🔴 SD EXPLICA: COMO GARANTIR 1% AO MÊS NA RENDA FIXA ANTES QUE A SELIC CAIA – VEJA AQUI

Seu Dinheiro

Seu Dinheiro

No Seu Dinheiro você encontra as melhores dicas, notícias e análises de investimentos para a pessoa física. Nossos jornalistas mergulham nos fatos e dizem o que acham que você deve (e não deve) fazer para multiplicar seu patrimônio. E claro, sem nada daquele economês que ninguém mais aguenta.

É HORA DE COMPRAR?

Nem tudo está perdido para a Petrobras (PETR4): este banco vê uma luz no fim túnel após prejuízo de R$ 17 bilhões no 4T24

O Citi considera a ação como uma boa posição de carry (ganhos) em meio ao cenário do mercado brasileiro — saiba se é um bom momento colocar os papéis na carteira agora

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
11 de março de 2025
19:01 - atualizado às 14:01
Petrobras (PETR4)
Fachada de prédio da Petrobras (PETR4). - Imagem: iStock

As ações da Petrobras (PETR4) acumulam queda de 6% no ano até aqui e mesmo com a descrença de muitos investidores com relação a uma recuperação dos papéis nesse momento, o Citi tem uma visão positiva para a petroleira. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O banco considera a ação como uma boa posição de carry (ganhos) em meio ao cenário do mercado brasileiro — mas, ainda assim, não acredita que quem não tem o papel deve colocá-lo na carteira agora. 

"Adicionalmente, estamos vendo o início de uma discussão de uma possível disputa eleitoral no Brasil, tendo em vista as eleições de outubro de 2026. Dito isso, vemos as ações da Petrobras como uma boa opção de compra para a próxima eleição", dizem os analistas Gabriel Barra, André Cardona e Pedro Gama.

O Citi manteve a recomendação neutra para a ação da estatal e reduziu o preço-alvo para o ADR da empresa de US$ 15 para US$ 14 — o que representa um potencial de valorização de 11% sobre o fechamento desta terça-feira (11). 

A decisão do banco reflete os números da Petrobras do quarto trimestre de 2024, que vieram abaixo do esperado. O Seu Dinheiro detalhou a performance da petroleira no período e você pode conferir aqui. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O pé atrás os investidores com a Petrobras

Segundo o Citi, os investidores estão preocupados após os desembolsos de capex (investimentos) maiores do que o esperado e números operacionais mais baixos no quarto trimestre do ano passado, levando a um anúncio de dividendos ordinários mais baixo.

Leia Também

O capex da Petrobras somou US$ 5,7 bilhões no quarto trimestre, acima dos R$ 4,4 bilhões dos três meses anteriores e das expectativas dos analistas. 

O problema — para o mercado — é que o capex da Petrobras no ano como um todo atingiu US$ 16,6 bilhões e estourou a estimativa (guidance) da própria companhia, de cerca de US$ 14,5 bilhões — uma revisão dos US$ 18,5 bilhões originalmente previstos até agosto de 2024. 

Segundo os analistas, o ritmo de investimentos da Petrobras acima do previsto foi uma surpresa negativa e levanta preocupações sobre o ritmo de aportes. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

"A maioria dos investidores acreditava na tese de que a empresa não conseguiria atingir seu guidance de investimentos devido a desafios externos, como o aperto do setor de serviços de óleo e gás (O&G)", dizem. 

Para o trio, a antecipação de certas despesas e capex acima do guidance são alertas à governança da empresa.

Dos DIVIDENDOS ao preço dos COMBUSTÍVEIS: o que o PREJUÍZO da PETROBRAS sinaliza sobre seu FUTURO

Nem tudo está perdido para a Petrobras 

Para o Citi, a expectativa de um superávit no balanço global de oferta e demanda de petróleo está se concretizando, implicando em uma tendência de queda dos preços do Brent e potencial redução dos preços dos combustíveis da Petrobras. 

"Esperamos que a empresa mantenha o preço abaixo do nível do Índice de Preços do Produtor (IPP). No geral, prevemos cerca de 11% de dividendos ordinários em 2025", diz o trio de analistas. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os analistas citam ainda pela geração resiliente de fluxo de caixa operacional à frente, pelo aumento da produção de petróleo durante o ano — em linha com a orientação da empresa — e pela estimativa de que a Petrobras buscará uma alta taxa de utilização nas refinarias.

