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Bia Azevedo

Bia Azevedo

Jornalista pela Universidade de São Paulo (USP), já trabalhou como coordenadora e editora de conteúdo das redes sociais do Seu Dinheiro e Money Times. Além disso, é pós-graduada em Comunicação digital e Business intelligence pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

VENDA DE ATIVOS

MRV (MRVE3) resolve estancar sangria na Resia, mesmo deixando US$ 144 milhões “na mesa”; ações lideram altas na bolsa

Construtora anunciou a venda de parte relevante ativos da Resia, mesmo com prejuízo contábil de US$ 144 milhões

Bia Azevedo
Bia Azevedo
11 de julho de 2025
15:25
Logo da MRV (MRVE3) nas cores verde e amarelo
MRV - Imagem: Divulgação

A Resia, subsidiária da MRV (MRVE3) nos Estados Unidos, tem sido um dos grandes problemas da construtora não é de hoje. Vítima da aceleração dos juros nos EUA depois da pandemia, a operação multifamily terminou o primeiro trimestre com um prejuízo de quase R$ 280 milhões. 

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Nesta sexta-feira (11), a MRV resolveu estancar a sangria, com o anúncio de que pretende vender parte relevante dos ativos do braço norte-americano — mesmo reconhecendo uma perda contábil de US$ 144 milhões. 

Em uma conferência com investidores e analistas nesta manhã, os executivos da MRV afirmaram que essa perda será registrada no segundo trimestre de 2025, o que afetará diretamente o lucro da construtora.  

Apesar disso, a MRV estima que a execução completa do plano de desinvestimento da Resia gerará US$ 493 milhões em caixa, com redução de US$ 365 milhões na dívida líquida. O restante, os US$ 128 milhões, será devolvido a investidores dos projetos.

Com isso, a empresa atualizou seu guidance para a geração de caixa da Resia, que antes era de US$ 270 milhões até o fim de 2025, para US$ 493 milhões até o final de 2026.

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Por volta de 15h15, as ações lideram as altas do Ibovespa, com valorização de 5,41%, negociadas a R$  6,23. No mesmo horário, o principal índice da bolsa brasileira caía 0,51%, aos 136.042,28 pontos.

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Por que vender os ativos da Resia mesmo admitindo perda?

Os executivos da empresa explicaram que, com o avanço das taxas de juros nos EUA — que hoje estão entre 4,25% a 4,50% —, os investidores passaram a exigir retornos mais gordos para comprar imóveis. 

Isso fez com que os preços da venda dos ativos residenciais caíssem consideravelmente. Assim, a Resia, que constrói imóveis residenciais para locação, foi diretamente afetada.

A negociação anunciada hoje faz parte da estratégia de desinvestimentos que a MRV tem promovido para colocar a subsidiária no caminho para se tornar a “Resia do futuro”, com um modelo de negócios menos intensivo de capital e asset light

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A nova estratégia inclui a venda de US$ 800 milhões em ativos até o fim de 2026, sendo US$ 270 milhões já neste ano, com foco total em desalavancagem e geração de caixa. Segundo o CFO, o objetivo é cortar pela metade a dívida líquida da operação nos EUA.

A Resia passou a adotar uma nova estratégia de financiamento para projetos, ajustando significativamente a abordagem em relação ao capital próprio. 

Anteriormente, a MRV investia 30% de capital próprio em cada obra, mas agora esse percentual foi reduzido para apenas 10%. 

Essa mudança visa diminuir a exposição financeira da empresa, ao mesmo tempo em que contribui para um aumento na rentabilidade dos projetos. De acordo com os executivos da companhia, essa alteração deve elevar a taxa interna de retorno (TIR), que passará de 36% para 55%.

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