R$ 2 bilhões para conta: Minerva (BEEF3) homologa aumento de capital e acionistas têm vantagem extra
A operação havia sido aprovada em assembleia geral extraordinária em 29 de abril e previa uma subscrição parcial, com valor mínimo de R$ 1 bilhão

No que depender da Minerva (BEEF3), a carne do churrasco está garantida. Isso porque a empresa concluiu nesta sexta-feira (20) a homologação do aumento de capital, que totalizou R$ 2 bilhões.
A operação havia sido aprovada em assembleia geral extraordinária em 29 de abril e previa uma subscrição parcial, com valor mínimo de R$ 1 bilhão. No entanto, a Minerva conseguiu captar a totalidade prevista.
O preço por ação foi fixado em R$ 5,17. Nesta sexta-feira (20), os papéis BEEF3 terminaram cotados a R$ 4,86, uma queda de 1,22%. No mês, os ativos acumulam baixa de 3,6%, mas avançam 18% no ano.
A operação envolveu a emissão de 386.847.196 novas ações ordinárias, além da concessão de 193.424.846 bônus de subscrição aos investidores que participaram da oferta.
- VEJA MAIS: Analista recomenda ação do agronegócio que pode se tornar a grande pagadora de dividendos do mercado no longo prazo; saiba qual é
Acionistas da Minerva ainda têm vantagem extra
A operação ainda concedeu uma “vantagem adicional” aos acionistas: aqueles que aderiram à oferta receberam bônus de subscrição na proporção de 1 para cada 2 ações subscritas.
Esses bônus que terão o código BEEF11, poderão ser negociados e exercidos a partir da próxima segunda-feira (23).
Leia Também
Com a operação, o capital social da Minerva saltou de R$ 1,678 bilhão para R$ 3,678 bilhões, com 994.130.603 ações ordinárias, escriturais e sem valor nominal.
Por que os juros no Brasil estão altos? Saiba os principais fatores que influenciam as taxas
Minerva no meio da fusão BRF-Marfrig
O aumento de capital da Minerva vem na esteira de uma aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que pode minar o casamento da BRF (BRFS3) com a Marfrig (MRFG3).
Nesta semana, o Cade aceitou o pedido da Minerva para atuar como terceira interessada no processo que avalia a fusão.
Isso significa que a Minerva, que é concorrente da Marfrig no mercado de carne bovina e fornecedora da BRF, terá acesso aos autos do processo, podendo apresentar pareceres e dados técnicos, além de formalizar argumentos contrários à fusão.
O Cade concordou que a Minerva apresentou argumentos que demonstram potencial impacto econômico sobre suas atividades. Assim, abriu prazo de 15 dias, a partir de 12 de junho, para que as partes envolvidas e terceiros interessados apresentem eventuais recursos ao tribunal do órgão.
Se não houver oposição do tribunal, a fusão entre Minerva e BRF —- que dará origem à criação MBRF Global Foods Company S.A e está avaliada em R$ 152 bilhões —, poderá ser concluída sem restrições.
