Ficou barata? LWSA (LWSA3) anuncia novo programa de recompra de ações; veja os detalhes
O valor aproximado da recompra equivale a R$ 121 milhões, segundo as cotações de fechamento do pregão desta terça (11)
O conselho de administração da LWSA (LWSA3), a antiga Locaweb, aprovou um novo programa de recompra de ações, segundo um fato relevante divulgado nesta terça-feira (11) ao mercado.
A medida prevê a recompra de até 38 milhões de ações ordinárias de emissão da companhia.
O valor aproximado da recompra equivale a R$ 121 milhões, segundo as cotações de fechamento do pregão desta terça.
Segundo a empresa de tecnologia, o programa tem duração de 18 meses, com início em 11 de fevereiro de 2025 e término previsto para o dia 11 de agosto de 2026.
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Para que serve a recompra de ações?
Existem diversos motivos que levam uma empresa como a LWSA a aprovar um programa de recompras como esse. Entre eles, estão:
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- A empresa acredita que suas ações estão baratas ou mal avaliadas pelo mercado;
- A companhia precisa distribuir ações aos executivos como bônus e não quer emitir novos papéis;
- Ela quer gerar valor ao acionista que continua em sua base, apesar da instabilidade do mercado.
- Isso porque a recompra é uma das maneiras que uma empresa pode escolher para dar retorno para o seu investidor.
É diferente da distribuição de proventos, por exemplo, que proporciona retorno por meio do pagamento de dividendos e JCP. Caso a empresa opte por cancelar as ações recompradas, o acionista ganha por ficar com uma participação proporcionalmente maior.
No caso da antiga Localiza, o programa de recompra tem "por principal objetivo maximizar a geração de valor para os acionistas por meio de uma estrutura de capital eficiente".
Além disso, a ação da companhia, que abriu o capital em 2020 está próximo das mínimas históricas. A ação acumula queda de 37,94% desde fevereiro de 2020. No ano passado, a queda foi de 43,80%. A companhia atualmente vale R$ 1,65 bilhão na bolsa.
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LWSA elege novo CEO
Nesta semana, o conselho da LWSA também nomeou Rafael Chamas Alves, atual COO, como novo CEO da empresa.
Ao mesmo tempo, aprovou a eleição de Fernando Biancardi Cirne, que foi CEO nos últimos seis anos, para ocupar uma vaga no conselho de administração, deixada aberta após uma renúncia.
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