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Fim da linha para a Weg (WEGE3)? A onda de tarifas de Trump é uma marola ou um tsunami para a queridinha da bolsa?

As ações da companhia operam em queda nesta segunda-feira (3) na B3, acompanhando a aversão ao risco que tomou conta os mercados mundo afora depois do tarifaço do republicano

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3 de fevereiro de 2025
13:39 - atualizado às 14:05
weg wege3 balanço ações bolsa ibovespa 2
Imagem: Adobe Stock/Reprodução - Montagem: Giovanna Figueredo

Donald Trump não vai poupar ninguém. De México e Canadá à China e União Europeia (UE), o republicano está disparando sua metralhadora de tarifas. E ainda que alguns acordos estejam sendo anunciados pelo caminho, muita empresa, inclusive no Brasil, pode ser pega em cheio pela taxação ainda que indiretamente. Mas esse não é o caso da Weg (WEGE3)

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“As medidas do governo dos EUA, com tarifa de 25% sobre os produtos importados do México e do Canadá, marcam uma significativa escalada no protecionismo comercial”, diz o Itaú BBA em relatório, destacando a Weg como uma empresa bem posicionada diante desse cenário.

  • Vale lembrar que nesta segunda-feira (3), Trump confirmou uma pausa de um mês nas tarifas de 25% sobre as importações do México que haviam sido anunciadas no final de semana. A decisão veio depois de uma conversa com a presidente mexicana, Claudia Sheinbaum, descrita pelo republicano como "amigável".

As ações da Weg operam em queda hoje na B3, acompanhando a aversão ao risco que tomou conta os mercados mundo afora depois do tarifaço do republicano. 

Por volta de 13h30, WEGE3 recuava 1,85%, cotada a R$ 54,03. No ano, no entanto, os papéis acumulam ganho de 2,77%. No mesmo horário, o Ibovespa subia 0,08%, aos 136.241,53 pontos. 

O Itaú BBA já esperava essa reação das ações da Weg diante da incerteza macroeconômica em torno das mudanças na política comercial. O banco pondera que o comportamento de hoje dos papéis não deve gerar impacto material sobre as finanças da empresa.

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Por isso, o BBA manteve a recomendação de compra para a ação da Weg, com preço-alvo de R$ 67 — o que representa um potencial valorização de 21,72% ante o último fechamento. 

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A exposição da Weg

A Weg tem exposição de 25% da receita líquida ao mercado norte-americano, em uma base consolidada, de acordo com cálculos do BBA. 

Os analistas Daniel Gasparete, Gabriel Rezende e Pedro Tineo dizem que essa exposição se dá, principalmente, em transformadores e motores de ciclo curto.

Cerca de um terço desses produtos são fabricados nos EUA, outro terço no México e o restante em outras regiões. 

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Como resultado, segundo o BBA, cerca de 8% da receita líquida da Weg estará diretamente exposta ao ambiente de tarifas mais altas de Trump. 

As alavancas compensam a pressão

O banco, no entanto, diz que a Weg tem várias alavancas para compensar as pressões relacionadas às tarifas do ponto de vista operacional. 

A empresa pode, segundo os analistas, aproveitar a integração vertical e flexibilidade de fabricação para realocar a produção para instalações alternativas — o que deve mitigar os aumentos de custos diretos.

O BBA lembra ainda que as instalações adquiridas da Regal Rexnord, inclusive nos Estado Unidos, chegaram com 50% de capacidade ociosa. Além disso, os ajustes de preços podem servir como um “amortecedor parcial”.

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