Cade aceita participação da Petrobras (PETR4) em negociações de ações da Braskem (BRKM5), diz jornal
De acordo com jornal Valor Econômico, a estatal justificou sua intervenção ao alegar que não foi notificada da intenção de venda
Petrobras (PETR4) joga balde de água fria em parceria com a Raízen (RAIZ4)
Em documento enviado à CVM, a estatal nega interesse em acordo com a controlada da Cosan, como indicou o jornal O Globo no último sábado (16)
David Vélez, CEO do Nubank (ROXO34), vende US$ 435,6 milhões em ações após resultados do 2T25; entenda o que está por trás do movimento
A liquidação das 33 milhões de ações aconteceu na última sexta-feira (15), segundo documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA
Lucro da XP (XPBR31) sobe a R$ 1,3 bilhão no 2T25, mas captação líquida despenca 70% em um ano
A XP teve um lucro líquido de R$ 1,32 bilhão no segundo trimestre de 2025, um crescimento de 18% na base anual; veja os destaques do resultado
Copel (CPLE6) marca assembleia sobre migração para o Novo Mercado; confira a data
Além da deliberação sobre o processo de mudança para o novo segmento da bolsa brasileira, a companhia também debaterá a unificação das ações
Banco Central aciona alerta de segurança contra possível ataque envolvendo criptoativos
Movimentações suspeitas com USDT no domingo gerou preocupações no BC, que orientou empresas de pagamento a reforçarem a segurança
Credores da Zamp (ZAMP3) dão luz verde para a OPA que vai tirar a dona do Burger King da bolsa
A oferta pública de aquisição de ações ainda precisa da adesão de dois terços dos acionistas minoritários
Raízen (RAIZ4) dispara 10% após notícias de possível retorno da Petrobras (PETR4) ao mercado de etanol
Segundo O Globo, entre as possibilidade estão a separação de ativos, acordos específicos de gestão ou a compra de ativos isolados
Com salto de 46% no lucro do segundo trimestre, JHSF (JHSF3) quer expandir aeroporto executivo; ações sobem na B3
A construtora confirmou que o novo projeto foi motivado pelos bons resultados obtidos entre abril e junho deste ano
Prio (PRIO3) anuncia paralisação de plataforma no campo de Peregrino pela ANP; entenda os impactos para a petroleira
A petroleira informou que os trabalhos para os ajustes solicitados levarão de três a seis semanas para serem cumpridos
Hora de dar tchau: GPA (PCAR3) anuncia saída de membros do conselho fiscal em meio a incertezas na liderança
Saídas de membros do conselho e de diretor de negócios levantam questões sobre a direção estratégica do grupo de varejo
Entre flashes e dívidas, Kodak reaparece na moda analógica mas corre o risco de ser cortada do mercado
Empresa que imortalizou o “momento Kodak” enfrenta nova crise de sobrevivência
Presidente do Banco do Brasil (BBAS3) corre risco de demissão após queda de 60% do lucro no 2T25? Lula tem outro culpado em mente
Queda de 60% no resultado do BB gera debate, mas presidente Tarciana Medeiros tem respaldo de Lula e minimiza pressão por seu cargo
Compra do Banco Master pelo BRB vai sair? Site diz que Banco Central deve liberar a operação nos próximos dias
Acordo de R$ 2 bilhões entre bancos avança no BC, mas denúncias de calote e entraves judiciais ameaçam a negociação
Petrobras (PETR4) avalia investimento na Raízen (RAIZ4) e estuda retorno ao mercado de etanol, diz jornal
Estatal avalia compra de ativos ou parceria com a joint venture da Cosan e Shell; decisão final deve sair ainda este ano
Dividendos e JCP: Vulcabras (VULC3) vai distribuir R$ 400 milhões em proventos; confira os prazos
A empresa de calçados vai distribuir proventos aos acionistas na forma de dividendos, com pagamento programado somente para este ano
Gol (GOLL54) segue de olho em fusão com a Azul (AZUL4), mas há condições para conversa entre as aéreas
A sinalização veio após a Gol divulgar resultados do segundo trimestre — o primeiro após o Chapter 11 — em que registrou um prejuízo líquido de R$ 1,532 bilhão
Méliuz (CASH3) estreia nos EUA para reforçar aposta em bitcoin (BTC); veja o que muda para os investidores
A nova listagem estreia no índice OTCQX, sob o ticker MLIZY, com o JP Morgan como banco depositário responsável pelos recibos nos EUA
Cosan (CSAN3): disparada de prejuízos, aumento de dívidas e… valorização das ações? Entenda o que anima o mercado
Apesar do prejuízo líquido de R$ 946 milhões, analistas veem fundamentos sólidos em subsidiárias importantes do grupo
Ainda é melhor que o Itaú? CFO do Banco do Brasil (BBAS3) volta a responder após lucro muito abaixo do concorrente no 2T25
Mesmo após dois balanços fracos, com tombo no lucro e ROE no menor patamar desde 2000, Geovanne Tobias mantém a confiança — e vê oportunidade para investidores