica aí no sininho para receber as notificações. E não se esqueça de deixar dúvidas e ideias para os próximos vídeos no campo de comentários.
Nem o ‘Pacman de FIIs’, nem o faminto TRXF11, o fundo imobiliário que mais cresceu em 2025 foi outro gigante do mercado; confira o ranking
Na pesquisa, que foi realizada com base em dados patrimoniais divulgados pelos FIIs, o fundo vencedor é um dos maiores nomes do segmento de papel
De olho na alavancagem, FIIs da TRX negociam venda de nove imóveis por R$ 672 milhões; confira os detalhes da operação
Segundo comunicado divulgado ao mercado, os ativos estão locados para grandes redes do varejo alimentar
“Candidatura de Tarcísio não é projeto enterrado”: Ibovespa sobe e dólar fecha estável em R$ 5,5237
Declaração do presidente nacional do PP, e um dos líderes do Centrão, senador Ciro Nogueira (PI), ajuda a impulsionar os ganhos da bolsa brasileira nesta quinta-feira (18)
‘Se eleição for à direita, é bolsa a 200 mil pontos para mais’, diz Felipe Miranda, CEO da Empiricus
CEO da Empiricus Research fala em podcast sobre suas perspectivas para a bolsa de valores e potenciais candidatos à presidência para eleições do próximo ano.
Onde estão as melhores oportunidades no mercado de FIIs em 2026? Gestores respondem
Segundo um levantamento do BTG Pactual com 41 gestoras de FIIs, a expectativa é que o próximo ano seja ainda melhor para o mercado imobiliário
Chuva de dividendos ainda não acabou: mais de R$ 50 bilhões ainda devem pingar na conta em 2025
Mesmo após uma enxurrada de proventos desde outubro, analistas veem espaço para novos anúncios e pagamentos relevantes na bolsa brasileira
Corrida contra o imposto: Guararapes (GUAR3) anuncia R$ 1,488 bilhão em dividendos e JCP com venda de Midway Mall
A companhia anunciou que os recursos para o pagamento vêm da venda de sua subsidiária Midway Shopping Center para a Capitânia Capital S.A por R$ 1,61 bilhão
Ação que triplicou na bolsa ainda tem mais para dar? Para o Itaú BBA, sim. Gatilho pode estar próximo
Alta de 200% no ano, sensibilidade aos juros e foco em rentabilidade colocam a Movida (MOVI3) no radar, como aposta agressiva para capturar o início do ciclo de cortes da Selic
Flávio Bolsonaro presidente? Saiba por que o mercado acendeu o sinal amarelo para essa possibilidade
Rodrigo Glatt, sócio-fundador da GTI, falou no podcast Touros e Ursos desta semana sobre os temores dos agentes financeiros com a fragmentação da oposição frente à reeleição do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva
‘Flávio Day’ e eleições são só ruído; o que determina o rumo do Ibovespa em 2026 é o cenário global, diz estrategista do Itaú
Tendência global de queda do dólar favorece emergentes, e Brasil ainda deve contar com o bônus da queda na taxa de juros
Susto com cenário eleitoral é prova cabal de que o Ibovespa está em “um claro bull market”, segundo o Santander
Segundo os analistas do banco, a recuperação de boa parte das perdas com a notícia sobre a possível candidatura do senador é sinal de que surpresas negativas não são o suficiente para afugentar investidores
Estas 17 ações superaram os juros no governo Lula 3 — a principal delas entregou um retorno 20 vezes maior que o CDI
Com a taxa básica de juros subindo a 15% no terceiro mandato do presidente Lula, o CDI voltou a assumir o papel de principal referência de retorno
Alta de 140% no ano é pouco: esta ação está barata demais para ser ignorada — segundo o BTG, há espaço para bem mais
O banco atualizou a tese de investimentos para a companhia, reiterando a recomendação de compra e elevando o preço-alvo para os papéis de R$ 14 para R$ 21,50
Queda brusca na B3: por que a Azul (AZUL4) despenca 22% hoje, mesmo com a aprovação do plano que reforça o caixa
As ações reagiram à aprovação judicial do plano de reorganização no Chapter 11, que essencialmente passa o controle da companhia para as mãos dos credores
Ibovespa acima dos 250 mil pontos em 2026: para o Safra é possível — e a eleição não é um grande problema
Na projeção mais otimista do banco, o Ibovespa pode superar os 250 mil pontos com aumento dos lucros das empresas, Selic caindo e cenário internacional ajudando. O cenário-base é de 198 mil pontos para o ano que vem
BTG escala time de ações da América Latina para fechar o ano: esquema 4-3-3 tem Brasil, Peru e México
O banco fez algumas alterações em sua estratégia para empresas da América Latina, abrindo espaço para Chile e Argentina, mas com ações ainda “no banco”
As ações que devem ser as melhores pagadoras de dividendos de 2026, com retornos de até 15%
Bancos, seguradoras e elétricas lideram e uma empresa de shoppings será a grande revelação do próximo ano
A torneira dos dividendos vai secar em 2026? Especialistas projetam tendências na bolsa diante de tributação
2025 caminha para ser ano recorde em matéria de proventos; em 2026 setores arroz com feijão ganham destaque
Bancos sobem na bolsa com o fim das sanções contra Alexandre de Moraes — Banco do Brasil (BBAS3) é o destaque
Quando a sanção foi anunciada, em agosto deste ano, os papéis dos bancos desabaram devido as incertezas em relação à aplicação da punição
TRXF11 volta a encher o carrinho de compras e avança nos setores de saúde, educação e varejo; confira como fica o portfólio do FII agora
Com as três novas operações, o TRXF11 soma sete transações só em dezembro. Na véspera, o FII já tinha anunciado a aquisição de três galpões