Produção: a Petrobras distorceu dados

A avaliação do Citi acontece no momento em que a Petrobras nega que tenha distorcido os dados de produção de petróleo no campo de Búzios, no pré-sal da bacia de Santos. A notícia foi publicada nesta terça-feira (11) por uma colunista de O Globo

"A companhia reforça que trabalha com seriedade, transparência e ética e que mantém aberto o canal de diálogo com os meios de comunicação", disse a estatal.

Segundo a Petrobras, para a aferição do recorde de 800 mil barris de petróleo por dia em Búzios, anunciado em 24 de fevereiro, a empresa se baseou na métrica comumente utilizada pela indústria de petróleo, que considera a referência instantânea da produção, verificada de forma on-line, por meio de sensores que monitoram em tempo real as plataformas de um campo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os dados de potencial produtivo são exibidos em displays para dezenas de pessoas no Centro de Operações Integrado, na sede da Petrobras, dando, portanto, toda a governança interna desse patamar.

"O recorde foi divulgado às 14h02 de 24 de fevereiro, após o campo alcançar pico de produção com potencial recorde equivalente a 807 mil barris por dia, ou seja, antes de finalizar o dia e, portanto, não se poderia sequer ter média diária questionada", disse a estatal. 

"Quando se rompe a barreira de produção de 800 mil, se demonstra que aquele campo está apto a ofertar aquele nível de produção", acrescentou a estatal, ressaltando que a marca foi atingida por três vezes ontem (10).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
OPERAÇÃO RESGATE

‘Socorro’ de R$ 10 bilhões à Raízen (RAIZ4) está na mesa da Cosan (CSAN3) e da Shell, segundo agência

19 de dezembro de 2025 - 19:08

Estresse no mercado de crédito pressiona a Raízen, que avalia aporte bilionário, desinvestimentos e uma reestruturação financeira com apoio dos controladores

A QUERIDINHA DO MERCADO

WEG (WEGE3) abre o cofre e paga R$ 5,2 bilhões em dividendos

19 de dezembro de 2025 - 18:19

Os proventos autorizados nesta sexta-feira (19) serão divididos em três parcelas anuais de R$ 1,732 bilhão cada; confira os detalhes

NOVIDADE NOS CÉUS

Embraer (EMBJ3) testa protótipo de “carro voador” elétrico e inicia fase de certificação; ações chegam a subir 3%

19 de dezembro de 2025 - 17:31

Aeronave eVTOL da Eve Air Mobility inicia campanha de certificação com quase 3 mil encomendas; ações da Embraer avançam após voo inaugural

FOCO NA DESALAVANCAGEM

Raízen (RAIZ4) acelera desinvestimentos e vende carteira de comercialização de energia para Tria Energia, da Patria Investimentos

19 de dezembro de 2025 - 16:58

O negócio envolve o portfólio de contratos de trading de energia mantido pela Raízen no mercado livre; entenda

ENGORDANDO O BOLSO

Mais um presente aos acionistas: Axia Energia (AXIA6) vai distribuir R$ 30 bilhões em bonificação com nova classe de ações

19 de dezembro de 2025 - 16:10

A distribuição ocorrerá com a criação de uma nova classe de ações preferenciais, a classe C (PNC). Os papéis serão entregues a todos os acionistas da Axia, na proporção de sua participação no capital social

FIM DE UMA ERA

Do campo de batalha ao chão da sala: a empresa de robôs militares que virou aspirador de pó — e acabou pedindo falência 

19 de dezembro de 2025 - 14:50

Criadora dos robôs Roomba entra em recuperação judicial e será comprada por sua principal fabricante após anos de prejuízos

DE NEUTRO PARA VENDA

É para esvaziar o carrinho: o que levou o JP Morgan rebaixar o Grupo Mateus (GMAT3); ações caem mais de 2%

19 de dezembro de 2025 - 13:31

Embora haja potencial para melhorias operacionais, o banco alerta que o ruído de governança deve manter a ação da varejista fora do radar de muitos investidores

NA CONTA DOS ACIONISTAS

Sabesp (SBSP3), C&A (CEAB3), Hypera (HYPE3), Sanepar (SAPR11), Alupar (ALUP11), Ourofino (OFSA3) e outras 3 empresas anunciam R$ 2,5 bilhões em dividendos e JCP

19 de dezembro de 2025 - 12:40

Quem lidera a distribuição polpuda é a Sabesp, com R$ 1,79 bilhão em JCP; veja todos os prazos e condições para receber os proventos

ENTENDA

Com dívidas bilionárias, Tesouro entra como ‘fiador’ e libera empréstimo de até R$ 12 bilhões aos Correios

