Subsidiárias da Oi (OIBR3) entram em recuperação judicial e ganham respiro de 30 dias para se reorganizar
A medida busca preservar a continuidade das operações das empresas em meio à crise financeira que atinge a companhia

A maré da crise financeira da Oi (OIBR3) atingiu as subsidiárias Serede - Serviços de Rede S.A. e Tahto, antiga Brasil Telecom Call Center, ainda no início deste mês, quando foi anunciado o pedido de recuperação judicial das empresas. Nesta quinta-feira (31), as empresas receberam um respiro de 30 dias.
Segundo fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a 7ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro aprovou o pedido de recuperação judicial, concedendo proteção dos 30 dias para as subsidiárias.
A empresa de telecomunicações declarou, em documento, que a medida visa preservar a continuidade das operações e viabilizar a reorganização econômico-financeira das sociedades.
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O que acontece com as subsidiárias da Oi agora?
Com a aprovação do processo pela Justiça do Rio, todas as ações e cobranças das duas empresas ficam suspensas durante o prazo de um mês.
Além disso, os contratos com as subsidiárias não podem ser cancelados por conta da situação financeira das empresas, assim como nenhuma dívida poderá ser cobrada antes do prazo original.
Os fornecedores de produtos e serviços essenciais para a Serede e Tahto também são obrigados a manter o atendimento normalmente, sem cortes ou redução de volume.
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