19 de dezembro de 2025 - 12:15

Operação terá juros de 115% do CDI, carência de três anos e prazo de 15 anos; uso dos recursos será limitado em 2025 e depende de plano de reequilíbrio aprovado pelo governo

TÍTULOS DE DÍVIDA

Banco Inter (INBR32) vai a mercado e reforça capital com letras financeiras de R$ 500 milhões

19 de dezembro de 2025 - 11:45

A emissão das “debêntures dos bancos” foi feita por meio de letras financeiras Tier I e Tier II e deve elevar o índice de Basileia do Inter; entenda como funciona a operação

FELIZ, TRUMP?

Sob ameaça de banimento, TikTok é vendido nos EUA em um acordo cheio de pontos de interrogação

19 de dezembro de 2025 - 10:50

Após anos de pressão política, TikTok redefine controle nos EUA, com a Oracle entre os principais investidores e incertezas sobre a separação da ByteDance

MAIS AÇÕES NA CONTA

O “presente de Natal” do Itaú (ITUB4): banco distribui ações aos investidores e garante dividendos turbinados

19 de dezembro de 2025 - 10:15

Enquanto os dividendos extraordinários não chegam, o Itaú reforçou a remuneração recorrente dos investidores com a operação; entenda

SINERGIAS

Petrobras (PETR4) e Braskem (BRKM5) fecham contratos de longo prazo de quase US$ 18 bilhões

19 de dezembro de 2025 - 9:36

Os contratos são de fornecimento de diferentes matérias primas para várias plantas da Braskem pelo país, como nafta, etano, propano e hidrogênio

DIVIDENDOS E BONIFICAÇÕES

Bradesco (BBDC4), Cemig (CMIG4), PetroRecôncavo (RECV3), Cogna (COGN3) e Tenda (TEND3) pagam R$ 5 bilhões em proventos; Itaú (ITUB4) anuncia bônus em ações

18 de dezembro de 2025 - 20:21

A maior fatia dessa distribuição farta ficou com o Bradesco, com R$ 3,9 bilhões, enquanto o Itaú bonifica acionistas em 3%; confira todos os prazos e condições para receber

DE VOLTA AO RADAR

CVM reabre caso da Alliança e mira fundo de Nelson Tanure e gestora ligada ao Banco Master 2 anos depois de OPA

18 de dezembro de 2025 - 16:08

O processo sancionador foi aberto mais de dois anos após a OPA que consolidou o controle da antiga Alliar, na esteira de uma longa investigação pela autarquia; entenda

CORRIDA TECNOLÓGICA

Dona do Google recebe uma forcinha de Zuckerberg na ofensiva para destronar a Nvidia no mercado de IA

18 de dezembro de 2025 - 14:55

Com o TorchTPU, a Alphabet tenta remover barreiras técnicas e ampliar a adoção de suas TPUs em um setor dominado pela gigante dos chips

DEVO NÃO NEGO, PAGO QUANDO PUDER...

Casas Bahia (BHIA3) aprova plano que estica dívidas até 2050 e flexibiliza aumento de capital; ações sobem mais de 2%

18 de dezembro de 2025 - 13:08

Plano aprovado por acionistas e credores empurra vencimentos, reduz pressão de caixa e amplia a autonomia do conselho

DESTAQUE DO IBOVESPA

Brava Energia (BRAV3) salta mais de 10% após rumores de venda de poços e com previsão de aumento nos investimentos em 2026

18 de dezembro de 2025 - 12:31

Apesar de a empresa ter negado a venda de ativos para a Eneva (ENEV3), o BTG Pactual avalia que ainda há espaço para movimentações no portfólio

FIM DE UMA ERA?

Agora é lei: cardápios de papel serão obrigatórios em bares e restaurantes de São Paulo, dando adeus à hegemonia dos ‘QR Codes’

18 de dezembro de 2025 - 11:45

Cardápios digitais, popularizados durante a pandemia, permaneceram quase que de forma exclusiva em muitos estabelecimentos – mas realidade pode mudar com projeto de lei aprovado pela Alesp

GERANDO VALOR

Presente de Natal da Prio (PRIO3)? Empresa anuncia novo programa de recompra de até 86,9 milhões de ações; confira os detalhes

18 de dezembro de 2025 - 10:33

O conselho da Prio também aprovou o cancelamento de 26.890.385 ações ordinárias mantidas em tesouraria, sem redução do capital social

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar